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domingo, 18 de janeiro de 2015

Eu Sou a Mensagem!

Veja o tema do Ministério Jovem 2015!



Canção inspiradíssima, 

Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.

Acesse também: MÚSICA ADVENTISTA.

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Melodias dos Salmos: Onde Encontrá-las?

Na sua cultura. Você acha que Deus não teria o poder de preservar a musicalidade de cada canção da época bíblica? Claro que sim! Basta olhar para a própria história do cânon sagrado e sua preservação para se ter esta evidência. Mas realmente, apesar de que os Salmos tivessem uma melodia própria, com o passar do tempo este conhecimento, passado de geração para geração, se perdeu, sendo que Deus preservou tantas outras coisas.  É possível que algumas músicas hebraicas relembrem alguns aspectos das músicas dos Salmos, mas não temos como saber com certeza qual era a melodia de cada um.


Acontece que a música é uma expressão cultural e uma linguagem contextual. A musicalidade de uma canção religiosa é apenas o canal pelo qual passa a mensagem, que é a letra. Ou seja, o importante de uma música é a letra. Por que Deus importou-se tanto em preservar a letra das canções e não se importou em conservar a melodia? Porque num cântico, o que mais importa é a letra. A letra leva o princípio. E a musicalidade a traduz para o contexto, se estiver acomodada ao que seja entendível. Essa é a mesma razão, também, pela qual o Apocalipse já nos adianta várias letras que serão cantadas nas bodas do Cordeiro mas não nos revela qual será a musicalidade das mesmas. Se a conhecêssemos teríamos a tendência de já tentar usar hoje um canal alienado da realidade que aqui vivemos.


E na transmissão da mensagem do evangelho, a mensagem precisa ser contextualizada. Tal contextualização adotará a abordagem mais apropriada de acordo não somente com o contexto, mas também com a cultura. Em tudo aquilo que não fere princípios eternos e mandamentos de Deus, cada cultura deve ser respeitada em seus fatores. E música não é mandamento nem ponto de salvação. Não existe a doutrina bíblica da música. Portanto, outro grande proveito da ação divina em fazer questão de não ter conservado a melodia das canções bíblicas é o respeito pelas culturas. Cada povo, em cada época, expressa e transmite seus valores com musicalidades distintas. Tem havido tentativas modernas de colocar música nos Salmos. Estas iniciativas são muito boas, pois tentam restaurar o poder que havia nestes belos poemas que eram musicados, mas agora de acordo com a atual contemporaneidade. A igreja tem seguido esse princípio.


Então, se você me pergunta: “Qual deve ser a melodia dos Salmos?” Eu lhe respondo: “As melodias da sua cultura, adaptadas às letras das Escrituras, ou vice-versa”. Siga um princípio estabelecido pelos próprios salmistas: “Cantai um cântico novo ao Senhor”. Afinal, Jesus condenou as vãs repetições. Nós não estamos na Judéia da Idade Antiga, portanto, não fique preocupado com isso, e modernize a canção bíblica, preservando somente seu princípio, que está na letra. Bom referenciais para isso podem ser vistos, por exemplos, nas produções da Gravadora Novo Tempo, através dos ministérios de louvor “Está Escrito”, do “Daniel Ludtke”, “Adoradores”, etc. Comece a usar isso bastante nos cultos pessoais e na sua igreja, e depois de um tempo vocês também terão a facilidade pra musicalisar muitos salmos. Um dos meios de chegar, ainda que palidamente, mais perto dos louvores dos salmistas é observar que instrumentos eles usavam. Os salmos são imperativos em instruir que instrumentos usar. Verifique isso na sua Bíblia, faça a lista e monte uma banda contemporânea. Talvez você não encontrará os mesmos instrumentos, mas pegará os instrumentos da sua cultura que produzam os mesmos efeitos daqueles listados nas Escrituras.  E quando fizer isso, descobrirá que poderá, desde que o faça com bom senso, usar todos e quaisquer instrumentos. Quais são os instrumentos da sua cultura? Os salmistas usavam os instrumentos da cultura do antigo Oriente Médio, contexto em que viviam. Passe a usar os instrumentos do seu contexto cultural e você estará seguindo os salmistas no princípio e não no pé da letra. Depois, quem sabe, talvez, quando chegarmos ao Céu teremos a oportunidade de saber quais eram as melodias originais dos salmos. Mas com certeza teremos novas musicalidades para louvar a Deus. E, mais importante do que os detalhes técnicos, é o louvor.


Aí vem outra bênção em Deus não ter permitido que as melodias dos salmos se conservassem através da História. A escritora cristã Ellen G. White disse que no final dos tempos Satanás faria da música um laço na igreja. E a arapuca já pegou os muitos ultra-conservadores. O Diabo coloca o camarada que é conservador em extremo pra ficar achando pêlo em ovo no assunto da música e o faz perder o tempo em preparar e apresentar o conteúdo do evangelho aos que carecem da salvação. Há muitos extremistas que ficam presos nesse laço e endeusam mais a discussão da filosofia da música do que se preocupariam em exaltar o Cordeiro e pregar a mensagem do Advento. E nisso há muita briga inútil. Alguns são levados a pensar que estilo tal ou instrumento tal seriam um falso testemunho. Essas críticas e discussões inúteis é que são um verdadeiro falso testemunho dentro do cristianismo. Agora, já pensou se as melodias originais estivessem aí? Tais extremistas se tornariam também idólatras, radicalizando o sacramento das mesmas. Não conhecermos a musicalidade praticada pelos personagens bíblicos ameniza essas vãs contendas. Afinal, não existem estilos musicais sacramentados em si próprios, em detrimento de outros supostos estilos que seriam, por si mesmos, "do mal". O que manda é o contexto, e ponto final.



