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terça-feira, 19 de abril de 2016

quarta-feira, 23 de março de 2016

PÁSCOA: Significado, Origem e História - Vídeo

Páscoa é chocolate, ovos, coelhinhos, ou algo mais? Qual é a verdadeira Páscoa? De onde se originou? Qual é a história? O que a Páscoa deve significar para nós? 




Um abraço,
Pr. Valdeci Jr

sábado, 20 de fevereiro de 2016

Desbloqueando o Reavivamento

Este vídeo é um complemento ao texto "O que Pode Estar Bloqueando o Reavivamento", publicado aqui e aqui.


Entenda melhor vendo o vídeo anterior a este: REAVIVAMENTO BLOQUEADO.

Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Você Acredita? Resenha Crítica do Filme

Fiquei profundamente envergonhado. Explico. Isso aconteceu quando acabei de assistir ao filme “Você Acredita?”. Tive o mesmo sentimento de alguns dos personagens que se negligenciavam diante da “velha e feliz história”. A minha vergonha foi em ter me deixado levar por fúteis e inúteis discussões sobre “pode versus não pode” e ter ocultado minhas postagens que visavam promover a mensagem da old rugged cross.

Pause. Vou parar um pouco de escrever este texto.

Voltei. Eu fui orar e pedir perdão a Deus pelas timelines dos meus perfis de redes sociais vazias da oportunidade de divulgar com força o sacrifício salvador de Cristo. Ele já me perdoou. Eu já coloquei de volta no ar tudo aquilo que tinha ocultado. Foi também o que fizeram vários dos personagens do drama fictício, porém real, escrito por Chuck Konzelman e Cary Solomon. Eles voltaram a não tratar o evangelho vergonhosamente. Porque como o verso que abre o enredo declara, uma fé que não for acompanhada por ações é morta (Tiago 2:7).

Você deve estar curioso.

Eu estou falando de um filme onde um cara como eu, um pastor, se vê encurralado por circunstâncias polêmicas da vida que o levam a pôr a fé que ele diz professar em xeque-mate. Matthew (Ted McGinley) se vê confrontado, desafiado, pela simples ação de um morador de rua que parece ser louco ao ficar arrastando uma cruz, não somente pregando para as pessoas, mas também ajudando-as de forma prática. É como se aquele líder eclesiástico parasse pra pensar: “caramba! será que eu não estou sendo um hipócrita? esse mendigo não está sendo mais ‘pastor’ do que eu? o quê que eu to fazendo da minha vida?”.

E isso deve ser também a minha reflexão. Reflita.

Assim que o botão start desse reavivamento é acionado, uma reforma também começa a acontecer. Em seu cotidiano, doze indivíduos que aparentemente não teriam nada a ver umas com as outras passam a viver eventos marcantes que estão conectados por uma única linha que, apesar de invisível, é real. Quando um pregador ungido e comissionado por Deus resolve radicalizar seu ministério, discípulos chamados são levados a trilhar para a encruzilhada entre a vida e a morte na contemplação da cruz de Cristo.

Uma das primeiras dessas pessoas foi encontrada no lixo, com um barrigão de nove meses. Maggie (Madison Pettis) é a adolescente grávida que vai morrer para dar à luz àquele que será filho da Graça (Tracy Melchior), revelado ao mundo por Mateus (Ted McGinley), num nascimento longe do hospital. É interessante como neste filme quase todos os nomes têm profundos significados. E vários outros alquebrados vão entrar na via dolorosa, como a workaholic Elena (Valerie Dominguez), enfermeira que trabalha com o médico ateu Thomas Farell (Sean Astin), é casada com o técnico de emergência médica Bobby (Liam Matthews), e irmã do ex-combatente Carlos (Joseph Julian Soria). Na trama, tanto ela quanto seu irmão e seu marido vão lidar com vidas que em seus momentos finais serão levadas a encararem a cruz do Salvador.

O Carlos salva Lacey (Alexa PenaVega) quando ela estava indo se suicidar e depois livra da morte a menina sem teto Lily (Makenzie Moss) e o casal que estava cuidando dela J.D. (Lee Majors) e Teri (Cybill Shepherd). Enquanto isso, o Bobby faz com a advogada Andrea (Andrea Logan White) o que Jesus faria por Seus inimigos, ao mesmo tempo que sua esposa, presenciando o milagre do diácono Joe Phillips (Brian Bosworth) voltar à vida, coloca médico ateu com seus conceitos na parede. Isso tudo acontece num acidente causado pelo último a se converter no filme: um ladrão por quem seu irmão ex-ladrão Pretty Boy (Schwayze) deu a vida numa morte evangelística.

Numa outra descrição,

Um pastor (McGinley) é abalado por um pregador de rua a respeito de sua fé, o que provoca uma cadeia de eventos para doze pessoas diferentes, em direção a um evento cataclísmico. Alguns vão sobreviver, enquanto outros não, mas muitas vidas serão alteradas. Um casal de idosos (Majors e Shepherd) perdera a única criança que tinham. O pastor acima mencionado e sua esposa (Tracy Melchior) foram incapazes de conceber uma criança. Um mãe (Sorvino) e sua filhinha (Makenzie Moss) encontram-se sem abrigo, uma jovem enfermeira (Dominguez) e seu marido (Matthews) são pegos em um caso judicial que pode arruinar suas vidas. Uma jovem mãe (Pettis) está prestes a dar à luz. Um veterano de guerra (Soria) volta para casa com estresse pós-traumático. Uma jovem suicida (PenaVega) pede para ver seu pai e se sentir amada novamente. Uma gangue de rua é pega no mix de, quando um dos membros (Shwayze) termina inesperadamente na igreja, enquanto está correndo e se escondendo da polícia[i].

