quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

O que vem por aí! Fique de Olho! Não Perca!


Ministério Jovem. O pastor Samuel, departamental de Jovens da ACSR, estará na igreja central de Caxias nesta sexta feira, dia 1º de março, realizando duas programações, a partir das 19h.

Reavivados por Seu Espírito. De 01 a 10 de Março, dez dias de busca pelo Batismo com o Espírito Santo, através de encontros dinâmicos, às 19h30min, na IASD Central de Caxias. Não perca!

Trimestral do Ministério Infantil da ACSR em nossa igreja, com a departamental Samara Zabel e toda sua equipe, às 15h, neste domingo, dia 03 de março.

Treinamento de Escola Sabatina da ACSR em nossa igreja central, com o departamental pr. Humberto Magalhães e sua Equipe, às 15h, neste domingo, dia 03 de março, para professores, secretários, e diretores de Escola Sabatina e de Ministério Pessoal.

Treinamento para anciãos neste domingo, 03 de março, no canal executivo da TV Novo Tempo, das 18h as 19h30min, com toda a equipe da ACSR ao vivo. Pela internet, é só entrar em www.novotempo.com e clicar em “canal executivo”.

Projeto 21. Faça uma Discagem Direta a Deus: corrente de oração, todos os dias, às 5h21min. Ore pelas 5 pessoas que você quer apresentar para Jesus na Semana Santa, e pelas 21 madrugadas de poder que teremos. Os livros já estão disponíveis, com Sérgio Almeida.

Sábado Especial. No dia 27 de abril, teremos na igreja central de Caxias, como nosso convidado, o pastor Evandro Fávero, da União Sul Brasileira.

Mordomia, Saúde e Família.O departamental ACSR, pastor João Cancella, convoca a todos os diretores e equipes destas três áreas, bem como todos os interessados em ajudar nestes três ministérios, para uma reunião regional no dia 30 de março, às 15h30min, na igreja do bairro Esplanada.

Batistmo. No dia 09 de março, teremos uma linda festa batismal na igreja Central de Caxias, às 18h.

CTBDL de Desbravadores e Aventureiros. A última data para a inscrição é dia 06! O evento será de 15-17/03, na Sede Campestre da Sociedade Ginástica de Novo Hamburgo, em Nova Hartz. Veja o currículo e faça sua inscrição em http://desbravadores.adventistas.org.br

UMA VIDA COM PROPÓSITOS - Deuteronômio 11-13


Hoje é aniversário da minha irmã. Não direi quantos anos ela está fazendo, porque mulher não gosta de dizer a idade, né? Mas 28 de fevereiro é um dia muito especial para mim porque minha maninha do coração está completando mais um ano de vida. Então, mana, se você ler este comentário, quero mandar-lhe um beijão e dizer que você é muito importante na minha vida. Que Deus lhe dê muitos anos de vida, e que você seja feliz. Muitos anos de vida “nesta vida e na eternidade”.
E por falar em vida, qual é o seu objetivo de viver aqui neste mundo? Você já parou para pensar sobre esse assunto? Você tem uma resposta para essa pergunta? Questiono isso, porque, infelizmente, a maioria das pessoas não sabe o porquê e para que está vivendo. Esse tipo de gente não vive, sobrevive. Isso é falta de Deus na vida das pessoas, sabia?
É interessante o quanto Deus guia até as nossas leituras, quando nos colocamos nas mãos de Deus. Pode parecer coincidência, mas sei que, na realidade, foi providência, algo que aconteceu comigo. Terminei de ler um livro que mostra, cientificamente, as evidências de que Deus existe, para rebater os ateístas. Fiquei convencido (já era, mas fiquei mais ainda) de que Deus existe, mas os argumentos filosóficos científicos do livro parecem que mesmo sendo lógicos, eram sem graça e vazios.
Bem, então, pedi à minha esposa: Amor, me dá uma sugestão de um livro para eu ler! Ela apresentou-me um recém-comprado: “Uma vida com propósitos – você não está aqui por acaso”, de Rick Warren. Não acreditei. Era como se fosse um complemento do livro anterior. Percebi que Deus me deu aquele livro para me fortalecer. Vivendo aqui neste mundo, precisamos sempre relembrar e entender que Deus tem um plano maravilhoso para nossa vida.
É por isso que Deus lhe deu a oportunidade de ler Deuteronômio 11-13. Afinal, a leitura já começa dizendo sobre o propósito de Deus para sua vida: “Amem o Senhor, o seu Deus, e obedeçam sempre aos seus preceitos, aos seus decretos, às suas ordenanças e aos seus mandamentos.”
Esse é o objetivo de vida do ser humano: servir a Deus. É por isso que aqui fala dos benefícios da obediência e, nos capítulos seguintes, em como podemos nos dar bem nessa vida de obediência, fugindo da maldição, correndo para o lugar certo de adoração e se livrando dos falsos ensinos que poderiam nos enganar.
Não sei quantos anos você tem, mas saiba de uma coisa: se você está vivendo aqui neste mundo, Deus tem um plano para você. Descubra na Bíblia!



Valdeci Júnior
Fátima Silva

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

TEMPLOS DE ESPERANÇA


O que é o projeto Templos de Esperança da Igreja Adventista nesta região do Sul do Brasil?
Abaixo, uma descrição do projeto. Vale a pena conhecer! 


Estratégia

1.    Organização de três frentes de trabalho:

1.1  Frentes Evangelísticas: diversos departamentos da igreja estarão envolvidos na mobilização dos membros, elaboração de projetos e confecção de materiais de apoio ao evangelismo para plantio de igrejas; Pequenos Grupos (Semeadores da Esperança); Missão Calebe; MEL (Mulheres Evangelistas Levando Luz); Projeto Pioneiro (Escola Sabatina); Famílias Pioneiras; Evangelistas de Missão Global;
1.2  Frentes de apoio Financeiro: este grupo vai fortalecer o espírito de fidelidade dos membros e criar estratégias de levantamento de fundos para a construção dos novos templos; Pacto de 5%; Recolta;
1.3  Frente Patrimonial: é de responsabilidade desta área criar as condições para a execução da construção dos novos templos; Projeto Padrão.