A igreja tem se contextualizado bem. Observe o que a igreja tem feito oficialmente, o que ela tem produzido em suas gravadoras, com seus ministérios e com seus cantores, e siga o exemplo. Tenha como seu maior modelo, Cristo. Ele nunca perdeu tempo filosofando sobre música, mas dedicou tempo para cantar. Você quer, um dia, cantar o cântico do Cordeiro? Entregue hoje o seu coração a Jesus, a fim de que possa ir para a eternidade quando Ele voltar. E lá você cantará, com todo o Universo salvo, o cântico de Moisés. Que você possa louvar Aquele que é o Único Digno, por toda a eternidade.


Um abraço,


Pr. Valdeci Jr.

Leia Também: Música Adventista

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Convite Para Gravação do DVD do Coral Jovem de Caxias do Sul.


Este convite é para você:





Você está convidado para participar da gravação do DVD do Coral Jovem de Caxias do Sul assistindo ao espetáculo que acontecerá neste próximo domingo, dia 24 de agosto de 2014, no teatro da Universidade de Caxias do Sul. Adquira seu ingresso pelo telefone (54) 9968.1018. Saiba mais detalhes em

Gravação de Show do Coral Jovem de Caxias do Sul


Um abraço,

Pr. Valdeci Jr.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Gravação de Show do Coral Jovem de Caxias do Sul

O Coral Jovem Caxias do Sul grava o DVD Escolhi, dia 24, às 20h, no UCS Teatro, em Caxias do Sul. O coral apresentará músicas gospel que carregam uma mensagem de paz, através de letras que falam do amor de Deus. O Coral conta com 134 integrantes e será regido por Samira Prigol Almeida.

Os ingressos, a R$ 25, devem ser solicitados pelo telefone (54) 9968.1018.


Fonte: Jornal o Pioneiro, de Caxias do Sul: http://pioneiro.clicrbs.com.br/rs/cultura-e-tendencias/almanaque/noticia/2014/08/coral-jovem-grava-dvd-dia-24-em-caxias-do-sul-4568183.html


Não perca seu ingresso!


Baixos!


Divulgue no seu Face


Banda! 


Contraltos!


Jovens de Jesus!


O Coral + Lindo do Mundo!


Sopranos!


Tenores!

domingo, 3 de agosto de 2014

PERANTE O TRONO DE DEUS

Hinos ao Pai e ao Filho

Apocalipse 4 e 5

João, na ilha de Patmos, provavelmente, estava entre prisioneiros, com a cabeça cheia de dúvidas, por assuntos familiares, políticos, de sobrevivência, etc. Mas enquanto ele estava naquelas circunstâncias difíceis, Deus lhe deu uma visão que nos serve de exemplo para, em nossas dificuldades, olharmos para a Terra sob a perspectiva do Céu. Nestes dois capítulos, isso acontece em cinco hinos.

No primeiro hino (Ap. 4:8) os quatro seres viventes estão perante o trono clamando “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus Altíssimo, que foi, que é, e que há de vir”. No segundo hino, aparecem os 24 anciãos (Ap. 4:11). No capítulo cinco, estes dois grupos se juntam (vs. 9 e 10) – terceiro hino. O quarto hino é cantado com os anjos (5:12) e quinto (5:13b) por toda a Criação.


Temos apenas as letras dos hinos, lindas! Ah, se pudéssemos saber a música! É bom que não tenhamos a melodia, para que assim cada um possa cantar tais hinos segundo seus fatores culturais contextualizados musicalmente, pois o que importa é realmente a letra. Mas na execução, o interessante é que aqui temos o Crescendo. Note a ordem pela qual o show musical vai acontecendo: primeiro, canta o Quarteto do Céu, depois entra um Conjunto, em seguida o Coral, depois uma grande congregação se junta, para, por fim, se ver a Criação inteira reunida na música. Há uma ampliação de poucos para muitos cantando.

Há similaridades nas letras dos hinos, bem como diferenças. Para quem são os hinos? O primeiro e o segundo são para o Pai. Já o terceiro e o quarto são para o Filho. E por fim, o quinto hino é tanto para o Pai quanto para o Filho.  O segundo e o terceiro começam com a expressão “Digno és Tu”, um para o Filho, outro para o Pai.

No primeiro hino, a palavra Santo se repete três vezes, o que coincide com três nomes que aparecem para Deus: O Senhor Deus, o Altíssimo e Aquele que era, que é e que há de vir. É um desenrolar trino de santidade.

No segundo hino a expressão “Tu és digno, nosso Senhor e Deus, de receber...” descreve o que Ele faz. Ele recebe glória, honra e poder porque criou todas as coisas, por sua própria vontade. Este segundo hino, ao mostrar o Deus criador, mostra que a nossa vida não é um acidente, não veio do nada. Aquele que nos criou é capaz de nos recriar. Nossa vida tem um significado. Podemos viver em comunhão com o Criador, num relacionamento de Pai e filhos. E assim, as perguntas importantes da vida (De onde viemos? Para onde vamos? Por que estamos aqui?) são respondidas.