E depois de serem distribuídas em uma pregação, várias pequenas cruzes passam de mão em mão desses personagens que, um a um, vão tendo suas oportunidades vitais de aceitarem a eternidade no Céu, ou não. Você acredita (na cruz de Cristo e no poder que ela tem para salvar)? Então a pergunta é: O que você fará a respeito? Os personagens fizeram: entregaram a vida a Cristo e passaram a agir efetivamente em levar outros à salvação tanto no tempo presente quanto para a vida eterna. Os atores
também não saíram ilesos. Por exemplo, Cybill Shepherd encontrou sua fé após trabalhar no filme. Aliás, aceitarem participar num filme desses já foi um tremendo trabalho missionário.

Muitos obreiros e pastores jamais conseguirão realizar tamanha obra missional que este elenco hollywoodiano está fazendo. Desprezá-los ou ignorá-los seria um pecado, pois muitos só serão tocados por Jesus através deste trabalho. O erro estaria em deixar tamanha oportunidade passar. Porque o filme realmente mexe com qualquer um que mergulhe nele. Profundamente emocionado, eu chorava ao ser tocado enquanto a película ia diminuindo a distância entre mim e Deus. Que religare! E se a semiótica supor que eu esteja sendo neurologicamente invadido, louvado seja o Deus que não pede licença para o ser humano na exposição de Sua revelação.

Vou sim, voltar a assistir a este filme várias vezes, até captar bastante suas mensagens, pois muito escapa na primeira vez. O filme é muito rico em seus detalhes e em suas segundas mensagens indiretas contidas ao fundo das cenas, nas músicas, nos jogos de palavras, etc.

Agora, na realidade, minha mínima obrigação é divulgar, e com força, esse caminho do qual devemos nos orgulhar. Portanto eu lhe exorto: assista “Você Acredita?”, sem reservas e declare:

www.EuAcreditoNaCruz.com.br
#euacreditonacruz
Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.





[i] https://en.wikipedia.org/wiki/Do_You_Believe%3F_(film)

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Eu Acredito!

Muitos me perguntaram se, ao compartilhar o vídeo abaixo em meu Face, eu não estaria entrando em contradição com os usos e costumes da nossa igreja.




Eu até agradeço pela preocupação dos amigos internautas, mas eu creio que essa seja uma preocupação desnecessária, porque A fala do Leo não fere em nada as nossas crenças.

Veja a enorme diferença da edição 2005 para a a edição 2010 do Manual da igreja. O primeiro, em dois lugares, recomendava a censura da ida ao cinema. No segundo, nem existe a palavra "cinema".

O documento votado pela DSA "Estilo de Vida e Conduta Cristã" faz uma recomendação de que o cinema seria inapropriado "em sua programação habitual", assim como os estádios e teatros. 

Analisemos a diferença das programações habituais para uma proposta missional intencional.

Nós achamos apropriado ir ao Maracanã assistir Atlético Paranaense e Flamengo na final da copa do Brasil? Não. Nós achamos apropriado alugar o Maracanã para enchê-lo de gente pra ouvir o Bullón? Sim. Nós achamos apropriado ir ao Teatro Gazeta assistir "Intimidade Indecente" de "Leilah Assumpção"? Não. Mas achamos apropriado alugá-lo para gravar o "Novo Tempo In Concert". Da mesma forma, o uso das casas de Cinema. Não achamos que seria apropriado ir assistir a “Garotas Selvagens” no cinema. Mas creio que alugaríamos, sem problema algum, um cinema para rodar “A  Última Batalha”.

Nisto vem a aplicação prática da Lição da Escola Sabatina deste Trimestre, numa profunda prática de Missão Urbana.

Porque, embora seja livre de todos, fiz-me escravo de todos, para ganhar o maior número possível de pessoas.
Tornei-me judeu para os judeus, a fim de ganhar os judeus. Para os que estão debaixo da lei, tornei-me como se estivesse sujeito à lei, ( embora eu mesmo não esteja debaixo da lei ), a fim de ganhar os que estão debaixo da lei.
Para os que estão sem lei, tornei-me como sem lei ( embora não esteja livre da lei de Deus, mas sim sob a lei de Cristo ), a fim de ganhar os que não têm a lei.
Para com os fracos tornei-me fraco, para ganhar os fracos. Tornei-me tudo para com todos, para de alguma forma salvar alguns.
Faço tudo isso por causa do evangelho, para ser co-participante dele.

1 Coríntios 9:19-23

Eu Creio na Cruz de Cristo, e quero exaltar o Sacrifício do Meu Salvador Por Mim.

Divulguemos e promovamos!

Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.

terça-feira, 31 de março de 2015

Semana Santa em Caxias do Sul Acontece em Pequenos Grupos de Escola Sabatina

Neste 2015, programa de Semana Santa da IASD Central de Caxias do Sul está acontecendo em Pequenos Grupos. Estava tudo planejado para acontecer somente no auditório da igreja. Mas após assistirem o treinamento da Divisão Sul Americana (DSA) em 21 de fevereiro de 2015, a direção da Escola Sabatina e seus professores, juntamente com o Ministério Pessoal e a liderança da igreja, resolveram ampliar a pregação. De um ponto, para doze locais de transmissão do evangelho, foi a expansão.