2.    Capacitação de líderes plantadores de igrejas – Guia Templos de Esperança
O Guia Templos de Esperança foi preparado a fim de prover orientações para a elaboração de projetos e estratégias de plantio de novas congregações. Está dividido em cinco seções.
2.1  Primeira Seção – Guia de Plantio de Igreja;
Nesta primeira parte foi inserido o precioso material “Guia de Plantio de Igreja” do Pr. Emílio Abdala. Ele tem sido um plantador de igrejas bem sucedido ao longo de sua carreira de 15 anos como evangelista e 12 anos como professor de pastores evangelistas. São abordados aqui princípios bíblicos, orientações de Ellen White e estratégias para o plantio de igrejas.

2.2  Segunda Seção – Plantar Igrejas: Como Levantar Recursos?
Antes de avançar é preciso saber de onde virão os recursos financeiros. Nesta seção, por meio da Bíblia e dos livros de Ellen White são apresentados métodos para que o plantador de igreja tenha uma visão bíblica de como Deus tomou providências para manter e fazer avançar Sua obra.

2.3  Terceira Seção – Análise do Fator de Risco no Plantio de Igreja;
Estudar bem o projeto. Este é o objetivo das análises do projeto futuro e iniciado. Elas são fundamentais no estabelecimento de novas igrejas. A “Análise do Fator de Risco no Plantio de Igreja – Projeto Futuro” será preenchida no caso de um projeto que vai ser iniciado. Ela revelará o grau de maturidade do mesmo e, na tabulação dos dados que será feita por especialistas no assunto (Comissão da Associação/Missão), sairá o resultado podendo ter a seguinte classificação: Aborte, Alto Risco, Risco Moderado, Baixo Risco e Grande Possibilidade. A Análise do Fator de Risco no Plantio de Igreja – Projeto Iniciado será preenchida para o projeto já iniciado, congregações que já estão funcionando em salões alugados e imóveis cedidos. Ela revelará o grau de maturidade do mesmo e, na tabulação dos dados que será feita por especialistas no assunto (Comissão da Associação/Missão), sairá o resultado podendo ter a seguinte classificação: Aborte, Alto Risco, Risco Moderado, Baixo Risco e Grande Possibilidade.

2.4  Quarta Seção – Projeto Padrão;
A etapa final do projeto Templos de Esperança é a construção da nova igreja. Nesta são abordadas todas as etapas, da compra do terreno à edificação e acabamento do templo; Avaliação do Potencial do Grupo, Pesquisa e Aquisição de Terreno, Desenvolvimento do Projeto Padrão, Aprovação, Imagens, Memorial Descritivo, Sistemas Construtivos, Definição Financeira, Andamento e Final da Construção.
2.5  Quinta Seção – Formulário para Pedido de Subvenção;
Este formulário é para uso específico da Associação/Missão. Será preenchido e enviado à União Sul Brasileira que, após análise e aprovação autorizará o auxílio financeiro para a execução de sua etapa correspondente.

3.        Definições Financeiras
3.1  Auxílio de Aluguel – A Associação/Missão dará uma ajuda de aluguel no primeiro ano de 100%, e 50% no segundo ano, com as seguintes condições:
a)      O auxílio aluguel será concedido a novas congregações;
b)      Estas novas congregações deverão estar regularizadas como grupo na secretaria e tesouraria da Associação/Missão;
c)      O teto para o auxílio aluguel será estabelecido pela Associação/Missão.
3.2  Compra do terreno – A compra do terreno será uma parceria entre a Associação/Missão, igreja, empresários e apoiadores do projeto. A prioridade na aquisição do terreno será para as congregações organizadas há mais de dois anos que estejam em locais alugados, cedidos ou edifícios improvisados e que preencham os requisitos da análise do fator de Risco (Plantio de Igrejas).
3.3  Construção das igrejas – Para receber o recurso da União e Associação a igreja precisa primeiramente votar em comissão a adesão ao Projeto Padrão. A primeira fase da construção será feita em quatro etapas:
a)      Igreja – A igreja deve ter em caixa o valor correspondente ao custo da fundação (sapatas e vigas de baldrame). Com este valor a igreja inicia a construção responsabilizando-se pelo custo das fundações e alicerce;
b)      União Sul Brasileira – A União Sul Brasileira vai participar na etapa seguinte custeando a estrutura metálica, pré-moldado de concreto ou convencional e a cobertura, até o limite total de R$ 20.000,00;
c)      Igreja – A igreja faz o fechamento das paredes. Os materiais, tijolos, areia, cimento, etc. (estes materiais podem ser recoltados pela igreja);
d)     Associação/Missão – A Associação/Missão, além do terreno, vai participar com as aberturas (portas e janelas), elétrica e hidráulica.
3.4  Observações
a)      O Acabamento e conclusão final da obra ficam por conta da nova congregação;
b)      A participação da União será enviada para o campo em forma de subvenção mediante o preenchimento da análise do fator de Risco e Formulário de Solicitação da Subvenção;
c)      O envio do valor aprovado será feito para a Associação/Missão e ela repassará o valor para igreja local; 
d)     O Projeto Padrão considera uma igreja com área de 184m2.