No terceiro hino, temos a referência a Jesus como nosso Salvador. Por isso é um Cântico Novo! O cordeiro é nosso evento. Estamos livres, não sendo mais escravos do nosso próprio eu, da culpa, da morte ou do pecado. Tudo que precisava já foi feito por nós. Então, porque não cantar, e louvar Seu nome?

O quarto hino traz sete elementos de louvor: poder, riqueza, sabedoria, força, glória, honra e louvor. Há um desdobramento coincidente de louvor. O tema da salvação é novamente enfatizado, mas com mais elementos, ampliando, mas continuando a correspondê-los. O Filho e o Pai são inseparáveis em suas personalidades de uma só divindade. Jesus é adorado como Deus, na adoração central do Apocalipse. No Centro da adoração do capítulo quatro, Deus é adorado como Criador; e no centro da adoração do capítulo cinco, Jesus é adorado como Salvador. Sem Criação não há Salvação.

O quinto hino, que envolve toda a Criação, descreve Deus como o Senhor que imana. Ele veio para o mais perto possível da humanidade. E no tempo oportuno, Ele se tornou um de nós, limitado, dependente dos outros e vulnerável. De novo, Ele recebe, de todos, o louvor. Sua condescendia é enigmática para nós. Mas os seres humanos podem aprender de sua grandeza e de sua proximidade. Deus é tanto transcendente quanto imamente, de perto e de longe, o soberano governador e o amigo chegado. Se faltar um desses aspectos, Deus não será suficiente na vida da pessoa. Deus nos Criou, e não quer nos perder. Ele quer nos salvar. Ele nos ama!

Este texto são anotações que fiz da palestra do Dr. Ekkehardt Mueller realizada em Porto Alegre em 02 de Agosto de 2014.

Leia Também: Música Adventista.

Que Deus lhe abençoe,

Pr. Valdeci Jr.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

DEVO TUDO A DEUS!!!!!

Hoje é um dia muito diferente na minha vida. Olhe a figura lá em baixo e você vai saber. Estou saindo do IAENE, de volta pro Sul. Foram quatro anos peregrinando pra cá, para crescer em conhecimento. E ontem terminei a última das últimas tarefas deste Mestrado em Teologia com ênfase em Missão Urbana, de modo que agora não tenho nada a me ocupar mais com isto, a não ser usufruir. Não sei explicar o misto de sentimentos que se chacoalham dentro de mim. Talvez o Salmo 30:11 expresse um pouco daquilo que passamos (com minha família) de dificuldades, e agora Deus transforma tudo em júbilo, alegria!

Pode ser que pareça pequeno para alguns. Eu sei. Muitos já são acadêmicos por natureza. Muitos chegam aqui com enormes facilidades. São dotados de muitos dons. Mas eu não sou um destes. Sou um guaipeca que Deus pega e lhe concede graça. Obrigado, meu Deus! Quando escrevo neste título que devo tudo a Deus é nos dois sentidos: passado e futuro. Foi Ele quem me fez, me deu tudo que tenho e me trouxe até aqui. Devo isso a Ele. É a Ele quem devo servir com tudo que eu puder. Devo isso a Ele.

E também a todos os chegados que me ajudaram tanto. Minha amada e dedicada esposa, o Dani, a Sara, e todos os outros queridos também: Valéria, Luana, Barroso, Pedrinho, Méri, Marcelo, Carlos, Pedrinho, Elso, Sabrina, Vilson, Mana, Sérgio, Eliane, Karen, Gisele, Mateus, Celi, Tereza, Kauana, Zinho, Dia, Kauê... e por aí vai. Gente! Não tenho como pagar, o apoio que cada um de vocês deram nesse abraço familiar que fez com que eu pudesse chegar até aqui.

Minhas amadas igrejas das quais fui pastor nesse período também merecem meu reconhecimento. Submeteram-se a serem autônomas enquanto precisei gastar tempo estudando. Eu lhes agradeço, reconheço e admiro muito. Agradeço a toda a denominação, representada pelos presidentes e administradores que me autorizaram e apoiaram, representados hoje pelo grande pastor Moisés Mattos. Agora vamos pôr a teoria em prática, né, rsrsrsrs?


Obs: Esses três messes aí "já era", pois Deus me ajudou fazer tudo nesta semana, e hoje já está tudo entregue.


É como escrevo na primeira seção da dissertação:

A - G - R - A - D - E - C - I - M - E - N - T - O - S

Em primeiro lugar, agradeço a Deus, pois se não fosse por milagre, este trabalho não teria sido concluído. O Senhor foi muito bondoso e misericordioso para comigo. Creio que o pensamento desta monografia nasceu em Seu coração. Portanto, primordialmente ao grande Pesquisador, Redator e Mestre, sejam todas as honras, glórias, louvores e créditos devidos.

Fátima Silva não se doou somente a esta pesquisa, mas a tudo mais, dos demais interesses da nossa vida, para que eu ficasse trabalhando na mesma. Esta minha amante também fez o belo trabalho de revisão. Mais que uma esposa dedicada, com imensuráveis paciência, conselhos e amizade, me amou inúmeras vezes mais, para que este trabalho existisse. Agradecê-la é pouco, mas aqui nesta seção, ela merece destaque.