O programa começou no sábado 28 de março com todos os membros reunidos na igreja. E a partir do domingo, cada professor passou a conduzir sua classe para algum lar que voluntariou-se a anfitriar o evento. Os membros da unidade se reúnem nas casas, em garagens ou consultórios, cantam, fazem pedidos de oração, oram, estudam e confraternizam juntos, usando todo o material cedido pelo site da DSA. O pastor tem visitado três pontos de pregação por noite, e pelo que tem sido contado, por estarem se reunindo em domicílios, há um número quatro vezes maior de participantes do haveria se o programa estivesse acontecendo somente na igreja.

A partir da quinta-feira dia 02 de abril, as reuniões serão gerais na sede da IASD em Caxias do Sul, situada à Rua Marechal Floriano, 307, Centro, às 19h30min. E na finalização, que acontecerá no dia 04 de abril pela manhã, alguns membros da Escola Sabatina estarão se tornando membros da igreja através do batismo. Este ato simbolizará a maior celebração que os adventistas intentam realizar na semana da paixão, que é exaltar o nome de Cristo e a entrega que o ser humano precisa fazer do seu coração a este precioso Salvador.

Vale notar que esta modalidade insere uma iniciativa inédita entre os adventistas da igreja de Caxias do Sul.

Se você não está participando deste movimento, acompanhe o programa de Semana Santa online clicando aqui.

Confira as demais fotos deste movimento no meu Face clicando aqui.

Um abraço,

Pr. Valdeci Jr.

segunda-feira, 23 de março de 2015

Jesus Pode Preencher Seu Vazio

Um internauta escreveu:

“Estou sentindo um vazio muito grande”.

A despeito de como você se sente, Jesus o ama muito. Ele quer que você saiba disso. Por isso ele veio ao mundo.

Você é a coisa mais linda que Jesus fez. Ele sabia que em algum momento você estaria desanimado e infeliz. Por esta razão, Ele deixou para você esta maravilhosa mensagem: "Pois que com amor eterno te amei, também com benignidade te atraí" Jeremias 31:3.

Se você se sente vazio, é porque Jesus precisa preencher esse espaço em Sua vida. Leia diariamente Sua Palavra, ore e medite em Jesus, e você verá o quanto Ele pode preencher os momentos de solidão.

Com Cristo ninguém se sente solitário. Jesus preenche todos os espaços desagradáveis e torna-os vibrantes e cheios de luz.

Experimente Jesus. Fale com Ele de forma diferente da que vem fazendo. Seja sincero e sinta o calor de Seu santo Espírito ao seu lado a lhe ajudar.

Estarei orando por você.


“Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos”. (Provérbios 23:26 RA).

“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo”. (Apocalipse 3:20 RA).
  




quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Jesus Curava no Sábado


Muita dúvida tem sido suscitada quanto ao Sábado como dia de descanso. Como entender as curas que Jesus realizava no dia de Sábado?



Vamos analisar este assunto mais de perto.


Nos relatos evangélicos se registram sete curas realizadas por Cristo no sábado. (Lucas 4:33, 38-39; 6:6-10; 13:10-17, 14:2-4; João 5:5-10; 9:1-14). Alguns pontos são evidentes ao examinarmos tais relatos. Vejamos:

(a) Sempre que Jesus cura alguém no dia de sábado, Ele é acusado de ser um transgressor do quarto mandamento (Êxodo 20:8-11);

(b) A defesa de Jesus é realizada de maneira enfática. Ele se defende das acusações;

(c) Jesus não se considera um transgressor do Sábado. Muito pelo contrário: Ele coloca a guarda do Sábado em um nível superior ao dos judeus. Ele se declara Senhor do Sábado (Marcos 2:27 e 28), diz que o sábado foi feito para o homem e que é lícito (de acordo com a lei) realizar atos de bondade no dia do Sábado (Mateus 12:12).

Cristo chama os judeus de hipócritas quanto à guarda do sábado. (Lucas 13:15). Por que? Porque eles pretendiam guardá-lo, mas haviam colocado tradições, regras, mandamentos sobre o sábado que o próprio Deus jamais colocara. Quem quer que examine, hoje, os livros de ensino e tradição dos judeus (Mishnáh, Talmud e outros) perceberá as incríveis distorções do mandamento sabático.



Por que os judeus questionavam as curas no dia do sábado? Porque para eles - não para Deus - curar era uma espécie de trabalho. Curar = trabalhar, e o mandamento diz: "Não farás nenhum trabalho" (Lucas 13:14). Incrível, não?

Como pode? Você tem razão em questionar a maneira como eles guardavam o mandamento. Eram mesquinhos, desumanos e desprovidos de qualquer misericórdia. É até irônico! Eles eram capazes de tirar uma ovelha que caísse num precipício (para evitar prejuízo material) mas não queriam que Jesus estendesse a mão para curar doentes e pecadores - não é terrível?!

E o mandamento que fora dado pelo próprio Cristo no monte Sinai (Atos 7:30-52) para ser um dia deleitoso, prazeroso (Is 58:13,14) tornou-se um fardo insuportável que o judeus hipócritas, impunham sobre os infelizes membros da nação judia. Por isso Jesus disse que queria misericórdia e não sacrifício.

Jesus é o Senhor do Sábado! Ele criou o sábado (Gênesis 2:2,3); deu-o como mandamento no Sinai (Êxodo 20) e o ratificou com sua vida aqui neste mundo. O Sábado não foi dado apenas para os Judeus, foi dado para toda a humanidade como um incentivo à gratidão e a união entre a criatura e o Criador.