4.    Cronograma de implantação na USB
ANO
2010

2011

2012

2013

2014

2015

Total
Congregações
105
112
136
141
144
162
800




5.     Cronograma de implantação na ACSR
ANO

2011

2012

2013

2014

Total
Congregações
30
30
30
30
120


Aqueles que estão longe virão e ajudarão no edificar o templo do SENHOR, e sabereis que o SENHOR dos Exércitos me enviou a vós outros. Isto sucederá se diligentemente ouvirdes a voz do SENHOR, vosso Deus”.
(Zac 6:15)

Para saber como anda, atualmente, este projeto, veja a última notícia do mesmo clicando aqui.

QUEM É O DONO DO PEDAÇO? - Deuteronômio 08-10


Você tem dado duro para se manter na vida? Jogou pesado para chegar onde chegou? As coisas que você tem custaram caro para você? É assim que você pensa? Então, leia o que a Bíblia diz sobre isso: “Não digam, pois, em seu coração: a minha capacidade e a força das minhas mãos ajuntaram para mim toda esta riqueza. Mas lembrem-se do Senhor, o seu Deus, pois é ele que lhes dá a capacidade de produzir riqueza, confirmando a aliança que jurou aos seus antepassados, conforme hoje se vê.”
Essa visão bíblica é diferente do modo que estamos acostumados a pensar. Perceba que, em toda a leitura de hoje, Deus não olha para nós como se fôssemos donos do próprio nariz. Constantemente, Ele chama a atenção para que nos lembremos dos benefícios que Ele nos dá, do Seu socorro e também deixa claro sobre o que pode acontecer se formos infiéis. Se perdermos a lei de vista, Ele faz questão de recolocá-la para nós, tanto para nos chamar na retranca, para nossa vocação, quanto para nos exortar à obediência.
Na realidade, sua vida aqui neste mundo, é simplesmente uma incumbência de confiança. Em outras palavras, o tempo que temos de vida aqui na Terra, a nossa energia, a inteligência que temos, as oportunidades e os recursos, são simplesmente dádivas que Deus entrega para cuidarmos e administrarmos. Nessa história, você é um mordomo daquilo que Deus vai dando para você. No Salmo 24:1, não lemos que ao Senhor pertencem o mundo e tudo o que nele existe? Afinal, a Terra e todos os seres vivos que nela vivem são dEle.
Isso nos deixa na seguinte situação: na realidade, nunca seremos donos de coisa nenhuma, durante esse curto espaço de tempo de vida aqui neste planeta. Durante esta vida, o que acontece é que o Senhor nos empresta a Terra, enquanto estamos por aqui. Não é lógico? Pense bem: a Terra, na realidade, já existia e já era propriedade de Deus antes que chegássemos a ela, certo? Depois que morremos, não levamos nada, e Deus continuará emprestando a Terra e esses recursos para as outras pessoas que vierem depois de nós. Portanto, tudo o que podemos fazer é desfrutar desses recursos e deste planeta por um curto período de tempo de, talvez, 80 anos. Então, não temos do que ficar nos gabando. Lembre-se do verso que está na leitura de hoje: “Não digam, pois, em seu coração: a minha capacidade e a forca das minhas mãos ajuntaram para mim toda esta riqueza. Mas lembrem-se do seu Deus, pois é ele que lhes dá a capacidade.”



Valdeci Júnior
Fátima Silva

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

POR CAUSA DO PODER OU POR CAUSA DO AMOR? - Deuteronômio 04-07


Certa vez, um menino estava sentado perto de uma porteira, que dava acesso a uma propriedade. Ele estava ali fazendo o papel de porteiro quando, de repente, diante dele estava, nada mais, nada menos que o poderoso imperador Napoleão Bonaparte, juntamente com todos os seus homens. E quando o grande e seus homens se aproximaram, querendo passar por aquela propriedade, tiveram um problema. O garoto, ousado, simplesmente teve a audácia de impedir o imperador.
- Não senhor! Por aqui o senhor não passa porque não pode! – o garoto disse.
Depois de argumentar um pouco, Napoleão já estava bravo. Zangado, ele gritou com o menino:
- Oh, rapaz, eu sou Napoleão Bonaparte, o imperador. Abra já este portão!
E agora? Muito educado, o menino tirou o chapéu e perguntou ao poderoso:
- Grande imperador, meu pai me deu uma ordem: não deixe ninguém passar. Aprendi que devo obedecer ao meu pai. Agora, me diga uma coisa, o senhor vai querer que eu desobedeça meu pai? Este portão está fechado por isso. É por isso que aqui ninguém passa, conforme meu pai determinou!
É... Parece que o garoto não tinha noção de que seu pai era só mais um, um simples camponês.
Então, Napoleão, como imperador, virou-se para seus generais e disse bem alto:
- Deem-me mil homens como este menino e conquistarei o mundo todo.
E daí ele deu meia volta e se foi por outro caminho.
Existem pessoas que acham tão difícil obedecer! Mas você sabe o que fazia com que aquele menino fosse tão obediente? O relacionamento com seu pai. Bem ali naquela porteira, no limite da estrada, pôde ser visto que o amor falou mais alto que o poder.
Agora, na encruzilhada da nossa leitura bíblica, nos encontramos com outro poderoso. Mas Ele não é só poderoso. Ele também é o pai do relacionamento próximo. E a discussão permanece: obediência. A grande questão é: obediência por causa do poder ou por causa do amor?
No começo da leitura, primeiro nosso Pai chega e conversa conosco sobre a importância da obediência, como ser obediente, o que obedecer... É um bate-papo legal! Mas também faz algumas proibições: “Olha, por essa porteira, não se pode passar.” Do verso 32 em diante, Ele deixa claro que é porque é Deus. É poderoso!
Se alguém tem dúvida, no capítulo cinco, as explicações estão bem detalhadas. Elas valem para hoje ainda. Mas no capítulo seis está a razão da obediência: o amor. É por amor que guardamos os mandamentos. E sabe qual é o fim da história? Leia o capítulo sete e você descobrirá.