O Dr. Wagner Kuhn sabe ser mais que um orientador, mas um mentor por excelência. Sem confundir as coisas, permite que um clima de amizade construa o saber. E se não fora esta sua habilidade em relacionar-se, tenho certeza de que eu não conseguiria ter sido guiado por ele ao longo destes quatro anos. Muito obrigado, grande professor, por todas as diretrizes que fizeram este trabalho acontecer.

Maria das Graças: abaixo de Deus, devo o que sou à senhora, a mãe mais linda do mundo. Obrigado por transmitir-me grande parte dos seus dons linguísticos e de comunicadora. Eles estão aqui, nesta dissertação, que é também sua.

Eu gostaria de voltar a reencontrar cada colega da turma de mestrado para dar-lhes meu abraço de agradecimento pela amizade, coleguismo, compartilhar de informações e materiais, dicas e palavras de ânimo. Gestos que, por várias vezes, impediram-me de desistir. Mas cada um deles tem o meu estimo.

Com apreço especial, também devo meus agradecimentos a uma professora que teve uma disposição incondicional de orientar-me quanto à análise dos dados da pesquisa de campo. E com muita eficiência, conseguiu me ensinar. Obrigado, Paula Aciole.

Para mim, não faz diferença que este mestrado seja intra corpus. Sou tão grato à IASD, representada por todos os professores, obreiros, administradores e instituições que, um a um, foram abrindo-me portas de oportunidades para que eu pudesse cursar e concluir este mestrado, que quero agora, em resposta prática, devolver-lhe tudo que posso através da melhoria que tal programa colocou em mim.

Mudaste o meu pranto em dança, a minha veste de lamento em veste de alegria, para que o meu coração cante louvores a ti e não se cale. Senhor, meu Deus, eu te darei graças para sempre
(Salmo 30:11-12, NVI).


DEVO TUDO A DEUS!!!!!!!!!!!!

Valdeci Jr.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

EBENÉZER - A Deus seja toda honra e glória!

Com mais de 600 pessoas visitando-a todos os dias, a "Sala" prepara-se para mais um aniversário. E este blog não sobreviveria se não fosse você, querido internauta. São os seus acessos, as suas clicadas, que o mantem numa boa escala do hit do Google. É bem verdade que já postei quase 1500 textos, sendo que mais de 90% deles são de minha autoria. É muuuito suor.
Mas toda honra e glória devem ser dadas a Deus. Na realidade, a "Sala" e esse gaudérinho menor da foto aí fazem aniversário no mesmo dia. Mas eu lhe confesso que gosto bem mais dele do que da "Sala", rsrsrs.

E aqui vale também dar os créditos aos tantos outros sites que carinhosamente linkam o internauta pra cá. Sou feliz também por perceber o quanto os queridos irmãos tornam o que é veiculado aqui uma utilidade para sua vida prática.

Há um ou outro que de vez em quando reclama de alguma coisa. Normal. Quem dá muito chute a gol, vez ou outra a própria lei da probabilidade vai fazê-lo dar um chute fora. Faz parte de quem faz. O importante é fazer, e não ficar na inércia, sem fazer. O saldo são os inúmeros gols feitos. Isso é o que importa. Se nem Jesus agradou a todos, quem sou eu, né? Rsrsrsrs. Mas Jesus ofereceu salvação a todos, e isso é o que a Sala, com a bênção dEle, faz. Amém?

Portanto, nesse preparo para o próximo aniversário, Deus e você são os parabenizados.

Continue conosco, internauta, nessa "Sala" do Senhor Jesus. E assim ela continuará abençoada!

Um abraçaço!

Pr. Valdeci Jr.

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Selá nos Salmos

Que significa o termo “Selá” que aparece nos Salmos?

 “Selá” é uma palavra isolada que aparece 71 vezes nos Salmos e 3 no livro de Habacuque (3:3, 9, 13). Visto que todos estes Salmos, com exceção do 41 e do 81, mencionam a espécie de melodia no título, geralmente se concorda que Selá deve ter sido um sinal musical ou litúrgico, ainda que seu significado exato nos seja desconhecido.
As principais sugestões são as seguintes.
1. Uma orientação musical dada aos cantores ou orquestra para “elevar”, isto é, “cantar ou tocar forte”. Assim é que a Septuaginta traduz por “diapsalma” em cada instante, o que talvez indique um interlúdio musical e não doxológico.
2. Um sinal litúrgico (Sãlal, “elevar”, cf. o acadiano, sullu, oração”), talvez para que fossem elevadas a voz ou as mãos em atitude de oração. Talvez tenha entrado em uso já no período do exílio, em conexão com os salmos usados na adoração pública para denotar aqueles lugares onde o sacerdote deveria pronunciar uma bênção. Alguns consideram que significa “elevar” os olhos com o propósito de repetir o verso... Outros, ainda, preferem derivá-lo de uma raiz aramaica, sl “prostrar-se”, e assim interpretam-no como um sinal para que nesse ponto, o adorador se prostre.
3. O Targum Aquila e a Vulgata latina traduzem Selá por frases que subentendem a expressão “para sempre”, transformando-o numa expressão de adoração semelhante a “Amém” e “Aleluia” (Salmo 46.3) no fim da liturgia ou em pontos especificados no decorrer da mesma (Salmos 3,2,4, etc).     


Louve ao Senhor!

terça-feira, 10 de junho de 2014

Ellen White Era Contra a Bateria Na Música Sacra?

Além da postagem abaixo, compensa verificar também "Música Adventista - Clique Aqui".