Jesus jamais transgrediu aquilo que Ele mesmo estabelecera. E quando Ele foi julgado pelo Sinédrio e por Pilatos, buscaram argumentos para condená-lo. Se Cristo tivesse de fato transgredido o sábado os judeus achariam facilmente tal motivo, pois para eles esse era um dos principais mandamentos - mas nada acharam Nele!


O significado do sábado, como guardá-lo hoje, como distingui-lo dos demais dias - eis um grande tema para nosso estudo! A compreensão e a prática desse mandamento só é alcançada em plena comunhão com Cristo, o Senhor do Sábado!

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Misericórdia e Graça do Senhor

Pense nas vezes em que você foi infiel ao Senhor. Apesar disso, como Ele continua a lhe mostrar misericórdia e graça? Qual deve ser sua resposta a essa misericórdia e graça? Em Zacarias 13:7-9, amigo ouvinte, foi revelada ao profeta uma cena em que a espada do juízo do Senhor vai contra o Bom Pastor. Antes de ontem nós vimos a espada sendo levantada contra o “pastor inútil”, ali em Zacarias onze. Mas nesta passagem de hoje aqui, em Zacarias treze, o Bom Pastor é que é ferido, e daí o rebanho se dispersa. Porque a morte dele resulta em grande aflição e numa prova muito grande pro povo de Deus, onde alguns perecem. No entanto, todos os fiéis são purificados. Se você ler Mateus 26:31 e Marcos 14:27, você vai ver que Jesus aplicou essa profecia ao que aconteceria com respeito à fuga dos discípulos diante da adversidade que se abatia contra eles. E aqui vem uma lição sobre a fidelidade de Deus, em contraste com a infidelidade humana, sabia? A imagem de Deus como Pastor é encontrada em muitos lugares na Bíblia. Começa com o livro de Gênesis e termina com o Apocalipse. Por meio de Ezequiel, Deus repreendeu os pastores infiéis de Seu povo, prometeu procurar as ovelhas perdidas e cuidar delas. E, aplicando essas palavras a Si mesmo, Jesus declarou que Ele é o bom Pastor que dá a vida pelas ovelhas. Inclusive, por você. Um abraço, Pr. Valdeci Jr.
Do áudio de: http://novotempo.com/audios/misericordia-e-graca-do-senhor/

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Nosso Querido Jesus Cristo

A leitura de hoje fala de alguém  maravilhoso, o Messias que o povo do tempo de Zacarias esperava, que viria a ser o nosso amado e querido Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador.
Em Zacarias 10 está a quarta profecia messiânica do livro de Zacarias, o verso 4 começa com a expressão “Dele”, o que levanta a questão acerca de quem é “ele”. O antecedente mais adequado é o Senhor. Isso significa que o Messias viria do Senhor, isto é, do Pai celestial. Esse verso messiânico muito curto apresenta quatro títulos maravilhosos para Jesus Cristo. Ele é a “pedra angular”, ou seja, o fundamento de todas as coisas; Ele é a “estaca da tenda”, que nos liga a Ele em justiça e sobre quem as pessoas podem lançar todas as suas preocupações, medos, ansiedades e fardos; Ele é o “arco de guerra”, ou seja, sendo o Guerreiro divino, Jesus é o símbolo da força; e Ele é o (absoluto ou soberano) “Governante”.
NEle você pode confiar totalmente, e ler hoje, Zacarias dez.
Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.
Ouça o áudio em: http://novotempo.com/audios/nosso-querido-jesus-cristo/

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Profecias de Zacarias

Você sabia que o capítulo de leitura bíblica de hoje tem uma profecia que vai se cumprir no Novo Testamento? Eu estou falando de Zacarias 9:9, que diz assim: “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e salvo, pobre, e montado sobre um jumento, e sobre um jumentinho, filho de jumenta.”. Isso aqui foi se cumprir mais de quinhentos anos depois, com a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. É só você ler também Mateus vinte e um nove, Marcos onze nove e dez, Lucas dezenove trinta e oito, ou João doze treze a quinze, amigo ouvinte, e comparar aí com Zacarias nove nove. Incrível. Quando Jesus entrou em Jerusalém de modo triunfal, montado em um jumento, apenas alguns dias antes de Sua morte, muitas pessoas aclamaram Sua chegada. Alguns se alegraram, na esperança de que Cristo derrotasse o poder de Roma e estabelecesse o reino de Deus em Jerusalém. Mas, em vez de aceitar ser rei de Israel, para a decepção de muitos, Jesus morreu em uma cruz. As vezes a gente tem falsas expectativas, né? Por exemplo, você reivindica uma promessa de cura, ou de vitória sobre o pecado, e as coisas não acontecem como você espera. Como podemos desenvolver uma fé inabalável, mesmo quando as coisas não saem de acordo com nossas esperanças, planos e orações? Leia Zacarias nove!

Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.
Fonte: http://novotempo.com/audios/profecias-de-zacarias/

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Como Escapar das Acusações de Satanás

Imagine-se cheio de manchas e cheirando a gambá, na presença de alguém importante, com um assistente de pé perto de você, rindo e apontando. Esse foi o tipo de situação que o sumo-sacerdote Josué enfrentou na visão de Zacarias capítulo três. Nós também nos sentimos assim às vezes. Um erro, uma escorregada no pecado, é como uma mancha embaraçosa. Pode nos deixar encolhidos o restante do dia, ou pelo resto da vida. E Satanás aproveita cada oportunidade para nos lembrar nossas manchas. Mas Deus toma medidas drásticas. Ele arranca nossas roupas sujas. Depois nos reveste de vestes nobres. Ou, como diz o livro de Apocalipse, “linho fino, brilhante e puro”. Aqueles que usam essas roupas brancas “lavaram as suas vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro” (Apocalipse 19:8; 7:14). Na próxima vez em que você pecar, na próxima vez em que você ouvir a voz de Satanás acusando-o de coisas erradas que fez, faça este exercício em sua imaginação espiritual. Primeiro, saia dessas roupas sujas. Depois lave-as no sangue de Jesus. Tire-as, brancas e reluzentes, e vista-as de novo. Daí então, coloque-se diante de Deus, diante dos anjos e diante do grande Acusador, vestido em trajes finos e limpos, de cabeça erguida, porque você é feito e considerado um vencedor. O otimismo de Zacarias é a garantia de que a nossa admissão não é baseada no que somos, mas no que Deus vê que podemos chegar a ser.

Um abraço,

Pr. Valdeci Jr.

Fonte: http://novotempo.com/audios/a-visao-de-zacarias-no-capitulo-3/

terça-feira, 14 de outubro de 2014

O Desejado de Todas as Nações

Na lista atual das sete maravilhas do mundo está o Cristo Redentor. Obra brasileira, patrimônio histórico, símbolo cultural de hospitalidade e abertura.
De todos os seres humanos, quem foi o mais maravilhoso que já existiu? Ah, eu sei que agora você já deve estar lembrando do texto de Isaías. Porque um menino nos nasceu, e o governo está sobre os seus ombros. E ele será chamado Maravilhoso Conselheiro, Deus Poderoso, Pai Eterno, Príncipe da Paz.
É claro que Jesus não é criação de Deus, porque Ele é o próprio Deus criador. Mas através da encarnação, quando ele assumiu sobre si a natureza humana, por se colocar entre os elementos criados, ele passou a ser, como diz na nossa leitura de hoje, em Ageu 2:7, o Desejado de Todas as Nações.
Então, a votação que escolhe as atuais maravilhas do mundo é divinamente guiada, quando coloca o Cristo como uma das maravilhas do mundo. A maior maravilha feita por Deus para a humanidade é o plano redentor pra nos salvar deste mundo tão destruído pelo pecado. E a gente consegue enxergar este plano, através da pessoa de Jesus Cristo, o Redentor. Veja isso hoje em Ageu capítulo 2!
Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.
Fonte: http://novotempo.com/audios/o-desejado-de-todas-as-nacoes-2/

domingo, 7 de setembro de 2014

Jesus Teve Irmãos? Quem Eram os Irmãos de Jesus?

Os irmãos de Jesus mencionados na Bíblia eram filhos de José e Maria?

  Jesus não teve apenas irmãos, mas também irmãs (Marcos 6:3). Os nomes de Seus irmãos são conhecidos (Tiago, José, Judas e Simão [Mat. 13:55]), mas não os nomes das irmãs. Uma vez que a palavra “irmão” é algumas vezes usada nas Escrituras para designar uma pessoa não necessariamente nascida do mesmo pai e mãe, surgem perguntas sobre os “irmãos” e “irmãs” de Jesus.

  Na tradição católico-romana, há a necessidade de esclarecimento quanto a isso, devido à crença na perpetuidade da virgindade de Maria. Para nós, essa pergunta tem conotação histórica, mas não teológica. Essa controvérsia remonta à metade do segundo século e ainda não foi resolvida a contento; a evidência bíblica permite interpretações diferentes.

1.      Filhos de José e Maria. – Alguns consideram este o ensino do Novo Testamento. Jesus é chamado o primogênito de Maria (Luc. 2:7); se foi o primogênito é porque teve mais irmãos, porque senão seria o unigênito de Maria. E somos informados de que José conheceu Maria, isto é, teve relação sexual com ela, após o nascimento de Jesus (Mat. 1:25). Portanto, a conclusão mais lógica seria de que a expressão “irmãos de Jesus” se refere aos filhos de José e Maria. Além disso, não existe uma menção clara nos Evangelhos de que José era viúvo antes de se casar com Maria, ou de que tivesse filhos de um casamento anterior.
2.      Primos de Jesus. Esta interpretação baseia-se no argumento de que a palavra “irmão” podia algumas vezes designar um parente chegado, um primo. Entre outras coisas, essa teoria ensina que a mãe de Tiago e José não era a mãe de Jesus, mas a irmã dela, Maria, a esposa de Cléopas (João 19:25). Seu irmão Tiago é o mesmo chamado filho de Alfeu e Cléopas (Marcos 3:18). Esta idéia considera os “irmãos de Jesus” como Seus primos. Mas o elevado grau de especulação dessa teoria e o fato de que dificilmente haveria uma evidência para o uso de “irmão” com o significado de “primo”, descartam essa hipótese.
3.      Meio-irmãos. Muitos argumentos apóiam e desapoiam essa idéia.

Primeiro, em lugar algum no Novo Testamento os “irmãos de Jesus” são explicitamente chamados “filhos de Maria”. A passagem que mais se aproxima dessa idéia é Mateus 13:55: “Não é este o filho do carpinteiro? Não se chama Sua mãe Maria, e Seus irmãos, Tiago, José, Simão e Judas? Mas Jesus é o único chamado especificamente filho de Maria. Alguém poderia argumentar que o texto diz implicitamente que Maria era a mãe apenas de Jesus, não de Seus irmãos mencionados na passagem.

 Segundo, a palavra “irmão”, é usada na literatura grega para se referir a um meio-irmão; assim, o termo em si mesmo não é conclusivo para responder à pergunta.

