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terça-feira, 11 de outubro de 2016
Meu Twitter, Meu MInistério
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Dons
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terça-feira, 13 de setembro de 2016
Meu Facebook, Meu Ministério
O que você tem nas mãos? Então use isso para conquistar povos e nações para Deus! Como? Aprenda, e deixe seu comentário.
C - O - M - P - A - R - T - I - L - H - E - !
Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.
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terça-feira, 7 de junho de 2016
DOM DE LÍNGUAS: eu creio - Revelação Bombástica de Pastor Adventista
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Dom de Línguas,
Dons,
Pentecostalismo,
Testemunho
Apesar de ser pastor adventista do sétimo dia, preciso fazer uma confissão: EU CREIO NO DOM DE LÍNGUAS. Neste vídeo, explico o porquê.
Leia mais sobre o assunto em:
Novas Línguas
Dons Espirituais
Língua dos Anjos
Leia mais sobre o assunto em:
Novas Línguas
Dons Espirituais
Língua dos Anjos
Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.
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quarta-feira, 16 de abril de 2014
Dons Espirituais
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Dons
Embora haja uma variedade de dons, iremos nos
referir a três deles em particular: a)
o dom de cura; b) o dom de línguas; c)
o dom de profecia.
A) Dom de Cura: A Palavra de
Deus apresenta o dom da cura como sendo uma possibilidade de Deus e de Satanás.
Jesus realizou muitos milagres de cura. Pedro, após ter alcançado a cura do
coxo junto à porta chamada Formosa, afirmou claramente que aquele ato foi
realizado pelo poder de Cristo Jesus e não pela sua capacidade. (Veja Atos
3:12-16).
Assim, em toda a Escritura, a possibilidade de
cura é alcançada pelo poder de Deus. Os instrumentos usados para tal milagre
podem ser profetas, apóstolos ou alguém designado por Deus. A ciência e os
médicos também podem ser usados hoje como instrumentos nas mãos de Deus para a
operação de curas. As Escrituras não limitam a possibilidade de cura a uma
determinada época ou período. Os milagres dão evidência do poder de Deus, mas
não esqueçamos da contrafação satânica. Vejamos como isso sucede.
O apóstolo Paulo descreve a ação fraudulenta de
Satanás em II Cor 11:13-15. Ele se disfarça em anjo de luz e assim também os
seus apóstolos. O livro do Apocalipse apresenta os sinais e maravilhas da besta
que representa Satanás e o Anticristo (Apoc 13:13 e 14, 16:13 e 14). Em seu
sermão profético, Jesus evidencia a ação devastadora dos falsos Cristos e
falsos profetas enganando até os escolhidos (Mt 24:24).
Em Mateus 7:22,23 Jesus relata a decepção que
muitos supostos cristãos experimentarão, por ocasião da Sua volta. Segundo este
relato, alguns expulsaram demônios, outros profetizaram e outros fizeram muitos
“milagres”. Mas para o horror deles Jesus dirá: “Apartai-vos de Mim, não vos
conheço”.
Como saber se a cura foi efetuada por Deus ou
Satanás? O próprio Jesus responde (Mt 7:21-23). A cura dá evidências da ação de
um poder satânico ou divino. Ninguém deve acreditar num pregador ou apóstolo só
porque realiza milagres. Se a sua vida e os seus ensinos não estiverem de
acordo com a doutrina bíblica de nada servirão tais milagres (Is 8:19 e 20). A
cura não prova a verdade e sim a verdade (Bíblica) é que prova a cura.
Há inúmeras religiões que falam muito de fé, mas
se não houver cura, se não houver enriquecimento, não há motivação para seguir
a Cristo. Será isto fé ou barganha? Se não houver compensação não há
relacionamento? O apóstolo Paulo pediu para Deus cura-lo de sua enfermidade,
mas Deus não o curou. Quer dizer então que o apóstolo Paulo não tinha fé?
Cristo disse que seria melhor perder um olho, um braço ou a própria vida, do
que perder a vida eterna. Em Isaias 35:5,6 o profeta fala do tempo quando Deus
virá restaurar a Terra, então os cegos, coxos, mudos e surdos serão curados
pelo poder do Seu amor. Portanto, Deus nunca prometeu curar todos os que
acreditam nEle, mas prometeu leva-los para o Seu lar onde não haverá mais morte
nem dor (Apoc 21:1-4).
Nos primórdios da era cristã, Deus deu a igreja o
dom da cura e outros dons, para dar crédito a pregação das boas novas da
salvação provida por um Deus que foi morto por simples mortais. Isto naquela
época era loucura para os incrédulos. Os dons dados a Igreja era para ser uma
evidência do poder de Deus na vida de Seus humildes servos.
Note que a ênfase da pregação do evangelho que
revolucionou o mundo, não era baseado no dom da cura mas no amor de Jesus
demonstrado na cruz do calvário. Será que não havia doentes naquele tempo?
Muito mais do que hoje com certeza, mas os discípulos jamais usaram a cura como
um meio de propagar suas crenças. As pessoas não estavam interessadas na cura,
mas na nova vida oferecida por Cristo.
Satanás tem deturpado habilmente tudo que Deus
criou para a felicidade eterna do homem: o sexo, a música, a dança, os
divertimentos, os alimentos, os dons espirituais etc... Tanto é que Cristo
advertiu-nos a respeito dos falsos cristos, falsos profetas, falsos milagres
etc...
Hoje há muita exploração comercial e espiritual em
volta das curas, onde se vê charlatanismo, truques baratos, auto-sugestão, e
manifestações demoníacas.
Graças a Deus que a nossa salvação não depende de
curas e milagres mas sim da pessoa de Jesus. Ele é o único nome para a nossa salvação (Atos 4:12). Cremos que Jesus
pode e realiza milagres e curas maravilhosas, mas não é por isso que cremos
nEle. Cremos nEle porque na cruz Ele demonstrou ser o nosso amorável Salvador!