Valdeci Júnior
Fátima Silva

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

ESQUEMA DO “PLANTA-COLHE” - Deuteronômio 01-03


Você já ouviu o ditado: “Quem planta, colhe?” Nem sempre, mas, muitas vezes, ele é verdadeiro. Quem planta, colhe... Colhe o quê? Aí é onde podemos criar outro ditado mais ou menos assim: se colhe o que se planta. Já pensou se você pegasse sementes de jabuticaba e as plantasse, mas não tivesse a garantia de que nasceria jabuticaba? Poderia, talvez, nascer melancia, maracujá, erva cidreira... Já pensou nisso?
O indivíduo plantaria uma roça inteira e não saberia se daria certo ou não. O mundo seria uma confusão tão grande, que seria um caos. Mas a verdade é que quem planta arroz, colhe arroz; quem planta milho, colhe milho; se plantar mandioca, colherá mandioca, se plantar beterraba, colherá beterraba; se plantar macarrão, colherá macarrão.... Opa! Pera aí! Aí não, né? Plantar macarrão, colherá macarrão? É aí onde não se aplica o ditado “quem planta, colhe”, porque nem tudo que se plantar pode nascer.
Esse esquema de plantar e colher pode muito bem ser visto na leitura bíblica de hoje. Nesses três capítulos que devemos ler, vemos “colheitadas” vindas de “plantadas”. Mas não se trata de vegetais. É o plantar e colher de ações humanas.
Em Deuteronômio 1, o povo estava indo em direção à Terra que Deus tinha prometido a eles. Receber a posse dessa terra era a bênção decorrente de eles terem seguido as orientações de Deus. Mas, infelizmente, ainda no mesmo capítulo, vemos o povo esquecendo da colheita que eles tinham pela frente e fizeram uma rebelião. Que papelão! Então, a partir do verso 34, tem aí o castigo que os israelitas começam a receber. Não é que Deus é um pai carrasco, que fica com a varinha na mão, esperando Seus filhos errarem para, então, Ele castigar. Não! Mas Deus lida com as consequências. Ele deixa que as consequências aconteçam para percebermos o esquema do “planta-colhe”.
Dê uma olhada em Deuteronômio 2. Desse capítulo, e estudando toda a história da jornada dos israelitas no deserto, aprendemos que a distância entre o Egito e Canaã não era tão longe. Eles gastariam apenas algumas semanas de viagem. Mas devido à teimosia deles, ficaram vagueando no deserto por 40 anos. É o esquema do “planta-colhe”.
Todavia, Deus é tão misericordioso que, muitas vezes, Ele entra na história e fura esse esquema. Ainda no capítulo 2 e início do 3, o Senhor deixa que o povo saia como vencedor. Logo adiante, vemos que a misericórdia de Deus não é injusta. Ele não tem esquemas para favorecer ninguém injustamente. Moisés também não escapou do esquema do “planta-colhe”.
E você? O que tem plantado no seu dia-a-dia? Reflita nisso!


Valdeci Júnior
Fátima Silva

domingo, 24 de fevereiro de 2013

FIM DO LIVRO DE NÚMEROS - Números 35-36


O autor Mário Quintana escreveu: “A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são seis horas! Quando se vê, já é sexta-feira. Quando se vê, já terminou o ano... Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida. Quando se vê, já se passaram 50 anos! Agora é tarde demais para ser reprovado. Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio. Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas. Desta forma, eu digo: não deixe de fazer algo de que gosta devido a falta de tempo; a única falta que terá, será desse tempo que infelizmente não voltará mais.”
Esse pensamento está ligado com o recado que quero dar para você hoje. Aliás, um apelo. Quando vemos, o dia já passou, e nos pegamos ser ter lido a Bíblia. Isso não é triste?
Fazer a leitura da Bíblia em um ano não é para qualquer um. Muitos até querem, mas quando veem, vários dias passaram e a leitura fica super atrasada. Quando percebem, também já passou o ano e mais uma derrota: não conseguiu concluir o projeto de ler a Bíblia diariamente. É mais triste e nostálgico que esse poema do Mário Quintana. É vergonhoso!
Mas nem só de vergonhas precisa viver o ser humano. O povo de Israel ficou viajando, viajando, viajando pelo deserto, e quando viram, já havia passado quarenta anos! Perda de tempo? Não! Nessa parada, quando eles perceberam, já estavam na terra de Canaã, a terra prometida! Era o sonho, que eles, como povo, alimentavam a mais de trezentos anos! E agora, eles estavam ali, na geração deles, sendo os conquistadores. Repartindo a herança, recebendo as instruções para nova vida, desfrutando da recompensa! Que coisa fantástica!
Olhando aí “Por Dentro da Bíblia”, no nosso plano de leitura diária, quando menos percebemos, terminamos o livro de Números! Você viu só? Hoje, lemos os capítulos 35-36 e pronto. Se seguirmos o plano que Deus nos dá, acontece assim: quando nem percebemos, temos o satisfatório sentimento de mais uma tarefa concluída. Se você é fiel em parar para fazer sua leitura, quando você menos percebe, já se passaram vinte, trinta minutinhos, e você terminou o seu ano bíblico. Se você é fiel em fazer isso todos os dias, quando você menos percebe, já leu toda a Bíblia. Ou, pelo menos até o livro de Números.
Compensa seguir a jornada que Deus nos dá, porque quando vemos, já estamos repartindo a herança e recebendo nossa parte da bênção. Que seu dia seja abençoado!