Ellen White e a Bateria Na Musica by sales402

Música Contemporânea X Fogo Estranho

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Tambores e Os Instrumentos do Senhor

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Como Fazer Um Ministério de Louvor

Acaba de ser lançado oficialmente pela União Sul Brasileira da IASD, este excelente material, produzido por Fernando Iglesias: Ministério de Louvor, Como Fazer? Um treinamento completo, prático, equilibrado, e sem os extremismos que rondam por aí, na marginalidade da discussão filosófica iasdiana. O mais esclarecedor é a prática oficial e geral da igreja. Portanto, vamos distribuí-lo em massa para aqueles que fazem a música na igreja acontecer.




Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.

Leia Também: Música Adventista

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Bateria e Instrumentos de Percussão na Igreja

A percussão era usada no templo do Antigo Testamento? A Bíblia e o Espírito de Profecia proíbem o uso de percussão? Qual a posição oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia a respeito da bateria?

Definição - A bateria pode ser definida como “os instrumentos de percussão de uma banda de música ou de uma orquestra” ( Dicionário Brasileiro Globo, 50ª. ed. ). Em outras palavras, bateria ou percussão se referem aos vários instrumentos que marcam o ritmo ou andamento musical, com timbres, tons e formas variadas. Uma bateria pode ser muito bem ilustrada pelos instrumentos de uma fanfarra. Exemplos de instrumentos de percussão: bumbo, caixa, pratos (címbalo), etc.
A Bateria no Templo do Antigo Testamento - Em II Crônicas 29:25 (ver também I Crônicas 25) temos a seguinte descrição dos instrumentos do templo: “Também estabeleceu os levitas na Casa do Senhor com címbalos, alaúdes e harpas, segundo o mandado de Davi...” Alaúde e harpa são instrumentos de corda, todavia, címbalo é um instrumento de percussão, segundo o Dicionário Bíblico Adventista, pág. 254 . Note a descrição deste instrumento: “Dois tipos de címbalos têm sido achados pelos arqueólogos. Um destes tipos consiste em dois pratos achatados, feitos de metal, que eram batidos um no outro de forma ritmada; o outro tipo consiste em duas espécies de conchas, batida uma na outra” (R. N. Champlin, Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, vol. 4. Pág.426). Hoje os címbalos são usados na bateria convencional como ximbal (pratos sobrepostos) e pratos de vários timbres e formas. No Salmo 150, temos o convite ao louvor e adoração a Deus com vários tipos de instrumentos: “Louvai-O ao som da trombeta; louvai-O com saltério e com harpa. Louvai-O com adufes e danças; louvai-O com instrumentos de cordas e com flautas. Louvai-O com címbalos sonoros; louvai-O com címbalos retumbantes” (versos 3 a 5). Podemos concluir que havia instrumentos de percussão que eram usados na música do templo, escolhido por orientação divina para o louvor e adoração. Como notamos a Bíblia não proíbe o uso de bateria, pois no templo, havia instrumentos de percussão..
Nos escritos de Ellen White - Sobre instrumentos musicais, E. G. White, inspirada por Deus, escreveu: “Nas reuniões realizadas, escolha-se um grupo de pessoas para tomar parte no serviço de canto. E seja este acompanhado por instrumentos de música habilmente tocados. Não devemos opor ao uso de instrumentos musicais em nossa obra. Esta parte do serviço deve ser cuidadosamente dirigida; pois é o louvor de Deus em cântico” ( Testimonies, vol. 9, págs. 143 e 144; citado no Manual da Igreja, edição revisada em 2000, pág. 72). Uma vez que não há nenhum texto no Espírito de Profecia que condene o uso de bateria ou percussão como instrumento a ser usado no louvor (ou qualquer outro instrumento) pode-se afirmar o seguinte: a ênfase não é qual o instrumento a ser usado, mas como ele é usado. A recomendação é ser habilmente tocado, e é claro, nos princípios bíblicos. O Espírito de Profecia nos fornece ampla informação concernente à música de louvor e adoração, com princípios inspirados tanto para o canto como para o tipo de música a ser ouvida e executada, mas não proíbe o uso de percussão.
 Posição da IASD - A Igreja Adventista, para os que consideram a igreja remanescente, é dirigida por Deus, não por homens. É a igreja militante que vai vencer na graça de Jesus. O Espírito de Profecia nos revela qual deve ser nossa atitude em relação à organização da nossa igreja: “Mas quando numa assembléia geral, é exercido o juízo dos irmãos reunidos de todas as partes do campo, independência e juízo particulares não devem ser mantidos, mas renunciados. Nunca deve um obreiro considerar virtude a persistente conservação de sua atitude de independência, contrariamente à decisão do corpo geral. Deus ordenou que os representantes de Sua igreja de todas as partes da Terra, quando reunidos numa Associação Geral, devam ter autoridade” ( Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 408). Sendo assim, qual é a posição oficial da igreja resolvida em Associação Geral ? A resposta está em um documento que foi publicado na Revista Adventista, agosto de 2005, págs. 12 a 16. Neste documento temos os princípios bíblicos e do Espírito de Profecia resumidos e bem explicados. Sobre o uso de bateria, depois de estudá-lo, podemos concluir o seguinte: a igreja não proíbe seu uso, mas devemos ter cuidado ao usá-la, para que não tome o lugar da mensagem. A melodia deve estar em maior evidência do que o acompanhamento, para que a letra da música possa ser claramente compreendida e a mensagem propagada. Isso vale para todos os demais instrumentos musicais de acompanhamento.
Cuidado com as Críticas - Deus não nos colocou como juiz dos nossos irmãos, por isso devemos ter cuidado ao condená-los pelo uso de esse ou aquele instrumento. Não devemos abrir mão dos princípios bíblicos e do Espírito de Profecia a respeito da música, mas devemos respeitar os diferentes gostos e elementos culturais. Nossa igreja tem órgãos oficiais que divulgam a música, como a Voz da Profecia. Quando criticamos estes órgãos, estamos lutando contra nossa própria obra. Cabe a Deus o direito de julgar, e o nosso de respeitar a igreja e seus líderes. É muito mais fácil deixar a responsabilidade para a instituição da igreja do que tentar levá-la sobre si. A igreja respeita suas convicções pessoais e gostos, por isso, respeite a igreja de Deus. Naquilo que ela ou seus líderes errarem, Deus fará Seu juízo.
Conclusão - Havia instrumentos de percussão ou bateria entre os instrumentos escolhidos para o templo do Antigo Testamento, mostrando que Deus não se opunha ao seu uso no serviço de adoração e louvor. A Bíblia e o Espírito de Profecia não proíbem o uso de instrumentos de percussão, mas recomenda princípios em que eles devam ser usados e executados. A posição oficial da igreja é o uso equilibrado e cuidadoso de todos os instrumentos (incluindo a bateria), seguindo os princípios inspirados, mas não proíbe o uso de nenhum deles. Como cristãos devemos ser cuidadosos tanto ao escolher nossa música para louvor, adoração e outros fins, e também para não sermos críticos e emitir condenação deliberadamente, mas respeitar nossa igreja e suas recomendações.