Cremos que a atitude mais correta é seguir os
conselhos da Palavra de Deus, onde com segurança encontramos luz para o nosso
caminho, durante nossa jornada neste mundo coberto pelas trevas do egoísmo. A
Bíblia diz: “Examinai tudo e retende o que é bom; Nem todo o que diz Senhor
entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade do Meu pai”.
B) Dom de Línguas: O dom de línguas é um dos dons conferidos pelo
Espírito Santo com a finalidade de instruir, edificar e aperfeiçoar a Igreja.
Alguns dos outros são: apóstolos, profetas, evangelistas, pastores, mestres. I
Coríntios 12:28-31; Efésios 4:11-14.
Há duas principais opiniões quanto ao dom de
línguas, tal como se apresenta em I Cor. 14.
1º Que a manifestação deve ser explicada da mesma
forma que o fenômeno das línguas no dia do Pentecostes (Atos 2). O idioma (ou
idiomas) falado em Corinto sob a influência do Espírito Santo, era um idioma
estrangeiro que podia ser facilmente entendido por alguém que falasse esta
língua. Sendo assim, por falar na igreja em idioma estrangeiro sem haver
ninguém presente que o entendesse, os coríntios estariam pervertendo a função
desse dom, e foi essa perversão do dom que Paulo reprovou.
2º Que a manifestação em Corinto foi diferente
daquela do dia de Pentecostes; nesse caso ninguém poderia entender a menos que
estivesse presente um intérprete com o dom do Espírito para interpretar esse
idioma (I Cor 12:10). Segundo esta posição, a função do dom de línguas seria
confirmar a fé dos novos conversos (I Cor 14:22, Atos 10:44-43; 11:15), e
proporcionar edificação espiritual pessoal (I Cor 14:4), e o que Paulo reprovou
foi o uso desse dom em assembléias públicas, pois o propósito principal seria a
edificação pessoal, em particular.
Ao considerar estas duas posições, é útil enumerar
as características do dom de línguas tal como se manifestou em Atos 2 e em I
Cor 14. A primeira manifestação do dom de línguas na Igreja cristã foi no dia
de Pentecostes, ao estarem os 120 cristãos reunidos provavelmente no cenáculo
em que haviam tido a Santa Ceia com Jesus. Subitamente desceu sobre eles o
Espírito Santo e passaram a falar em outras línguas. Essas línguas que lhes foi
dado falar, eram línguas faladas pelas nações vizinhas da Judéia. É evidente que
o dom consistia na capacidade para falar línguas estrangeiras, e seu propósito
foi facilitar a divulgação do Evangelho a milhares de estrangeiros presentes em
Jerusalém durante a festa (Veja Atos 2:5-11).
Um segundo propósito pode ser visto no episódio de
Pedro na casa de Cornélio, onde a manifestação do dom convenceu a Pedro e aos
incrédulos cristãos de origem judia que estavam com ele, que Deus aceitava os
gentios (Atos 10:46), e sem dúvida isto também
convenceu a Cornélio e aos que estavam com ele, que a obra de Pedro
levava o selo do céu.
Quanto ao dom em Corinto, se destacam as seguintes
características:
1º - O dom de línguas é inferior ao de profecia (I
Cor. 14:1).
2º - O que fala em línguas se dirige a Deus e não aos
homens (verso .
3º - Ninguém entende o que fala em línguas (verso 2).
4º - O que fala, o faz "pelo espírito", isto
é, está em êxtase (I Cor 14:2, 14).
5º - O que fala expressa mistérios (14:2).
6º - O que fala se edifica a si mesmo, e não à igreja
(14:4).
7º - Paulo deseja que todos tenham o dom (14:5).
8º - O que fala deve orar para poder interpretar de
modo que a igreja seja edificada (14:12-13).
9º - O entendimento, ou seja, a mente, não recebe
proveito quando se ora em "línguas", o que indica que essa experiência
não corresponde a um estado consciente da mente (verso 14).
10º - O dom era um sinal para os incrédulos (verso 22).
11º - O dom deveria ser usado na igreja só quando um
intérprete estivesse presente (verso 27); do contrário, o que falava sozinho deveria
fazê-lo para si e para Deus (verso 28).
12º - Os coríntios foram advertidos para que não
proibissem o falar em línguas (verso 39).
Paulo não está se ocupando de um dom falsificado.
No cap. 12 ele fala sobre genuinidade desse dom (12:8-10), e em nenhuma parte
do cap. 14 insinua que o dom é falso. O propósito de Paulo aqui (no cap 14) é
mostrar o devido papel, o uso, e admoestar contra seu abuso.
É evidente que os coríntios abusavam desse dom.
Falavam em línguas na igreja quando não havia intérpretes. Vários falavam ao
mesmo tempo, enquanto outros profetizavam, ensinavam, etc. Isso produzia uma
confusão generalizada (versos 26-33,40).
Os comentaristas têm-se debatido sobre se o dom em
Corinto era um idioma conhecido ou não pelos homens. Não há consenso sobre
isso. O contexto de I Cor 14 nos fala sobre a problemática do culto na igreja.
Paulo está preocupado com a ordem na realização do mesmo. Coisas como a ceia (I
Cor 11), a participação da mulher no culto e o lugar dos dons dentro da igreja
(I Cor 12-14) - por isso Paulo não nos revela qual a língua falada na igreja de
Corinto. Sobre aquilo que a Palavra de Deus não nos revela é bom ficarmos
calados. Uma coisa é certa: a manifestação do dom no dia do Pentecostes, e os
propósitos para os quais foi dado (Atos 2), deferiam em muitos aspectos do dom
tal como se manifestou em Corinto.