Valdeci Júnior
Fátima Silva

sábado, 23 de fevereiro de 2013

PODEMOS MUDAR? - Números 33-34


“Na minha vida, não aguento mais mudanças!” Essa foi a frase que ouvi minha mãe dizer em resposta a uma proposta que eu estava fazendo para ela, tentando oferecer algo bom. Minha mãe estava viúva e morando sozinha, longe dos parentes, longe de tudo, há mais de mil quilômetros dos filhos. E naquela preocupação de filho mais velho, protetor, eu estava propondo que ela morasse conosco. Não seria exatamente na mesma casa, mas em algum tipo de casa para que pudéssemos ficar pertinho. Cada vez que eu mudasse, minha mãe iria junto.
Minha mãe sabe o quanto mudo. Vida de pastor é assim: ir aonde Deus mandar. Quando ela disse essa frase para mim, sabia que nos últimos seis anos, eu já estava no sétimo apartamento. Hoje, estou na décima primeira residência desde os últimos dez anos. Foi por isso que ela disse aquela frase. Ela não estava dizendo que não é uma pessoa aberta a mudanças de paradigmas, mas só não queria mais viver feito cigano, beduíno ou qualquer outro tipo de gente nômade. Nada contra, mas o que ela gostaria era ficar quieta no cantinho dela. Isso está relacionado com estabilidade.
Penso que esses sentimentos sobre mudar ou não estavam bem aflorados na pele daquele pessoal que encontramos na leitura bíblica de hoje. Em Números 33, no relatório das etapas da viagem que eles tiveram desde o Egito, acampando aqui e ali, durou cerca de quarenta anos. Quantos lugares diferentes! Tentei contar, mas perdi a conta desses lugares.
Já pensou que vida era aquela? Levanta acampamento aqui, para ali, arma barraca acolá, e parecia que a jornada não tinha mais um paradeiro. Será que eles disseram: “Na minha vida, eu não aguento mais mudanças?”
Infelizmente, não! O sentimento deles era mais do tipo: “Eu não aguento mais mudanças na minha vida.” Você percebe a diferença? Uma coisa é dizer: “Na minha vida, eu não aguento mais mudanças”; outra, é dizer: “Eu não aguento mais mudanças na minha vida.” A diferença é o lugar onde estamos falando que ela possa acontecer. Uma coisa é, durante essa vida, não querer mais mudar-se de um lugar para outro. Outra, é não querer que mais nada na sua vida seja mudado. Aí é onde está o problema. Esse era o problema daquele povo.
Deus sabia muito bem disso, pois conhecia os israelitas. Parar de mudar-se pra lá e pra cá fisicamente não era o problema. Tanto é que em Números 34, Deus toca a buzina do “terra a vistaaa”, mostrando o final do itinerário. Mas no final do capítulo 33, o recado é: “Cuidado com o que você vai mudar ou deixar que não mude no seu relacionamento com o Senhor!”



Valdeci Júnior
Fátima Silva

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

ESQUEMA DIVINO - Números 31-32


E aí, como vai a luta? Difícil? Ou você está vencendo? Já viu aquele ditado que diz que “a vida é dura para quem é mole e que a vida é mole para quem é duro?” Não concordo com ele, pelo menos plenamente. Muitas vezes, a vida é injusta. Existem muitas pessoas boas que tentam ser “duras”, mas não conseguem vencer, ao passo que tem muito canalha que se dá bem na vida. Não adianta nos iludirmos porque isso acontece sim. Vivemos em um mundo imperfeito, destruído pelo pecado. Se não acontecesse, bons soldados nunca morreriam na guerra, lutando.
Na nossa leitura de hoje, encontramos muitas lutas. Há a vingança contra os midianitas e o compromisso do pessoal das tribos de Rúben e Gade de serem fiéis, mantendo-se ao lado dos irmãos israelitas deles, lutando até o fim. Eles lutavam por Deus, pela Sua causa, com Deus, em nome dEle, para defender Sua vontade, vencer o pecado e estabelecer Seu reino na Terra. Não era injusto fazer isso. Deus dava o tempo de misericórdia através desse mesmo povo, desses mesmos israelitas. Se você folhear algumas páginas anteriores, verá que há algum tempo, os midianitas, por muito tempo, tiveram a oportunidade de arrependimento deles, mas não quiseram. Então, o mal que não se arrepende e não quer se render ao bem precisa ser banido para que o caos não prevaleça. Concorda?
Nessa mesma história, vemos que ninguém precisa se desesperar com as possíveis injustiças que ocorrem na vida. Para vencer na luta da vida, o que precisa não é ser duro, mas sim dependente. A vida pode ser dura para quem é mole ou duro, mas não tem como ser destrutiva ou injusta para quem depende de Deus, porque Ele é o justo juiz. Por isso, o que mais encontramos nas promessas dos lutadores de Números 32 é que eles lutariam perante o Senhor, com o Senhor, ao lado do Senhor. Portanto, não há razão de desespero. Por mais que o mal apareça, por mais que pareça os próprios irmãos lhe abandonarão, por mais que a luta esteja sendo difícil, por mais que a vida pareça dura, ela não será injusta e destrutiva, se você decidir entregar as batalhas da vida nas mãos de Deus, se resolver travar sua luta perante Ele e se render como um ser dependente do poder Divino. Dessa forma, não há batalha que não possa ser vencida, em nome de Jesus.
Dependa de Deus, permanecendo na comunhão que Ele oferece, juntamente com os filhos do Senhor, nos planos que Ele já traçou para você seguir. Fique no esquema divino! E viva em paz!