  Terceiro, a palavra “primogênito”, não infere que Maria tivesse outros filhos (aliás, sugere). Ela é usada em Lucas 2:7 para preparar o caminho para a dedicação de Jesus ao Senhor como primogênito (verso 23). Uma antiga inscrição egípcia menciona uma mulher que morreu ao dar à luz seu “primogênito”. Por ela poderia se concluir que Maria tinha outros filhos, mas isto é literatura egípcia e não hebraica.

  Quarto, o fato de que José não teve relações sexuais com Maria a não ser após ela ter dado à luz a Jesus (Mat. 1:25), não quer dizer necessariamente que ela teve outros filhos. O propósito da informação de Mateus foi enfatizar que Maria era ainda virgem quando do nascimento de Jesus. O que também já sugere que após Jesus ter nascido ela passou a ter uma vida sexual ativa. Analisando o contexto histórico deles, dificilmente alguém teria uma vida sexual ativa e ao mesmo tempo um estilo de vida contraceptivo.

 Quinto, o fato de que os “irmãos” de Jesus tentaram várias vezes controlá-lo, sugere a possibilidade de que eles eram mais velhos tinham autoridade sobre os mais novos. Mas o fato de eles estarem acompanhado Maria quando ela procurou a Jesus (Mateus 12:47-50) sugere que eles fossem filhos de Maria. Pode ser que alguns fossem e outros não.

  Finalmente, o fato de Jesus, durante Sua crucifixão, ter confiado Sua mãe aos cuidados de João pode denotar duas coisas diferentes: a) Que os “irmãos” de Jesus não eram filhos de Maria; caso contrário, eles teriam assumido essa responsabilidade automaticamente, o que dispensaria o pedido de Jesus a João, que não queria deixar sua mãe sem um filho para cuidar dela; b) Que Jesus preferiu que João e não os irmãos mais novos cuidassem de Maria; como eles, automaticamente cuidariam dela, foi preciso que Jesus, o primogênito, quem ditava as regras, deixasse as coisas definidas, então, por isto ele fez o pedido a João.

  Embora esse assunto esteja ainda em debate, parece que a melhor solução pode ser a primeira ou a última: Jesus tinha irmãos, mas pode ser que fossem filhos de José e Maria, ou pode ser que os irmãos de Jesus eram Seus meio-irmãos. Mas esta última opção deixaria uma complicada pergunta, muito óbvia: Por que o Senhor fechou a madre de Maria? Esta é uma pergunta teológica, e é bom notar que Bíblia não responde a essa questão. Alguns sugerem que talvez Deus quisesse preservar a singularidade da experiência de Maria como mãe do Salvador, mas isto seria cobrir uma conjectura com outra conjectura.

O que sabemos é: Jesus era primogênito; Jesus conviveu com José e Maria; Jesus era, biologicamente, filho apenas de Maria. Mas Jesus foi chamado de filho de José e de Maria; Jesus teve irmãos e irmãs; os irmãos de Jesus conviveram com Maria.

Um abraço,


Pr Valdeci Jr.

sábado, 2 de agosto de 2014

O Evangelho no Santuário

Para entender a doutrina do santuário, é preciso entender como os ritos e os ministérios no santuário terrestre funcionavam. A função crucial do santuário era para ser a habitação de Deus (Êxodo 25:8). Por isso, Ele é arbitrário quanto à arquitetura de Sua própria casa. A construção do santuário contou com um modelo específico (pátio, lugares santo e santíssimo, móveis, coberturas) que comunicava a Israel, de formas não verbais, conceitos de Sua divindade. Por exemplo, o princípio da gradação da santidade expresso pelo valor de cada cortina do mais caro no exterior e do mais barato mais interior, mais próximo dEle; dos móveis mais baratos mais longe do santíssimo e dos mais caros mais perto do santíssimo; exaltando assim a santidade do Senhor. O que nos ensina sobre hoje preservamos o senso da santidade de Deus. Ou seja, ao dar instruções para a edificação do santuário terrestre, o Grande Mestre estabeleceu princípios que deviam ser um auxílio espiritual para Israel durante toda a sua experiência futura, afirmou E. G. White, em Exaltai-O, MM, 1992, p. 174.

Se comparados com os cultos pagãos, os ritos que Deus deu para Israel eram extremamente complexos. Por exemplo, nos templos pagãos (divididos também em lugares santo e santíssimo) tinha sempre a estátua do deus. No santuário Israelita, no lugar que era para ter tal escultura, tinha a lei de Deus, representação de Seu próprio caráter e presença. O que se aplica para todos os tempos e épocas, em que o povo de Deus respeita Sua lei, e os demais povos não veem os significados espirituais da observação à lei.

No pátio, o altar de holocausto é o lugar do ofertante, do sacrifício e da substituição. A profunda compreensão disso leva ao maior senso para o quanto o pecado ofende profundamente a Deus.  Na pia, os sacerdotes deveriam lavar as mãos e os pés simbolizando que Deus exige pureza dos que ministram em Seu santuário.

No lugar santo, o candelabro, ao iluminar o santuário revelava a Cristo como a luz do mundo, a própria presença de Deus. A mesa com os pães da presença ensinava sobre alimento, provisão e sustento providos pelo supremo Deus para as necessidades do Seu povo, apontando para Cristo como o “Pão da Vida”, o provedor espiritual para os crentes. Ou seja, nada vinha de outros deuses. E no altar de incenso, a queima araônica constante apontava para a contínua intercessão de Cristo no santuário celestial.