Devido
a certos aspectos obscuros quanto à forma exata em que se manifestava o dom de
línguas, fora fácil para Satanás falsificá-lo. No culto pagão era bem conhecido
e os sonidos incoerentes abundavam. Em tempos posteriores, sob o disfarce de
Cristianismo, de vez em quando tem aparecido diversas manifestações de um
pretendido dom de línguas. Sem dúvida, quando essas manifestações se comparam
com as especificações bíblicas do dom de línguas, se vê que é diferente do
verdadeiro dom do Espírito Santo. Portanto, devemos rejeitá-las como falsas.
Mas a existência da falsificação não deve induzir-nos a pensar com desdém
acerca do dom genuíno. A manifestação correta do dom (I Cor. 14) cumpria uma
função útil. É certo que haviam abusos do dom, mas Paulo tratava de corrigir os
abusos e de dar à presença do dom o seu devido lugar.
As
promessas de Deus são condicionais, elas não são para todos em todas as épocas.
Por exemplo, quando os israelitas chegaram em Canaã, o maná deixou de brotar do
solo, pois agora eles tinham como plantar e colher; também não era mais preciso
tirar água da rocha, nem ter uma nuvem de dia e uma nuvem de fogo a noite.
Quando
a igreja estava se estabelecendo, ela era frágil, ilegal, e pregava sobre um
Deus aparentemente “fraco”, pois Ele fora morto por simples mortais tão
acostumados com a demonstração de poder. Por isso o evangelho era loucura para
os pagãos, cujos deuses se digladiavam por poder, se iravam, e tinham que serem
aplacados com sacrifícios de animais e seres humanos.
Naquela
época, um Deus manso, humilde e submisso como uma ovelha, era sinônimo de
fraqueza e vergonha. Por isto Deus concedeu dons especiais para Sua igreja, a
fim de dar crédito a mensagem que ela deveria propagar ao mundo.
Infelizmente
Satanás deturpa todos as bênçãos de Deus para confundir os homens. Note como os
“curandeiros” comercializam e exploram com o “dom da cura”. Claramente podemos
ver Satanás agindo através destas falsas curas. “Nem todo que diz Senhor,
Senhor entrará no reino...”, disse Cristo. E aqueles que confiam apenas nos
sentidos para ter certeza da salvação, ouvirão as mais duras palavras ditas a
um mortal: “não vos conheço”.
O
cristão não precisa ver uma cura nem receber um “choque celestial” para estar
certo da salvação, pois isto é salvação pelas obras. A única forma de se
apropriar da salvação é exclusivamente pela fé, não porque sinto mas porque
acredito.
C) Dom Profético: A
posição da Igreja Adventista quanto ao dom de profecia, é de cuidadosa
aceitação, pois devemos “provar os espíritos”, nos adverte a Palavra de Deus.
Uma pergunta que freqüentemente nos ocorre é esta: existe informação e apoio
bíblico para o dom profético em dias modernos?
Deus
se revela aos homens através de duas maneiras principais: através da natureza (revelação geral) e através
dos profetas (revelação especial). O
conteúdo básico dessa revelação especial é aquele das Escrituras Sagradas.
Ao
examinarmos as Escrituras descobrimos 5 pontos fundamentais:
a) Que vários profetas se levantaram
para comunicar as verdades divinas, e essas verdades não fazem parte da Bíblia.
Jamais eles foram considerados inferiores, muito pelo contrário: temos profetas
que não escreveram nenhuma página das Escrituras repreendendo outros profetas
(Natã a Davi, por exemplo).
b) Em parte alguma das Escrituras o dom
de profecia é limitado a alguma época ou geração.
c) As Escrituras nos apresentam
critérios para distinguir um profeta verdadeiro de um falso.
d) Que nos últimos dias haveria a
manifestação de um falso dom profético (Mt. 24:24).
e) Que nos últimos dias se manifestaria
o verdadeiro dom profético (Joel 2:28-32).
Os
judeus do tempo de Cristo ouviram a João Batista com sua pregação:
"Preparai o caminho do Senhor" e o Messias apareceu como ele havia
anunciado.
Não
deveria haver uma voz profética clara nos tempos modernos? O que impediria que
Deus falasse ao homem moderno pela voz de um Profeta?
A profecia de Joel - Se lermos
com atenção o cap. 2:28-31 iremos logo perceber que Deus prometeu este dom de
maneira especial.
De
acordo com o apóstolo Pedro, esta profecia encontrou seu cumprimento no dia do
Pentecostes (Atos 2;15-20). Mas uma leitura cuidadosa destes versos, nos faz
levantar mais uma pergunta: "Foi completo o cumprimento nessa oportunidade
ou há evidência de que se pode esperar um cumprimento maior no futuro?"
Quando
colocamos lado a lado Joel 2:28-31 e Apoc. 6:12-17 percebemos que os fenômenos
extraordinários da natureza (terremoto, escurecimento do sol e da lua) ocorrem
no último período da história desse mundo, exatamente antes do retorno de
Jesus. A próxima conclusão é de que o derramamento do Espírito Santo sobre toda
a carne e a manifestação do dom profético se cumpririam nesses últimos dias,
"antes que viesse o grande dia do Deus Todo-Poderoso".
Ao
buscar nas Escrituras do Velho e do Novo Testamentos encontraremos os
comentários de Paulo com respeito a igreja que esperava a "manifestação do
nosso Senhor Jesus Cristo" (I Cor. 1:7). A essa igreja não faltaria
"nenhum dom", senão que seria enriquecida em Cristo, "em toda
palavra e em toda a ciência" (I Cor. 1:5-7). Os dons do Espírito de Deus
apareceriam na última igreja e o testemunho de Cristo seria "confirmado"
nela (cap. 1;4-8). E qual testemunho de Cristo? A Voz do anjo declarou a João
que o testemunho de Jesus é o espírito de profecia (Apoc. 19:10); ou seja o dom
de profecia.
