quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Chapecoense e Câmara: Madrugadas do Brasil

O que poderá acontecer na próxima madrugada?

Na madrugada de ontem o Brasil foi vítima do maior desastre aéreo de uma delegação esportiva na história da humanidade. Uma queda sem volta de um avião com perda praticamente total de um elenco maravilhoso, de dezenas de vidas que dinheiro nem ciência no mundo jamais as trarão de volta e de alegrias feridas com cicatrizes eternas (Seja sensível às famílias dos enlutados).

Nesta madrugada, o plenário da Câmara cometeu um ato moralmente corrupto, mas legislativamente amparado. Se depender dos nossos representantes políticos, a corrupção no Brasil nunca vai acabar porque usa-se a lei e o poder para legalizá-la. Imorais e corruptos nunca terão coragem nem moral para cortar o próprio pescoço, como ficou demonstrado hoje (Acompanhe de perto o que os que receberam os nossos votos estão fazendo).

O que acontecerá na próxima madrugada?


Talvez você poderá levantar-se e fazer uma vigília de oração. Quem sabe se todos nós fizermos isso, poderemos ser muitos com muitas orações que alcancem muito poder. Deus não se negligenciará em atender aqueles que o buscarem. Se a busca for de um povo, a bênção será de uma nação (Leia Salmo 33:12 e 2Cronicas 7:14).


O que poderá acontecer na próxima madrugada?


Não depende de Deus. Depende de você!


Pr. Valdeci Junior.

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

terça-feira, 8 de novembro de 2016

Ateísmo Anti-Cultural

Você já percebeu que o ateísmo é anti-cultural? Um dia desses, alguns amigos e eu estávamos esperando a hora passar em um shopping e fomos para o nosso lugar preferido: uma livraria. Andando de um lado para o outro, um colega achou o livro de um autor que tenta desafiar a religião dizendo que Deus não existe. O mais interessante foi notar em que parte estava aquele livro. Ele não estava em uma seção ateísta porque não existe esse tipo de divisão na livraria. Estava numa seção chamada “diversos”. Percebemos que o ateísmo é anti-social. Analise os mais diferentes tipos de sociedades, tanto modernas quanto antigas, e mostre-me uma que não tenha algum tipo de divindade. Toda civilização tem seus deuses, mitologia, divindades, crenças ou, no mínimo, como o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo, um Deus. Você não encontrará uma civilização sequer que seja ateísta, no coração do povo. Até já tentaram, mas ficou comprovado que não dá certo. O governo pode até se declarar ateu, o povão pode ficar calado, mas nas raízes culturais está o fator religião correndo nas veias das pessoas. Isso porque o que nos mantêm vivos é realmente o Todo Poderoso e não há como escapar disso. Então, em qualquer sociedade que um ateu estiver presente, nesse fator cultural, ele não estará identificado com a própria civilização que o cerca, porque a característica “ateu” não representa grupo social algum. É nesse sentido da palavra que digo que o ateísmo é “anti-social”.

Mas os ateístas são desafiados por alguns livros como Não Tenho Fé Suficiente Para Ser Ateu, de Norman Geisler, Surpreendido Pela Alegria, de C.S. Lewis, Ele Andou Entre Nós, de Josh McDowel, Um Ateu Garante – Deus Existe, de Antony Flew, e vários outros, de ex-ateus convictos que terminaram optando por uma alternativa mais inteligente. Se quiser discutir comigo, primeiro leia esses livros, porque o ser humano, por natureza, é religioso. As livrarias estão cheias de livros sobre religião, Deus, espiritualidade. Se você procurar a seção “ateísmo” numa livraria, corre o risco de ficar decepcionado. Poderá encontrar um ou outro exemplar que tenha a audácia de negar a Deus, mas sempre estará sendo do contra, sem nexo, nem identificação popular. 