Valdeci Júnior
Fátima Silva

EM VIGOR - Números 28-30


A leitura de hoje trata do mesmo assunto do início ao fim: as ofertas. Naquele tempo, o tipo de ofertas era bem diferente, mas é importante entendermos os princípios que estão por trás do ato de ofertar atualmente.
A palavra oferta é traduzida como o ato de trazer alguma coisa como oferenda ao Senhor. Nos tempos bíblicos existiam dois tipos de ofertas:
1º) Ofertas prescritas por lei – eram aquelas que os judeus traziam regularmente para o Senhor, tais como a oferta do holocausto, de manjares, oferta pacífica, pelo pecado e pela culpa. É claro que a prática delas não está ordenada para nós, cristãos, no sentido da apresentação literal delas. Mas o significado espiritual ainda é válido, porque quando ofertamos ao Senhor, fazemos isso na convicção de que todas essas bênçãos, que são a paz, comunhão com Deus, ausência de sentimento de culpa, purificação e vida abundante, são realidades presentes em nossas vidas. E é aí que se encaixa o outro tipo de ofertas.
2º) Ofertas voluntárias – eram apresentadas como uma expressão de gratidão a Deus. O povo era convidado a ofertar voluntariamente. Quando se empenharam na construção do tabernáculo no Monte Sinai, trouxeram liberalmente as ofertas com todos os materiais necessários para aquela obra. O povo contribuiu com tanta abundância, que Moisés chegou a pedir que parassem de trazê-las. Em uma reforma espiritual e religiosa promovida pelo sumo sacerdote Joiada, o povo ofertou para custear os reparos que precisavam ser feitos no templo. Todos contribuíram generosamente, semelhante ao que aconteceu no reinado de Ezequias.
No Novo Testamento, também há várias referências às ofertas. Muitas delas estão relacionadas ao próprio ministério de Jesus. Lembra da história da viúva pobre que ofertou tudo que tinha? Ela foi louvada pelo Senhor por causa disso. Teve também a mulher do vaso de alabastro, que derramou o unguento caríssimo nos pés de Cristo. Ela foi criticada por algumas pessoas, mas Jesus valorizou o ato de fé que ela demonstrou.
Mas, com certeza, o maior exemplo de ofertas voluntárias que temos no Novo Testamento está nos atos da Igreja Primitiva. Vemos que os crentes chegaram a vender as propriedades para depositar o dinheiro ao apostolado. Eles ofertavam de um jeito que não mediam esforços. As igrejas da Macedônia, por exemplo, contribuíam com alegria, até quando eles estavam passando pelas necessidades da pobreza, dando acima do que podiam para poder aumentar a oferta de socorro aos cristãos da Judéia.
Esses exemplos bíblicos são para nós. Devemos ter a mesma atitude e voluntariedade para com a manutenção da Obra de Deus. O ato de ofertar é uma prática que ainda deve continuar em vigor.


Valdeci Júnior
Fátima Silva

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Treinamento Para Semana Santa - Marcas de Esperança


No próximo sábado, dia 23 de fevereiro, às 15h, haverá um treinamento para os Pastores, Líderes do Ministério Pessoal e Anciãos sobre a Semana Santa que acontecerá nos dias 24 a 31 de março.
O treinamento será transmitido pela internet, no site: aovivo.adventistas.org. e Canal Executivo da TV Novo Tempo.
Estarão presentes os pastores Erton Köhler, Everon Donato, Luís Gonçalves, Rafael Rossi, Edson Rosa, Edison Choque e a professora Wiliane Marroni.
Dia: 23 de fevereiro
Horário: das 15h às 16h
Canal Executivo da TV Novo Tempo
Os palestrantes responderão as dúvidas dos internautas ao vivo!
Um forte abraço,
 Valdeci Jr.


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

PRINCÍPIOS E ORDEM - Números 25-27


Você tem lido a Bíblia direitinho? Tem estudado cada parte dela ou apenas tem feito uma leitura superficial? Tome cuidado porque o leitor da Bíblia que a lê superficialmente torna-se, automaticamente, um cristão superficial.
E não há como aprofundar-se nos conhecimentos bíblicos, principalmente na parte histórica, se ignorarmos as longas listas existentes na Bíblia. As genealogias, por exemplo, são importantes porque nelas conseguimos dados mais palpáveis para a solidificação de um conhecimento histórico, que esteja apto a responder as perguntas básicas: “Quem? Como? Onde? Quando? Por quê?”
Nessas listas, ficamos conhecendo mais de perto as pessoas e as datas. Quando você está fazendo suas anotações, muitas vezes, se quer saber mais detalhes, é preciso dar uma parada na pesquisa e consultar as listas para checar algum nome, relação, parentesco, etc. Por falar em parentesco, na leitura de hoje vemos o próprio Deus dando uma parada para checar a lista, já que a história do povo de Israel estava bagunçada.
O povo deixara de agir por princípios para agir pela lógica humana. Naquela época, a lógica era:
“A divindade está no Céu, nós estamos na Terra; a divindade manda a chuva, nós precisamos da chuva; isso é relacionamento, como um casamento; no casamento, existe o sexo, e o sexo é uma bênção; nos aproximamos da divindade através do culto, isso é relacionamento, como no casamento; logo, a maior expressão disso tudo seria praticar sexo no culto sagrado. E não será adultério, porque não é com a mulher do próximo, é com as sacerdotisas, prostitutas cultuais; e não é maldade, porque não estará matando ninguém, nem roubando, nem esfaqueando, nem brigando; é uma união em nome da paz, do amor, da religião, do bem estar de todos, e com muito prazer, é claro! Então, porque não fazer?”
 Essa foi a lógica satânica que se passou na cabeça dos israelitas quando foram acampar em Sitim e se depararam com o estilo de adoração dos moabitas, que praticavam imoralidade sexual na hora dos sacrifícios para os seus deuses. Por princípio, os israelitas sabiam da importância da pureza sexual, que reserva as atividades sexuais somente para dentro do casamento. Mas pela lógica, eles tinham todos os argumentos possíveis para alimentar o prazer.
A consequência disso? Tiago 1:15 responde na teoria: “Então esse desejo, tendo concebido, dá à luz o pecado, e o pecado, após ter se consumado, gera a morte.” Na prática, a consequência disso é respondida na nossa leitura, mostrando que a bagunça geral foi a morte. Por isso existe a reorganização da lista em Números 26 e a readaptação à nova vida em Números 27.
Deus gosta da ordem!