Na
epístola de Paulo aos Coríntios o apóstolo explica porque foram outorgados à
igreja dons tais como o de "profetas,.... evangelistas,...
pastores e mestres" (Ef. 4:8-11). Foram outorgados, diz Paulo, "a fim
de aperfeiçoar aos santos para a obra do ministério, para a edificação do corpo
de Cristo; ... para que já não sejamos meninos inconstantes, levados ao redor
por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam
fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em caridade, cresçamos em tudo
naquele que é a cabeça, Cristo (Versos 12-15).
A
obra do Espírito por meio dos dons outorgados durante a Era Cristã não
substituiria a Bíblia, senão que manteria a igreja leal aos ensinamentos
bíblicos e iria corrigir aqueles que se desviassem da verdade bíblica.
A
Bíblia projeta a aparição do dom profético. E se temos que aceitar plenamente a
Bíblia devemos aceitar as manifestações genuínas do dom profético. " A
Bíblia e só a Bíblia como regra de fé e prática", este princípio exclui a
tradição e qualquer ensino que não se harmonize com a Palavra de Deus.
Que
é o testemunho de Jesus?
A
frase "o testemunho de Jesus" aparece não só em Coríntios, mas também
no livro do Apocalipse, onde é empregada seis vezes, uma vez no cap. 12, duas
no primeiro capítulo, duas no cap. 19 e uma vez no cap. 20. Se não fosse pela
maneira em que esta expressão é interpreta pelo anjo de Deus em Apoc. 19:10, e
pelo fato de que em Apoc. 12:17 se estabelece que a igreja remanescente tem o
testemunho de Jesus, poderia ser
interpretada como um genitivo e traduzida como "o testemunho acerca de
Jesus", em todos os casos.
Pelo
fato de que uma das características da igreja remanescente , de acordo com
Apoc. 12:17, é que ela tem o testemunho de Jesus", é claro que essa igreja
deve ter em seu meio "o espírito de profecia" e, portanto se reclama
(se exige) a presença de um profeta (ou profetas) por meio do qual Jesus
apresente seu testemunho (leia-se cuidadosamente Apoc. 12:17 19:10; 22:9).
Provando
o dom profético
Dois
extremos são perigosos. O primeiro é aceitar de qualquer jeito qualquer
profeta e o outro é ter preconceito
quanto ao dom profético. Poderia ser mais fácil para nós dizer que depois dos
apóstolos ninguém mais se levantaria como profeta. Nos livraríamos de muitos
problemas, mas não é isso que Deus nos apresenta. Deus promete o dom e nos dá
os critérios (os instrumentos) para que possamos avaliar o dom. Paulo desafia a
igreja a provar a obra do Espírito (I Tes. 5:19-21). As Escrituras nos oferecem
quatro critérios principais:
1) À Lei e ao Testemunho (Is.
8:19 e 20) - Essa é a norma básica para avaliar o profeta. Se ele não
magnificar as Escrituras, levar o povo (a igreja) a corrigir seus caminhos, não
reprovar os pecados, não instruir pelas Escrituras não é verdadeiro.
2) Cumprimento de Profecia (Jer.
28:9; 18:7-10) - Geralmente a obra do profeta se divide entre porções que
ensinam e porções que predizem. As predições devem ser conferidas em seu
cumprimento. Verdade é que devemos tomar em conta o fenômeno da profecia
condicional (ver o livro de Jonas como prova de profecia condicional).
3) Vida e obras (Mt. 7:15-20) - Jesus nos apresenta esse critério em tom de
advertência contra os falsos profetas. Precisamos examinar as pretensões de
piedade do profeta e reconhecê-los pelos seus frutos. Isto significa seu
caráter e seus ensinos. Se a vida não está de acordo com os seus ensinos e com
os ensinos das Escrituras Ele deve ser rejeitado.
4) Exaltação de Cristo (I João
4:1-3) - Um profeta moderno necessitará exaltar a Cristo como o Filho de Deus e
como Senhor e Salvador totalmente capaz. Se o enfoque for outro que não Jesus
deverá ser rejeitado.
Concluindo,
diríamos que Deus promete prosperidade para aqueles que crêem em Seus profetas
(II Crôn. 20:20). Qualquer pessoa que recebe alguma mensagem tem que analisar
sua vida e sua mensagem de acordo com todos os requisitos bíblicos listados
acima.
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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
Recado Pastoral Para a Igreja Central de Caxias em 15 de Março de 2014
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Dons,
Evangelismo,
Igreja,
Liderança de Igreja,
Oração
O que está no vídeo abaixo é um recado do Pastor Valdeci Jr. para a igreja adventista central de Caxias do Sul, RS., no dia 15 de fevereiro de 2014:
1) Teremos treinamento de Duplas Missionárias com toda a equipe da ACSR às 20h. Todos estão convocados;
2) Estamos nos reunindo todos os dias na igreja, às 5h da manhã, para a busca pelo Espírito Santo.
Resumindo,
1) Teremos treinamento de Duplas Missionárias com toda a equipe da ACSR às 20h. Todos estão convocados;
2) Estamos nos reunindo todos os dias na igreja, às 5h da manhã, para a busca pelo Espírito Santo.
Participe Conosco!
Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.
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08:10
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Treinamento de Duplas Missionárias
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Evangelismo,
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sábado, 21 de dezembro de 2013
DONS - 1Coríntios 11-13
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1Coríntios - Comentário Bíblico,
Comentário do Ano Bíblico,
Dons
Os dons são habilidades especiais
dadas por Deus aos membros do corpo de Cristo. Apresento aqui, um resumo sobre
alguns dos principais dons.
Profecia - Receber e comunicar
alguma mensagem imediata de Deus ao seu povo através de um pronunciamento
divinamente ungido.
Serviço - Identificar as
necessidades não atendidas relacionadas com uma tarefa relacionada com a obra
de Deus e fazer uso dos recursos disponíveis para atender a estas necessidades
e alcançar os alvos desejados.