Essas tentativas de não reconhecer a Deus são antigas. E elas contribuem para divulgar o nome de Deus. Se ficassem calados, contribuiriam menos para a teologia. Mas isso sempre existiu. Os babilônios não aceitavam a existência e a liderança do Deus verdadeiro. Os escritores antigos sabiam muito bem disso. Lembra o que Davi já tinha escrito no Salmo 14? “Diz o tolo em seu coração: Deus não existe.” Daí eu pergunto: Por quê? E o salmista responde: É porque “corromperam-se e cometeram atos detestáveis” (verso 1). 

Aí está o perigo. Perceba que não é porque abandonaram, mas porque corromperam. O povo de Israel estava correndo o risco de ir para o mesmo buraco, não porque estivessem envolvidos completamente na apostasia, mas porque tentavam ser crentes e mundanos ao mesmo tempo. O problema de tentar equilibrar é um perigo, pois o equilíbrio e o sincretismo correm na mesma avenida, apenas em direções opostas.
Com tudo isso, aprendemos esta grande lição: devemos ser 100% de Jesus.

Fonte: http://www.criacionismo.com.br/2008/11/atesmo-anti-cultural.html

terça-feira, 1 de novembro de 2016

Pós Modernidade e a Igreja

Há quem diga que o avanço da modernidade para a pós-modernidade traz o esfriamento da religião. Será?



Olá meu querido amigo que acessa o site adventistas.org, é um prazer muito grande falar contigo sobre as realidades presentes para o nosso tempo, aqui, assim em face da fé e do amor que cada vez mais se esfriam nesse mundo, contrastando então com a grande necessidade que nós temos de estarmos reformados e reavivados em Deus.
Neste mês, na coluna de reavivamento e reforma, eu estou convidando você a uma reflexão sobre, o tempo presente. Porque, há quem possa pensar que a evolução do secularismo, da maldade, e das mudanças de pensamentos no mundo em geral possam ameaçar a vida da igreja.
Bom uma coisa é fato. Com o tempo, tudo muda. A nossa igreja vem de um tempo em que a forma da sociedade pensar era outra, e muita coisa que parecia favorável à pregação do evangelho parece que evaporou. Por exemplo, mesmo as pessoas que não pertenciam à igreja valorizavam a ideia da existência de uma verdade absoluta. Hoje, até mesmo entre os fiéis, está presente a relativização da moral e da religião. Mesmo assim, sabemos que o que é verdadeiro e absoluto não mudou. Ou seja, parece que agora a igreja está mais ainda na contramão do mundo.
Mas pra cada época Deus provê os meios pra a manutenção e pro avanço do reino dEle, meu querido amigo, e,   pro nosso tempo não é e não será diferente.
Eu vou te dar só um exemplo. Por tradição, muitos cristãos costumam ver o avanço do crescimento das grandes cidades como uma onda davastadora para a igreja e para todos os bons princípios. Entretanto, no livro Perspectivas no Movimento Cristão Mundial, tem um capítulo de Roger GREENWAY,.no qual ele nos mostra que, na realidade, a mega migração da população mundial das zonas rurais para as zonas urbanas ocorrida nas últimas décadas se encaixa perfeitamente num desígnio divino de evangelização Tanto pelo fato de que quem está em mudança está mais aberto a novas idéias, quanto pela facilidade para os evangelistas em levarem o evangelho a um lugar só, onde todas as pessoas estão juntas ali. Mas sobre esse assunto em particular eu lhe aconselho a ler o livro Ministério Para as Cidades, de Ellen White, no qual tem essa mesma ideia também, em outras palavras.

Agora, de uma forma geral sobre o nosso assunto desta coluna, eu exorto você a fortalecer sua fé em Deus lembrando-se de Apocalipse 14:6-12 que é uma passagem bíblica que nos mostra que a mensagem que cunha a nossa identidade, ela carrega um evangelho que é eterno. Ou seja, como está no artigo deste mês, “se não nos esquecermos de que a verdade que temos é para o tempo presente, continuaremos vivos!”, Amém?

Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.