No santíssimo a arca e o propiciatório ensinavam sobre o trono, a lei, a justiça e a graça de Deus. A presença de Deus naquela luz reivindicava que tudo estivesse certo, tanto quanto aos ritos, quanto às pessoas.

As vestes dos sacerdotes eram compostas de cinco peças que nos ensinam lições espirituais. O aspecto mais curioso é que eram tecidas e decoradas com os mesmos materiais da cortina interior do templo. Sacerdote e santuário estavam puramente conectados. E no sacerdócio, aprendemos mediação, substituição e intercessão, no que ele apontava para a obra de Cristo.

O entendimento sobre os ritos e os sacrifícios que aconteciam no santuário, nos ajuda a entendermos realidades práticas da nossa vida cristã hoje.

Os ritos revelam os valores mais profundos de uma sociedade (batismo, casamento, santa ceia, festa de debutantes, etc.), auto explicando-se não verbalmente. A interpretação dos ritos sacrificais do santuário aponta para a oposição entre a vida e a morte como sendo fundamental para todo o sistema ritual israelita. Deus é a fonte da vida. Portanto, tudo o que é oferecido a Deus deve ser fisicamente imaculado. Sobre as críticas quanto aos ritos serem arcaicos ou preconceituosos, é preciso observar os princípios da oposição entre a vida e a morte, uma vez que os israelitas estavam contagiados pela cultura egípcia que era fascinadíssima com a morte. E Deus precisava banir tais pressupostos da mente daquele povo.

Mas se Deus procurava banir a morte, porque exigia sacrifício? Aqui entra a explicação da graça substitutiva. O Senhor odeia extremamente a morte, mas ama tanto o pecador, que, para protegê-lo desta maldição, a atrai para Si mesmo. No sacrifício o adorador se identificava com o animal oferecido. Com aquele gesto, Deus estava ensinando o custo e a enormidade do pecado. A mesma mensagem era comunicada frequentemente de várias maneiras. Não é preciso encontrar um significado específico para cada oferta, sacrifício, detalhe, etc., porque muitas vezes era ali usado o princípio pedagógico da repetição para o aprendizado. É por isso que frase “para fazer expiação” aparece em conexão com a maioria dos sacrifícios.

Nas culturas dos povos pagãos a gordura era considerada a parte mais saborosa, seleta e simbolizadora da fartura da mesa dos reis. A melhor parte. Por isso, a gordura do sacrifício era “de Deus”. Ele era o rei dono de tudo. Logo, o sacerdote não comer a gordura era pra simbolizar isso: o melhor sempre vai para Deus. Evitar colesterol e colocar combustível no fogo eram consequências, e não o princípio.

O pronto crucial que precisamos entender é sobre como funcionavam os dois ministérios do tabernáculo. Entendemos os serviços do ministério como algo bifásico: diário e anual. O serviço diário contaminava constantemente o santuário. Logo, havia necessidade de purificação, que era o serviço anual, como relatado em Levítico 16. Este sistema ilustrava de forma muito clara o sistema da salvação, da cruz até a consumação escatológica. Isso nos faz entender o ministério do santuário celestial em duas fases: a investigação e a terminação da obra (até 1844 e de 1844 em diante), distinguindo a compreensão soteriológica entre o tipo e o antítipo das obras nos santuários terrestre e celestial. Deus mostrava para Israel que embora Ele assumisse os pecados do povo, Ele não é o autor do pecado, por isso o pecado era transferido para o bode Azazel. Na visão escatológica também. Cristo assumiu os pecados temporariamente, porque por final o pecado deve ser transferido para a responsabilidade de quem o desencadeou.

E assim, o pecado estará banido para sempre. Estas são as boas novas, Esta é a nossa esperança!

Este texto são as anotações que fiz da palestra dada pelo pastor Elias Brasil em Porto Alegre, no dia 02 de agosto de 2014.


Que Deus lhe abençoe,


Pr. Valdeci Jr.

quarta-feira, 18 de junho de 2014

De Moisés a Jesus

Continuando o que estamos estudando nesta semana, hoje vamos ver mais um período da história da igreja de Cristo, no tocante aos seus privilégios e responsabilidades.



Fonte: http://www.usb.org.br/acsr/

Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Nem Só de Pão Viverá o Homem, Mas...

A frase: "Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que sai da boca de Deus" (Mat. 4:4), foi a defesa de Cristo para vencer a tentação, com base exclusivamente na Bíblia.

Como substituto do homem, Cristo tinha que vencer Satanás com as mesmas armas disponíveis a todo ser humano. Na hora da provação Cristo se valeu da Palavra de Deus, citando Deuteronômio 8:3.

Tem que se levar em consideração, que Cristo teve que aceitar pela fé ser Ele o filho de Deus. Ele não tinha nenhuma lembrança do céu, não havia em seu poder algo físico que pudesse lembrá-lo de Sua divindade, não possuía nenhum poder extra-humano que O diferenciasse dos demais mortais. Cristo teve que aceitar pela fé ser Ele o Filho de Deus. Teve que acreditar na Palavra de Deus (Bíblia), sobre Sua origem e Seu destino eterno.

Caso Cristo soubesse quem Ele era, caso tivesse algo ou algum poder que O lembrasse da Sua divindade, Satanás não teria vindo com a tentação "Se tu és o Filho de Deus..." três vezes. O objetivo do Diabo, era colocar dúvidas na mente de Cristo quanto a Sua missão e Sua natureza.