Ensino - Comunicar informações
relevantes para a saúde e o ministério do corpo de Cristo e para seus membros
de tal maneira que outros aprendam.
Exortação - Ministrar palavras de
conforto, consolação, encorajamento e orientação a outros membros do Corpo de
Cristo de tal maneira que eles se sintam ajudados e curados.
Dádivas -Contribuir com recursos
materiais para a obra do Senhor com liberalidade e contentamento.
Liderança - Estabelecer alvos
para o futuro em harmonia com os propósitos de Deus e comunicar estes alvos a
outras pessoas de modo que eles voluntariamente e harmoniosamente trabalhem
juntos para o cumprimento destes alvos para a glória de Deus.
Misericórdia - Sentir genuína
empatia e compaixão por indivíduos, tanto cristãos como não-cristãos, que
sofrem graves problemas emocionais, mentais ou físicos e traduzir esta
compaixão em atos feitos com alegria que reflitam o amor de Cristo e aliviem o
sofrimento.
Sabedoria (ciência) - Receber uma
iluminação quanto a como um dado conhecimento pode ser aplicado a uma
necessidade específica que esteja surgindo dentro do Corpo de Cristo.
Conhecimento - Descobrir,
acumular, analisar e clarificar informações e idéias que sejam pertinentes ao
crescimento e bem-estar do Corpo de Cristo.
Fé - Discernir com extraordinária
confiança a vontade e os propósitos de Deus para o futuro de Sua obra.
Cura - Servir como intermediários
humanos através dos quais Deus se agrade de curar doenças e restaurar a saúde à
parte ou em complemento ao uso de meios naturais.
Milagres - Servir como
intermediários humanos através dos quais Deus se agrade de realizar poderosos
atos que são percebidos pelos observadores como tendo alterado o curso normal
da natureza.
Línguas - Receber e comunicar uma
mensagem de Deus a Seu povo numa linguagem nunca dantes aprendida.
Interpretação - Tornar conhecido
na linguagem comumente falada a mensagem daquele que fala em línguas.
E vários outros... Uma pessoa
pode receber um ou mais dons; vai depender da decisão do Espírito Santo: “Mas
um só e o mesmo Espírito realiza todas estas coisas, distribuindo-as, como lhe
apraz, a cada um, individualmente”. 1 Coríntios 12:11. Porém, o cristão não
deve se preocupar com a quantidade dos dons, mas sim em desenvolver aquele (s)
que tem.
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
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sábado, 1 de dezembro de 2012
DOCE MISTÉRIO - Gálatas 04-06
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Amor,
Comentário do Ano Bíblico,
Dons,
Gálatas - Comentário Bíblico
Você gosta de “citrus
reticulata”? Sim? Não? Sabe o que é? Aposto que você gosta e que existe na
região onde você mora. No mundo, são produzidas vinte mil toneladas de citrus
reticulata a cada ano. Refiro-me a uma fruta gostosa chamada mexerica.
Há algumas
regiões que dão alguns nomes diferentes para ela. No sul do Brasil, essa fruta
é chamada de bergamota ou vergamota. Em Curitiba, é conhecida como mimosa. A
mexerica ainda tem outras variedades que são cultivadas. Por exemplo, a poncã,
a laranja-cravo (ou tangerina-cravo), a montenegrina, a “decopom” e ainda, a citrus
reticulada híbrida, que é chamada de “murcott”, uma mistura de laranja com
tangerina. Aqui na região que moro tem muito. Mas a murcott é mais apropriada para
a produção de um tipo de suco que é bem saboroso, saudável, abundante e
nutritivo.
Resumindo, estou
falando de uma fruta que todos conhecemos, de cor alaranjada e sabor adocicado,
originária da Ásia (Índia, China e países vizinhos de clima sub-tropical e
tropical úmido) que, cientificamente, recebe o nome de citrus reticulata.
É algo
simples, mas perceba que o simples não revelado é um mistério. No início do
comentário, ao questionar se gostava de citrus reticulata, você deve ter feito
até uma careta, mas agora que já falei tanto da mexerica, já deve estar até com
água na boca. O que era um mistério pode tornar-se conhecido. E o que é
conhecido, pode se tornar doce, agradável, benéfico, compartilhável, frutífero
e produtível.
E isso não é o
caso só da mexerica. Podemos usar essa fruta como ilustração para o ponto alto
da leitura de hoje. A teologia do livro de Gálatas parece um mistério agridoce.
Mas o que Paulo está querendo em Gálatas é nos ensinar a andar no Espírito. E
como andamos no Espírito? Leia Gálatas 5:22.
Aparentemente,
esse verso tem um problema na redação, um erro gramatical. Veja: “Mas o fruto
do espírito é amor, alegria, paz, paciência...” Embora pareça errado, o artigo está
no singular e se refere a uma pluralidade de itens. No tempo que Paulo o escreveu,
não existiam muitos recursos da linguagem escrita, como a vírgula e os pontos.
Então, entendendo a teologia paulina como um todo, Léo Buscaglia propõe que
esse verso poderia ser traduzido assim: “Mas o fruto do espírito é amor: alegria,
paz, paciência, bondade...
E o que isso tem
a ver com a mexerica? Pegue uma na sua mão. É um só fruto, mas tem muitos
gomos. O fruto do Espírito é assim: é o amor. Seus gomos são alegria, paz,
paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio.
Coma e
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terça-feira, 27 de novembro de 2012
O PENTECOSTALISMO MODERNO NA PAROUSIA
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Pentecostalismo,
Teologia
Introdução
Jorge Lucien Burlandy
O pentecostalismo tem atraído a milhões de pessoas comuns que
se veem tentadas a se tornarem seus adeptos. Mas este movimento religioso
também tem despertado a atenção de muitos pesquisadores, tanto apologistas
quanto críticos. Uma reunião de teólogos dissertando sobre este assunto pode
ser vista na revista Parousia do
primeiro semestre de 2000, sob a coordenação do então diretor de seminário teológico,
Jorge Lucien Burlandy. Por tratar-se de um periódico acadêmico, além de trazer
os ricos textos sobre o referido assunto, também disponibiliza ao leitor uma
rica lista de referências bibliográficas e notas elucidativas.