Escrito por:
Pr. Yuri Ravem
Postado em:
http://www.advir.com.br/sermoes/sermoes_c_usodabateria.asp
Adaptado para uso da Escola Bíblica da Novo Tempo

terça-feira, 13 de maio de 2014

Cristãos Em Busca do Êxtase: Para Compreender A Nova Liturgia e o Papel da Música na Adoração Contemporânea

RESENHA DO LIVRO

A obra Cristãos Em Busca do Êxtase apresenta um olhar sobre a liturgia de diversas manifestações religiosas da humanidade, numa comparação com determinadas buscas religiosas atuais. Para isto, busca fazer uma análise desde conhecimentos filosóficos, sociológicos e históricos. Dentro da História, procura analisar certos aspectos das religiões antigas, e mesmo de formas primitivas de religiões ainda existentes.

Para analisar a era presente, o autor faz uma busca nas características pós-modernas do ser humano. Neste âmbito, o livro é uma boa fonte de pesquisa sobre vários aspectos do comportamento do homem pós-moderno face à religiosidade inerente na espécie humana. Um olhar global da religião contemporânea também pode ser analisado por este prisma do comportamento do homem pós-moderno.

A parte mais relevante da obra é a demonstração de que o pentecostalismo e o carismatismo vêm a ser uma versão evangélica cristã do pós-modernismo. Mas tal reflexão da obra se prende mais aos aspectos litúrgicos do pentecostal do que à linha de comportamento mais holística do mesmo. Afinal, esta é a proposta da obra.

E o ponto alto do livro é quando chega a analisar a psicologia do transe. Seriam as atividades de cultos dos religiosos levadas aos excessos, a ponto de tirar a mente da razão. Assim como qualquer outra coisa em excesso (até mesmo a água) pode fazer mal, o autor chama a atenção para o perigo do desequilíbrio em se dar ênfase demais em um aspecto litúrgico em detrimento dos outros elementos da adoração, no sentido de que isto pode fazer muito mal à experiência religiosa dos adoradores.

Por fim, Dorneles apresenta sua visão particular sobre o culto bíblico e suas possíveis aplicações à religião contemporânea. Há quem discorde e há quem concorde com determinadas interpretações construídas na obra. Na comparação de apenas dois links já dá pra se ver este contraste, a exemplo de muitos outros que podem ser achados por uma simples busca no Google. A favor: http://musicaeadoracao.com.br/livros-indice/livros-recomendados/ ; Contrário: http://vanessinhameira.blogspot.com.br/2012/02/cristaos-em-busca-do-extase-e-musica-3.html . Em cada um destes sites há várias outras postagens sobre a mesma obra, seguindo, cada uma respectivamente, sua linha de pensamento.

Mas como em toda e qualquer leitura que não seja a Bíblia é preciso fazer o pente fino crítico no sentido de ler de tudo e reter o que é bom, nesta obra também é oportuno se fazer o mesmo. As exegeses praticadas pelo autor em “Cristãos em Busca do Êxtase” são adequadas para levar o leitor ao exercício da interpretação textual, ainda que seus pressupostos o levem, numa mesma hermenêutica, a conclusões distintas. De qualquer forma, não deixa de ser uma rica fonte de pesquisa.

Semelhante a uma verdadeira “tese doutoral”, o livro é acadêmico. Todavia, é também acessível ao nível popular da leitura. O autor escreve bem, pois afinal, é doutor em Comunicação Social. Além do conteúdo redigido por ele, nesta sua obra, traz a participação de outras obras na seção dos apêndices e ainda apresenta uma baita bibliografia de outros autores que o leitor pode consultar. Entretanto, além de “Cristãos Em Busca do Êxtase” estar esgotado, a Unaspress não apresenta planos de recolocá-lo à disposição do público. O autor pensa em reeditá-lo em outra editora, entretanto, não na mesma versão. De acordo com ele, “numa versão revisada e atualizada”.