Valdeci Júnior
Fátima Silva

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Reavivados Por Seu Espirito



Confira como vai funcionar o programa que acontece entre o dia primeiro e 10 de março de 2013. Conheça também os materiais de apoio que estarão disponíveis para os líderes e participantes da iniciativa.


ANGÉLICOS - Números 22-24


Você acredita em anjos? A leitura de hoje apresenta uma história impressionante sobre a atuação de um anjo enviado pelo Senhor. Os anjos são mensageiros de Deus que aparecem de acordo com a determinação divina para transmitir a palavra de Deus referente à revelação, livramento ou julgamento.
Na história bíblica, várias vezes, um anjo do Senhor agiu. Um anjo apareceu a Agar dizendo que ela deveria voltar para Sara; outro anunciou aos israelitas o julgamento contra o povo de Deus por causa da sua desobediência; um anjo comissionou a Gideão a destruição da idolatria da casa de seu pai; foi um anjo que contou para a mãe de Sansão o nascimento e o ministério dele; e foi também um anjo que anunciou a Zacarias que ele iria ser o pai do João Batista.
Mas se você pensa que os anjos só executavam atividades importantes nos tempos bíblicos, você está enganado.
Aos quatro anos, o pequeno Henry precisava fazer uma cirurgia delicada. Ele sofria de uma doença cardíaca grave. Embora tão pequeno, o garoto estava tranquilo, pois sabia que Jesus estava com ele. Durante sete horas, os médicos ficaram com o coração de Henry nas mãos enquanto seu corpo estava resfriado. Terminou a cirurgia e seu coração voltou a funcionar. Esse foi o milagre da ciência.
Dois anos depois, ele apresentou outro problema e que também necessitaria de cirurgia: um tumor nos ouvidos. Os pais estavam desesperados por necessitar de mais uma cirurgia em tão pouco tempo. No momento da cirurgia, a mãe estava no hospital e o pai na cidade. A mãe, preocupada pela demora da cirurgia, resolveu descer até a recepção para tentar ligar para o pai do menino e avisar a recepcionista que poderia deixá-lo entrar quando chegasse. A recepcionista disse: "Sim, não há problema. O avô do Henry já subiu também." A mãe levou um susto, pois nenhum dos avós sabia da cirurgia e todos moravam longe. A moça da recepção disse que o avô falou que precisava assistir a cirurgia. A operação teve muitas complicações, mas o médico conseguiu executá-la com sucesso. Assim que o médico veio falar com a família, a mãe perguntou se tinha alguém estranho na sala cirúrgica. "Ninguém, só a equipe médica", ele respondeu. Os pais de Henry não têm dúvidas de que aquele estranho era um anjo que veio auxiliar o médico (Anjos – Sesóstris César Souza). Henry é um jovem saudável de, aproximadamente, 25 anos.
A última tarefa que os anjos efetuarão por aqui será recolher os salvos na hora da primeira ressurreição. Os anjos ajuntarão os escolhidos (Mateus 24:31). Assim, estará concluída a tarefa dos anjos neste mundo.


Valdeci Júnior
Fátima Silva

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

NÃO RECLAME! - Números 20-21


Você já conviveu ou convive com pessoas que são viciadas em reclamar? Se alguém troca os computadores, reclamam por não saber manusear os novos programas. Se pintam as paredes, reclamam porque o ambiente ficou diferente. Se faz sol, reclamam que está muito quente. Se chove, reclamam que vão se molhar... Conseguem estragar a melhor das intenções.
No relato de hoje, vemos o povo de Israel reclamando de tudo. A reclamação foi tanta que Deus tomou uma atitude drástica: enviou serpentes venenosas para morder o povo. Muitos morreram. Talvez, ao lermos essa história, torcemos o nariz e criticamos o povo de Israel, mas quantas vezes Deus tem algo grandioso para nos dar e nos focamos em coisas menores. O que deveríamos fazer é mudar paradigmas, ou seja, mudar a visão de enxergar as coisas.
Stephen R. Covey, em seu livro “Os 7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes”, diz que recorda “de uma mudança de paradigma que aconteceu em uma manhã de domingo no metrô de Nova Iorque. As pessoas estavam calmamente sentadas, lendo jornais, divagando... Subitamente um homem entrou no vagão do metrô com os filhos. As crianças faziam algazarra e se comportavam mal, de modo que o clima mudou instantaneamente.
O homem sentou-se a meu lado e fechou os olhos, aparentemente ignorando a situação. As crianças corriam de um lado para o outro, atiravam coisas, incomodando a todos. Mesmo assim, o homem a meu lado não fazia nada. Ficou impossível evitar a irritação. Eu não conseguia acreditar que ele pudesse ser tão insensível. Dava para perceber que as demais pessoas estavam irritadas também. A certa altura, enquanto ainda conseguia manter a calma e o controle, virei para ele e disse:
- Senhor, seus filhos estão perturbando muitas pessoas. Será que não poderia dar um jeito neles?
O homem olhou para mim, como se estivesse tomando consciência da situação naquele exato momento, e disse calmamente:
- Sim, creio que o senhor tem razão. Acho que deveria fazer alguma coisa. Acabamos de sair do hospital, onde a mãe deles morreu há uma hora. Eu não sei o que pensar, e parece que eles também não sabem como lidar com isso.”
 Segundo o autor, naquele momento, seu paradigma mudou. De repente, ele começou a enxergar as coisas de outro modo.
Muita gente, quando passa por uma crise séria, uma mudança, assim como o povo de Israel, não entende que a situação traz crescimento. Deus queria dar muito mais ao povo, mas ainda não estavam preparados. No seu dia-a-dia, procure encarar a vida segundo a visão de Deus. Para isso, esteja em sintonia com Ele, buscando cumprir Seus desígnios.
Não reclame!