O Movimento Pentecostal no Brasil: Breve Análise Histórica e as
Principais Razões Para o Seu Crescimento
Edilson Valiante
O então professor de teologia sistemática no SALT, professor Edilson Valiante, começa
com o primeiro capítulo sobre o “Movimento Pentecostal no Brasil: Breve Análise
Histórica e as Principais Razões Para o Seu Crescimento”. Sob a perspectiva de
Paul Freston, Valiante resume este histórico em três ondas, em cada uma das
quais ele destaca o que considera as principais denominações representantes.
Da primeira onda, o professor Edilson faz o resumo histórico
da Assembleia de Deus e da Congregação Cristã no Brasil. Da segunda onda, ele
destaca a Igreja do Evangelho Quadrangular, a Igreja Evangélica Pentecostal “O
Brasil Para Cristo”, a Igreja Pentecostal “Deus é Amor” e a Igreja Adventista
da Promessa. E da terceira Onda, ele disserta sobre a Igreja da Nova Vida, a
Igreja Universal do Reino de Deus, a Igreja Cristã Apostólica Renascer em
Cristo e a Igreja Internacional da Graça de Deus.
Abrindo um parêntese, aqui, é curioso o contraste do
pensamento de Mendonça que “considera a Congregação como a primeira igreja
pentecostal legitimamente brasileira[i]”
com o de Reily que diz que a Igreja Adventista da Promessa, surgida “em 1932 da
Igreja Adventista do Sétimo Dia”, é reconhecida como a primeira igreja
pentecostal genuinamente brasileira[ii].
Após este resumo histórico, Valiante então procura apontar o que ele considera “as
principais razões para o crescimento do movimento pentecostal no Brasil”. Segundo
ele,
A complexidade do fenômeno pentecostal
torna impossível a tarefa de alinhar todas as possíveis razoes de seu
crescimento, ainda mais quando reconhecemos que existem relações causais de
interdependência e interpenetração. Além disso, o estudo transpassa o campo
meramente religioso, tornando obrigatória uma reflexão interdisciplinar, em
áreas como psicologia, história, política e economia.
Como razões psicológicas, Valiante destaca: a) a reação
pentecostal “diante da incapacidade das igrejas tradicionais de se tornarem
menos estáticas”, com a “recuperação do místico, do emotivo na vida religiosa”;
b) a facilidade pentecostal de mobilizar as massas; c) a criação da expectativa
“de uma vida melhor, sob a ação do ‘sagrado’”; d) a tendência brasileira da “procura
de soluções fáceis a situações complexas”; e) a “democratização do religioso”
através de “lideranças autóctones” de “gente do próprio povo que entende suas
necessidades”, da “participação mais efetiva do universo feminino” e da
informalidade litúrgica; e f) “a formação religiosa do povo brasileiro” que,
por quatro séculos, já vivia uma religião de católicos leigos receptores de um
simbolismo curandeiro místico folclórico, das tradições informais indígenas e
dos panteões e emotividades afros (fatores esses que encontram no
pentecostalismo um lugar comum para reunirem-se).
Como razões econômicas, Valiante aponta “que as igrejas
pentecostais têm crescido às expensas da crise econômica crônica em que vive o
país”, atuando nas lacunas deixadas pela precariedade da saúde pública e do
processo constantemente migratório das classes trabalhadoras que se tornam
vulneráveis a qualquer tipo de mudança, inclusive a religiosa. Ainda ressalta a
ambição pelo negócio próprio que motiva os líderes a promoverem a tal
religiosidade e os adeptos a sonharem com as promessas dos mesmos (teologia da
prosperidade).
As principais razões relativas ao poder advêm das bancadas
evangélicas no legislativo e no executivo, e da utilização da mídia. “Uma
igreja com maior força política terá mais poder de fogo nas famosas mesas de
barganha”. E o uso dos “meios de comunicação de massa” na “concorrência... por
pontos no Ibope. Isso é poder”.
Valiante conclui dizendo que “a valorização da experiência
sobre a crença e a ênfase nas emoções sobre a razão parecem oferecer motivos intrínsecos
suficientes para o crescimento acelerado do movimento pentecostal”. E nisto,
ele vê um cumprimento profético através da “avaliação escatológica do
crescimento pentecostal”.
O Dom de Línguas em 1Coríntios 12-14
Gerhard F. Hasel
O segundo artigo de Parousia:
Pentecostalismo Moderno é uma adaptação do último capítulo do livro Speaking in Tongues: Biblical Speaking in
Tongues and Contemporary Glossolalia, do falecido diretor e professor do
seminário teológico da Andrews University, Gerhard F. Hasel, no qual ele analise
o dom de línguas em 1Coríntios 12-14.
Após uma introdução na qual visualiza as diferentes
possibilidades de interpretação deste trecho bíblico, este Ph.D. descreve o
cenário histórico e o contexto nos quais os três capítulos de 1Coríntios 12-14
foram escritos. Depois disso, ele passeia pelas versões bíblicas King James
Version, New English Biblie, Bíblia de Jerusalém, New International Version,
New Revised Standard Version e Elberfelder Bibel, fazendo, em cada uma destas
traduções modernas, uma análise do falar em línguas.
Baseado nisso, Hasel sugere que “não há nenhuma razão terminológica
convincente para concluir que a expressão “falar em línguas” em 1Coríntios
12-14 tenha outro sentido, diferente, do restante do Novo Testamento”. Para
ele, “não há igualmente nenhuma razão convincente para que o falar em línguas
em Corinto refira-se a glossolalia no sentido de fala desconexa de pessoas em
êxtase religioso ou algo parecido”.