Os dados catalográficos da versão que li são: DORNELES, Vanderlei. Cristãos em Busca do Êxtase: Para Compreender a Nova Liturgia e o Papel da Música na Adoração Contemporânea. 5ª Edição. Engenheiro Coelho: SP, Unaspres, 2008, 271 páginas. Espero que você consiga algum exemplar, pelo menos em algum sebo. Eu também estou procurando um, rsrsrs. De qualquer forma, fica aqui a ponderação de que a as atuais formas de liturgia que vão surgindo, bem como o papel da música na adoração, devem ser levados à reflexão, tanto quanto suas utilidades em religar o homem a Deus, quando em seus riscos de excesso. Que o Senhor lhe abençoe em suas formas de adorá-Lo.

Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Música Adventista

 Em Alagoas, me chamaram pra uma discussão sobre música. Eu disse que não estava afim. Mas insistiram em saber o que eu pensava sobre a filosofia da música. Quer saber? Pra debater sobre isso primeiro é preciso estudar. Então, pra saber um pouquinho do que penso sobre isso, primeiro dê uma lidinha nos textos linkados abaixo:










Uso dos Tambores na Adoração do Templo Após os Eventos Narrados em Crônicas: https://nasaladopastor.blogspot.com/2010/12/uso-dos-tambores-na-adoracao-do-templo.html




Centro White da Conferência Geral Publica Resposta Sobre Bateria - https://nasaladopastor.blogspot.com/2011/04/centro-white-da-conferencia-geral.html











Demais Tags sobre Música - http://nasaladopastor.blogspot.com/search/label/M%C3%BAsica  Quando chegar no fim da última postagem, lá no rodapé da página, clique em Postagens Mais Antigas.

E por favor, só venha discutir sobre música comigo depois que tiver lido, pelo menos, todos estes textos, na íntegra e atentivamente, porque eu vou lhe fazer perguntas específicas de detalhes contidos neles, ok? Rsrsrs.

Um abraço e um beijo carinhosos, fraternos e cristãos bem no seu coração,

Do pastor que te ama,

Valdeci Jr.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

MÚSICA CONTEMPORÂNEA CRISTÃ - SALMOS 111-118

“Aleluia!” Essa é a primeira palavra da nossa leitura diária. Ela significa “louve ao Senhor”. É a única palavra que Deus não deixou ser traduzida para nenhum idioma porque o louvor é algo universal. Você já deve ter ouvido-a muitas vezes. Se ouviu “O Messias”, de Händel, só uma vez na sua vida, então já ouviu a palavra aleluia quase 100 vezes; uma repetição ininterrupta, numa demonstração da vontade de louvar a Deus.
Vemos isso nos salmos. E, graças a Deus, é isso que temos visto também na música gospel contemporânea. Nós, cristãos, temos passado por uma evolução musical. Amém por isso! Hoje, os cristãos estão chegando a uma maturidade de fazer músicas mais parecidas com as músicas bíblicas. Não sei se você lembra, mas os chamados hinos, aquelas músicas dos séculos passados, tinham a tendência de glorificar a experiência cristã e não a Cristo. Observe como os salmos são diferentes! A maioria das canções de adoração efetiva é composta de músicas que se dirigem diretamente a Deus. Essa é a adoração bíblica. E essa é a força de muitas canções de adoração contemporâneas: são centralizadas em Deus e não na experiência humana.
Outro detalhe interessante: repare que o Salmo 117 não tem nem 30 palavras. Você acha que era só cantá-lo uma vez e pronto? Não! Eles as repetiam muitas vezes, semelhante a “Aleluia de Händel” e as músicas contemporâneas cristãs, que repetem os mesmos termos muitas vezes, para que fiquem fixados na mente e no coração do adorador. São letras simples, sem nada complicado, da mesma forma que o evangelho deve ser. Ele precisa ser popular, para que o povo memorize facilmente, através de uma música relacionada à vida real e que possa ser inserida no cotidiano das pessoas.
Quando “estamos” nos salmos, realmente nos sentimos num louvor contemporâneo. Há o levantar das mãos, o bater das palmas e o prazer de estar na presença de Deus: “Alegrei-me quando me disseram? Vamos à casa do Senhor.” E só uma música contemporânea, alegre e envolvente é capaz de tocar o coração.
Outro detalhe que nos mostra que a música mais parecida com os salmos é a cristã gospel contemporânea, é o fato de que na adoração bíblica, eles não tinham restrições de instrumentos. Enquanto a música erudita só alcança os eruditos, limitando-se a determinados instrumentos, com os salmos não existe acepção. O importante é louvar ao Senhor com todos eles: cordas, percussão e sopro.
Isso é inovador? Sim! Mas é muito melhor que ficar cantando canções mortas, dos séculos passados, e desobedecendo a ordem dos salmistas que dizem para cantarmos um cântico novo ao Senhor.