Valdeci Júnior
Fátima Silva

domingo, 17 de fevereiro de 2013

“LIDHERANÇA” - Números 17-19


No curso do programa “Vision R.E.A.L.”, deparei-me com a história que transcrevo abaixo, que foi contada por Roger L. Smalling.
“Westpoint, universidade de preparação dos oficiais do exército dos Estados Unidos, é conhecida por seu estrito código de honra. Ao responder a qualquer pergunta, os cadetes podem dar somente quatro respostas: - Sim, senhor; Não, senhor; Não sei, senhor; ou, Sem escusas, senhor. Apresentar escusas é praticamente um crime. Se uma pessoa sob a responsabilidade de um cadete cometer um erro, o cadete assume a culpa. Isso é para lhes ensinar a responsabilidade, a honra e, sobretudo, a integridade.
“Um destes cadetes graduados foi enviado ao Vietnã como tenente. Sua primeira missão foi na selva para supervisionar a construção de uma pista que já estava em construção. Um sargento era o responsável da obra. Desafortunadamente, o tenente não sabia nada sobre pistas, e perguntou ao sargento:
- Tem certeza de que a direção desta pista é a correta?
O sargento lhe garantiu que sim. Então o tenente disse:
- Bem, confiarei no seu critério, continuem.
“Uma hora e meia depois, um coronel que era um perito em pistas chegou e gritou:
- Quem foi o idiota que ordenou construir esta pista desta forma?
O tenente por pouco disse:
- Este sargento aqui, disse que sabia... - Mas suas palavras foram:
- Eu, senhor.
O coronel olhou para o tenente e perguntou:
- Por que deu essa ordem?
- Sem escusas, senhor! - o tenente respondeu:
Nesse momento, o sargento se aproximou com sua mão levantada pedindo permissão para falar. O coronel aparentemente deduziu o que havia passado e perguntou ao tenente:
- Você vem de Westpoint, não é verdade?
- Sim, senhor - o tenente respondeu.
-Bem, nesse caso, foi um erro íntegro – disse o coronel, olhando para o sargento e o tenente.
“Mais tarde o coronel convidou ao tenente para unir-se à sua equipe de comando. Isto representava uma promoção importante.”
Depois que você leu essa história, reflita: Você aprendeu alguma lição de moral, conseguiu extrair algum princípio desta história para a vida? Creio que sua resposta seja um “sim”. Logo, tenho outra pergunta: As lições que você encontrou nessa história são sobre que assunto? Se sua resposta é: “Liderança”, então pensamos de forma parecida. Na realidade, essa história está na página treze do manual para professores, “Liderança Cristã”, traduzido por Francisco Moura da Silva.
Agora, se de uma pequena história assim, tão comum, foi-lhe possível tirar boas lições, imagine então, o que seria, de uma história escrita por Deus? Saiba que a leitura de hoje apresenta histórias que nos ensinam preciosas lições sobre liderança.
Aproveite-as!

Valdeci Júnior
Fátima Silva

sábado, 16 de fevereiro de 2013

O ENSINO BÍBLICO SOBRE A HIGIENE - Números 15-16


Nossa leitura bíblica de hoje se concentra nos capítulos 15 e 16 de Números, mas quero falar um pouco com você sobre um assunto bem comentado tanto em Números como em Levítico: o ensino bíblico sobre a higiene. Na realidade, o ensino bíblico principal sobre a limpeza física aparece em Levítico, capítulos 11-15. Algumas das regras podem parecer estranhas e difíceis para nós. Entretanto, o nosso conhecimento moderno de como muitas doenças são transmitidas nos mostra que essas regras são bem sensatas. Para você ter uma idéia sobre como eram essas regras, leia também Levítico 11:32-40, 13:29-59 e 15:1-15.
A sensatez desses regulamentos estava na necessidade de isolamento e de lavagem para evitar a propagação de infecções. Isso era algo frequentemente enfatizado. Se até hoje em dia, chega a ser difícil distinguir entre os vários tipos de infecções, imagine naquela época! E a melhor maneira de se evitar a propagação de infecções é através da boa higiene. É muito importante. Naquela época, eles não sabiam dominá-las totalmente, mas tinham que lidar com aquelas doenças que, para nós, são simples. Mas, no nosso mundo atual, também temos procedimentos parecidos com os deles. Por exemplo, quando lidamos com os perigos das DSTs. Nós sabemos que uma transmissão de doenças como a AIDS (ou até mesmo de uma simples hepatite), através do sangue e outros fluídos do corpo, mostram claramente que precisamos tomar cuidado com certos tipos de contato.
Portanto, o princípio continua o mesmo. Paulo bem o expressou em Romanos 12:1, insistindo que devemos apresentar os nossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus.
E se o princípio é o mesmo, cabe-nos ainda, perguntar-nos: “Que tipo de corpo estamos oferecendo ao vivermos para o Senhor? Apesar de que nem sempre podemos evitar as doenças, nós estamos fazendo o melhor uso dos nossos recursos, tanto fisicamente como espiritualmente?” Ou, pelo contrário, estamos colocando as outras pessoas em risco por causa da nossa má higiene? Afinal, essa não seria uma atitude cristã (Filipenses 2:4), certo?
E quando você lê todas as passagens que citei acima, principalmente as vétero testamentárias, pode perceber nitidamente que a idéia de limpeza está diretamente relacionada ao senso da necessidade que o ser humano tem de santificar-se. Levítico e Números mostram isso. E nas entrelinhas da leitura de hoje, você também o pode ver. Deve ser por isso que Cristo criticou os fariseus por serem limpos por fora, mas impuros por dentro (Mateus 23:25-28). A recomendação era a de que fossem limpos de dentro para fora.
Peça a Deus para ajudar-lhe a ser completamente limpo, para sempre, e seja feliz!


Valdeci Júnior
Fátima Silva