Para chegar a esta conclusão, Hasel faz uma extensa
confrontação do falar em línguas com: a) a língua dos anjos; b) a fala em
mistérios; c) a compreensão; d) as religiões helênicas de mistério; e) a
edificação da igreja; f) um sinal para os incrédulos; g) a interpretação; h) a
profecia; i) a oração; e j) a adoração de forma ordenada. E tal conclusão é a
de que o falar em línguas no Novo Testamento era o milagre de conseguir,
repentinamente, comunicar-se com pessoas de idiomas estrangeiros, “dado pelo
Espírito Santo aos crentes [não todos] com um propósito específico”: a pregação
do evangelho.
Teologia da Prosperidade: Breve Análise Crítica
Alberto R. Timm
Como descrito na introdução, “este artigo analisa
criticamente os postulados básicos da Teologia da Prosperidade à luz das
Escrituras. A primeira parte desta matéria consta de uma breve exposição sobre
Malaquias 3:7-12”, observando as maldições e as bênçãos a partir de tal
passagem. Maldiçoes decorrentes da infidelidade e bênçãos decorrentes da
obediência.
O Ph.D. Timm ao analisar as implicações da teologia da
prosperidade, esclarece que esta corrente de pensamento: a) distorce o caráter
de Deus; b) apresenta “uma linguagem utópica da existência humana no contexto
do grande conflito cósmico”; c) distorce a própria essência dos ensinos de
Cristo; d) aplica erroneamente à igreja do Novo Testamento muitas das promessas
que eram específicas à prosperidade teocrática do antigo testamento; e e)
desvirtua o amplo espectro da obediência cristã.
O resumo é o de que: a) a fidelidade esperada pelas
passagens bíblicas que prometem bênçãos é a de guardar os mandamentos de Deus; b)
no contexto em que a teologia da prosperidade é pregada tais preceitos são desvirtuados;
c) a prosperidade que a Bíblia enfoca não é necessariamente financeira ou
material; e d) a verdadeira religião cristã tem pressupostos e propósitos muito
mais elevados do que este paradoxal existencialismo que é ao mesmo tempo
altruísta e egoísta. Ou seja, uma contrafação da verdade.
Carismas no Século XXI? Análise de Três Teorias Sobre a Existência de
Dons Miraculosos na Atualidade
Marcos de Benedicto
Nada melhor do que ler uma análise desta, realizada por alguém
que é, ao mesmo tempo, teólogo, redator
e comunicador social. Na realidade, o conteúdo deste artigo de Benedicto é
paralelo ao material que já comentei aqui em “Você
Acredita em Milagres?”, resenha do livro do mesmo autor, O Fascínio dos Milagres, pois ambos os
materiais advêm de sua dissertação de mestrado “O toque da fé: paradigmas
bíblicos da cura divina”.
“Este artigo analisa o debate atual quanto à vigência dos
dons espirituais miraculosos na igreja”, em especial, na igreja pentecostal.
Entre o “sim” e o “não” quanto à veracidade da autenticidade dos milagres, há
algumas diferentes “teorias sobre os dons”.
Marcos de Benedicto apresenta primeiro a “abordagem
fundacional”, na qual “o pentecostes é único e irrepetível”, “a finalidade dos
milagres era autenticar o testemunho dos apóstolos sobre Jesus”, “a igreja
primitiva tinha relativamente poucos milagres” e “os milagres anunciavam o fim
de uma era e o começo de outra”. Sobre esta teoria, Benedicto destaca seis
pontos positivos, mas nela encontra também seis pontos negativos, discordando
de que qualquer manifestação miraculosa contemporânea seria falsa.
Na abordagem carismática, “a igreja necessita dos
dons-sinais para cumprir sua missão”, “a diferença entre as listas de dons
sugere um caráter completo e instrumental”, “a analogia da igreja como
organismo corporativo pressupõe que todos os dons são necessários”, “a história
registra testemunhos de milagres em fases tardias da igreja”, e “1Coríntios 13
sugere que os dons-sinais prosseguirão até a ‘parousia’”. Apesar de encontrar seis pontos positivos
nesta teoria, Benedicto vê na mesma nove pontos negativos, em especial, a
supervalorização exagerada quanto à busca desequilibrada por milagres.
John MacArthur é um dos mais ácidos
críticos do carismatismo. Segundo ele, o ministério de cura de Jesus e dos
apóstolos tinham seis características que o dos carismáticos não possui. Jesus
e os apóstolos: (1) curavam com uma palavra ou toque; (2) curavam
instantaneamente; (3) curavam totalmente; (4) curavam todo mundo; (5) curavam doenças
orgânicas; e (6) ressuscitavam mortos.
Para Marcos de Benedicto, a teoria que “parece corresponder
melhor aos dados bíblicos” é a da “abordagem cíclica”. Os argumentos são os de
que: a) “a profecia de Joel parece ter dupla aplicação”; b) “a metáfora das
chuvas ‘temporã’ e ‘serôdia’ sugere dois movimentos de ‘refrigério’”; c) “os
milagres dos tempos bíblicos aparecem em ‘ondas’”; d) “a ocorrência de milagres
diabólicos no fim dos tempos pressupõe milagres divinos”; e e) “o anjo poderoso
de Apocalipse 18:1 pode simbolizar um movimento de evangelização”. Apesar de
ver dois pontos negativos nesta teoria, nela o autor vê muita lógica,
destacando seis pontos positivos, dentre os quais a prudência do equilíbrio
espiritual quanto à aceitação dos milagres, e não o ceticismo ou fascínio pelos
mesmos.