Caso Satanás tivesse conseguido levar Cristo duvidar dos ensinos da Bíblia, ensinados diligente­mente por sua mãe, caso fizesse duvidar da declaração de João Batista: " Eis o cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo", e a declaração do próprio Deus: "Este é o meu Filho amado...", então nosso destino eterno estaria nas mãos de Satanás.

Louvado seja Deus que Cristo não cedeu a tentação nem por um instante. Como Ele venceu? Confiando na Palavra de Deus: "Não só de pão viverá o homem mas de toda palavra que procede da boca de Deus".

Da mesma forma podemos nós vencer hoje. Num mundo confuso por tantas falsas e falhas ideologias, falsos cristos e falsos profetas, nossa única segurança está num "Assim diz o Senhor". Hoje mais do que qualquer outro tempo na história, temos que confiar nas palavras que saem da boca de Deus.

Os homens estão perdidos no seu engano, e com suas palavras levam muitos a perdição. Mas aqueles que confiam na Palavra de Deus jamais serão confundidos nem enganados.

Triste será o fim dos que depositaram sua confiança nas palavras dos homens. Gastaram sua vida servindo um outro "deus" e no juízo se espantarão quando Cristo disser "Não vos conheço" (Mat. 25:31-46). Aqueles que conhecem as palavras que saem da boca de Deus, também conhecem o Autor que escreveu estas palavras. A estes Cristo dirá "Vinde benditos do meu Pai e possui o reino ..."

O que sempre esteve em jogo não foi comer ou não uma fruta (a queda de Adão), guardar ou não os mandamentos. A questão foi, é, e sempre será, confiar ou não em Deus e nas palavras da Sua boca.


Que Deus lhe dê a graça de ser sempre guiado apenas por Sua Palavra.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Quem eram os Magos que vieram ver a Jesus?

“Magos - palavra usada para designar as diversas classes cultas. Se bem que a palavra “mago”,vem dessa raiz, os magos não eram magos como hoje se entende. Eram de alta classe social, educados, ricos e influentes. Eram filósofos, os conselheiros do reino, instruídos em toda a sabedoria do antigo Oriente Próximo. Os “magos” que vieram a ver o menino Jesus não eram idólatras, e se caracterizavam por serem pessoas retas e íntegras.”[i]

“Não foi somente nas colinas da Judéia, nem apenas entre os humildes pastores, que os anjos encontraram os que se achavam vigilantes pela vinda do Messias. Na terra dos gentios havia também os que por Ele esperavam; eram homens sábios, ricos e nobres filósofos do Oriente. Estudiosos da Natureza, haviam os magos visto a Deus em Sua obra. Pelas Escrituras hebraicas tinham aprendido acerca da Estrela que deveria surgir de Jacó, e com ardente desejo esperavam a vinda dAquele que seria não somente a "Consolação de Israel" (Luc. 2:25), mas uma "luz para alumiar as nações" (Luc. 2:32), e "salvação até aos confins da Terra". Atos 13:47.”[ii]

“Os magos do Oriente eram filósofos. Faziam parte de uma grande e influente classe que incluía homens de nobre nascimento, bem como muitos dos ricos e sábios de sua nação. Entre estes se achavam muitos que abusavam da credulidade do povo. Outros eram homens justos, que estudavam as indicações da Providência na Natureza, sendo honrados por sua integridade e sabedoria. Desses eram os magos que foram em busca de Jesus.

A luz de Deus está sempre brilhando entre as trevas do paganismo. Ao estudarem esses magos o céu estrelado, procurando sondar os mistérios ocultos em seus luminosos caminhos, viram a glória do Criador. Buscando mais claro entendimento, voltaram-se para as Escrituras dos hebreus. Guardados como tesouro havia, em sua própria terra, escritos proféticos, que prediziam a vinda de um mestre divino. Balaão pertencia aos magos, conquanto fosse em tempos profeta de Deus; pelo Espírito Santo predissera a prosperidade de Israel, e o aparecimento do Messias; e suas profecias haviam sido conservadas, de século em século, pela tradição.”[iii]



[i] *Comentário Bíblico Fundamentos de La Esperanza
[ii] *O Grande Conflito, pág. 315.
[iii] O Desejado de Todas as Nações, pág.59 e 60.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Jesus espera você de braços abertos


Por causa de outras pessoas, estou longe de Jesus. O que Ele pensa sobre isso?

Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora”. João 6:37.

Os mesmos passos que se distanciaram... podem retornar. Venha, pois, e retorne. Não importa onde esteve; Ele nunca lhe perdeu de vista.
           
Tudo depende de um “Sim”. Na igreja há um lugar vazio. É o seu e de ninguém mais. Na Casa de Deus um lugar preparado para você. Está à sua espera.

           Se tudo aconteceu porque alguém foi rude ou injusto com você, ofereça-lhe agora seu perdão.         

Ninguém, além de Jesus, merece ser o verdadeiro modelo de vida. Se você olhar só para Ele, tudo o mais será de menor importância.

Se há nuvens no horizonte, se renúncias ou situações difíceis lhe intimidam, deixe o Salvador iluminar toda a sombra e assumir o controle.

Sua parte é aceitar a Jesus. NEle você encontrará a segurança: “Porque Eu, o Senhor teu Deus, te tomo pela tua mão direita, e te digo: Não temas, que Eu te ajudo.” (Isaías 41: 13).

Volte e encontrar-se com seu salvador na igreja; participe dos cultos e das programações. O Espírito Santo te aguarda! E nós também!


Jamais esqueça o quanto você é ESPECIAL para Jesus!