Valdeci Júnior

Fátima Silva

quarta-feira, 15 de maio de 2013

LOUVAR A DEUS TRAZ CORAGEM - 2Crônicas 17-20


Você já se deparou com alguma situação em que imaginou que estava, literalmente, em um beco sem saída? Já tentou olhar para todos os lados e, depois de muito procurar a solução para um determinado problema, percebeu que não existia luz no final do túnel? A leitura bíblica de hoje está fantástica, pois apresenta um grande milagre que aconteceu com o povo de Israel.
Josafá acordou pensando que aquele seria mais um dia normal, até que alguém lhe deu um recado, dizendo que vinha um grande exército contra ele. O desespero tomou conta, mas ao invés de se desesperar, tomou uma atitude um tanto incomum. Ele decidiu consultar a Deus e proclamar um jejum em todo o reino de Judá. Quando todos estavam reunidos, o rei começou a execução das suas táticas de guerra. Imagine a cena: o exército inimigo estava se aproximando e todo o povo, juntamente com o rei, estavam orando ao Senhor.
Essa oração é impressionante! Depois que oraram e de se aconselhar com o povo, Josafá nomeou alguns homens para cantarem ao Senhor, dizendo: “Deem graças ao Senhor, pois o seu amor dura para sempre” (2Crônicas 20:21).
O final da história eu não vou contar, mas quero refletir com você sobre a importância de louvarmos a Deus nos momentos mais difíceis da nossa vida. Muitas vezes nos entregamos ao desânimo quando um problema bate à nossa porta. Mas questiono: será que se louvássemos mais a Deus, nossa esperança, fé e coragem não seriam avivadas? Será que não teríamos mais vitórias se houvesse mais louvor a Deus e menos palavras de desânimo?
Nosso Deus é a Fonte eterna de poder e, descansados em Seus ternos braços de amor, Ele encherá nosso coração de alegria, além de nos conceder coragem para enfrentar os desafios aos quais nos deparamos no dia-a-dia. Nos momentos de crise, é de suprema importância que olhemos para a direção certa.
Quando passamos por dificuldades, provações e tempestades, temos a tendência de olhar horizontalmente, ou seja, olhamos para as outras pessoas, tentamos resolver as coisas por nós mesmos e acabamos nos frustrando. Portanto, precisamos ter uma visão vertical. Isso significa colocar nossa confiança em Deus e, assim como uma criança, deixar que Ele, com Suas estratégias divinas, tome conta das nossas angústias e necessidades.
Embora pareça que Deus está em silêncio, tenha a convicção de que Ele está operando em favor da sua salvação e felicidade. Ele não se engana! Então, mesmo com lágrimas nos olhos ou com o coração sangrando, louve ao Senhor porque o louvor tem o poder de espantar as trevas.
Experimente isso na sua vida!




Valdeci Júnior
Fátima Silva

domingo, 5 de maio de 2013

O MEU VIOLÃOZINHO - 1Crônicas 13-16


Ontem, comentei um pouquinho sobre um aspecto da depressão. Na realidade, a depressão é uma tristeza crônica que se transformou num quadro clínico, patológico, onde a saúde fica carente de tratamento médico. Mas podemos fugir da depressão se agirmos como Davi.
Imagine um dia corrido. Tentarei descrever um dos meus dias de rotina, que acontece sempre.
Levanto bem cedo e procuro a presença de Deus. Aí entra 1Crônicas 13, cujo título na minha Bíblia é “O Retorno da Arca”. É meu primeiro momento do dia: o retorno da presença de Deus para minha vida, ou melhor, meu retorno para Deus.
Daí, faço muitas caminhadas dentro de casa, me organizando e interagindo com minha família. Agora, relaciono com 1Crônicas 14, cujo título é “O Palácio e a Família de Davi”. Como no último versículo, minha família se espalha para a correria do dia-a-dia. Muitas idas e vindas...
1Crônicas 15: trabalhando para Deus, em nome de Deus, com Deus, por Deus, interagindo com pessoas, passando por algumas decepções de relacionamentos, participando de nomeações, ouvindo barulho... Ufa! E o dia termina, no auge da correria do estresse. Volto para casa. Final do capítulo 15, começo do 16. Ligo o som e vou ouvindo.
1Crônicas 16: chego em casa e pego meu violão. Vou tocar alguma coisa.
Aí, lembro de uma música de Chitãozinho e Xororó, que diz: “O grande Mestre do céu, nosso Criador, quando nascemos um dom nos dá. E cada um segue a vida, o seu destino... E ...nós nascemos só pra cantar...” Deus nos fez para cantar! “Quem canta, os males espanta!” diz a música. E essa música simples nos ensina uma grande lição, quando diz: “a gente é feliz”. Sim! Quando cantamos, mandamos a tristeza para o ar, igual Davi fazia, “...tal qual um pássaro livre no ar. Pensando bem nós temos algo em comum, porque nascemos só pra cantar.” Esses cantores seguem “dizendo/cantando” que cantam em qualquer hora e lugar.
É pensando no propósito do Criador, que vejo o exemplo de Davi nesse salmo que ele escreveu e está na leitura de hoje. Embora estejamos lendo o livro de Crônicas, no fim da história bíblica, tem um salmo. A música, o louvor a Deus, não deve ser deixado só para certos momentos. Ela deve fazer parte de tudo e o louvor deve preencher todo o nosso viver. Esse era o segredo de Davi. Ele tinha uma vida agitada, corrida, estressante, mas conseguia sobreviver a isso louvando a Deus. Por isso, quando chegar em casa, vou pegar, de novo, meu violãozinho.
E você? O que vai fazer para inserir o louvor em seu viver?

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Valdeci Júnior
Fátima Silva