Ação Evangelística Junto às Igrejas Pentecostais: Refletindo em Termos
de Possiblidades
Juan Millanao
Em minha pesquisa de mestrado, estou perseguindo a seguinte
pergunta: “Por que muitos pentecostais concordam com as principais doutrinas
adventistas, mas preferem permanecer em suas igrejas?” E quem me parece chegar
mais perto da preocupação deste problema levantado é Juan Millanao neste artigo,
quando escreve sobre ação evangelística junto às igrejas pentecostais. Ele faz
uma reflexão em termos de possibilidades missionárias, mas, como Wilson Endruveit
em sua monografia em 1976[iii],
não discute as diferenças entre os adventistas e os pentecostais quanto ao
comportamento, ao modo de pensar e ao que consideram autoritativo para ser
adotado como regra de fé e prática.
David Bosh, uma das autoridades mundiais em Missão Urbana,
explica que “as razões pelas quais as pessoas se tornam membros da igreja podem
variar muito e é possível que, frequentemente, pouco tenham a ver com um
compromisso com aquilo que a igreja supostamente defende”[iv].
Se não fosse assim, não haveria pensadores adventistas como Millanao,
preocupados em sugerir estratégias para alcançar determinados públicos-alvo, em
especial, os pentecostais.
Tais fenômenos são indicadores de que existe algo
incompatível no diálogo entre adventistas e pentecostais. E analisar suas
diferenças pode ajudar na procura pela identificação desta limitação de
comunicação. E nisto foi que vi a validade deste número de Parousia com
destaque para esta matéria de Millanao, na qual “o autor, pastor da Igreja
Adventista do Sétimo Dia, analisa, desde a perspectiva de uma testemunha
pessoal, as possibilidades de influir e ser influenciado pelos membros das igrejas
pentecostais em termos do partilhar do evangelho”.
Conclusão
Este é o ponto que faz relevante a necessidade de pensar em
nossos irmãos pentecostais como pessoas com as quais devemos dialogar sobre o
evangelho de Jesus Cristo. Se você tem este espírito cristão, recomendo-lhe a
leitura de Parousia:
Revista do Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia - Sede Brasil-Sul, Engenheiro Coelho, v. 1, n. 1, p.
19-50, jan-jun. 2000.
Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.
[i] “Evolução
Histórica e Configuração Atual do Protestantismo no Brasil” em Introdução ao Protestantismo no Brasil, Ed.
Antônio Gouveia Mendonça e Prócoro Velasques Filho (São Paulo: Loyola, 1990),
49.
[ii] REILY,
Duncan Alexander. História documental do
protestantismo no Brasil. 3. ed. São Paulo: ASTE, 2003, 365.
[iii] ENDRUVEIT,
Wilson Harle. Movimento carismático: um
estudo exegético e teológico de suas principais características. São Paulo:
Faculdade Adventista de Teologia - Instituto Adventista de Ensino, 1976.
[iv] BOSCH,
David J. Missão transformadora: mudanças
e paradigma da teologia da missão. Tradução de Geraldo Korndorfer, Luís M.
Sander. São Leopoldo: Sinodal, 2007, 497.
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segunda-feira, 23 de abril de 2012
PREGUE! - 2Reis 06-08
Marcadores:
2Reis - Comentário Bíblico,
Dons,
Testemunho
Eliseu
fez um machado flutuar. Depois disso, serviu na guerra contra os sírios. Em
Samaria, houve fome. Profecia assombrosa sobre a providência divina.
Cumprimento da profecia. Uma mulher sunamita tem os seus bens restaurados. O
encontro do profeta com Hazazel, de Damasco. Um breve relatório do mandato de
Jeorão e do mandato de Acazias.
Isso é
o que você lerá hoje, segundo o nosso plano anual de leitura diária da Bíblia.
São muitas informações empolgantes das lutas e altos e baixos do povo de Deus. Relatos
interessantes que nos ajuda muito ainda hoje. Não deixe de ler, porque o mais
beneficiado será você. São tantas
mensagens espirituais que nem dá para eu sonhar em comentar todas. Mas comentarei
uma só para deixar você com água na boca.
Veja
2Reis 7:9: “Então disseram uns aos outros: Não estamos agindo certo. Este é um
dia de boas notícias, e não podemos ficar calados. Se esperarmos até o
amanhecer, seremos castigados. Vamos imediatamente contar tudo no palácio do rei.”
Você
já captou quanta mensagem há só nesse verso da Bíblia? Parafraseando as
palavras deles, seria: “Então disseram uns aos outros: Não estamos procedendo
corretamente. Hoje é o tempo em que temos a pregação da salvação. E nos
calamos. Olha, se ficarmos esperando até que chegue a manhã da ressurreição sem
dar essa mensagem ao mundo, seremos culpados. Vamos levar o evangelho para
todos os habitantes dos reinos do mundo que são de Jesus.”
Para um
grupo de pessoas ter um reconhecimento desse e essa disposição, deve ser um
grupo de cristãos muito nobres. Pessoas dignas que servem de modelo e exemplo a
ser seguido.
Você sabe
quem disse essas palavras? Pode parecer loucura, mas foram quatro leprosos.
Mas, se for louco, então está certo, porque 1Coríntios 1:27 ensina que Deus usa
as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias. Por quê? Porque usa quem
Ele pode contar.
Então,
além de dar a mensagem da salvação, Deus também espera isso de você. Que você
reconheça que pode proceder melhor porque tem essa mensagem. Que você não fique
calado com ela, para que não aconteça de quando chegar a hora do juízo, você
seja tido como culpado. Que vá e fale do evangelho para os súditos do Rei
Jesus.
“Ah!”
- você pode dizer - “mas eu não tenho capacidade.” Lembra de quem está falando as
palavras que mencionei acima? Os leprosos. E você deve ter muito mais condições
que eles. Portanto, não olhe para si, porque Deus não se preocupa em chamar
capacitados. Ele apenas quer um coração disposto, usando-o como instrumento em
Suas mãos. Não perca tempo, pregue o
evangelho!
Twitter: @Valdeci_Junior
e
Fátima
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sábado, 15 de janeiro de 2011
Desastre no Rio de Janeiro: Como Ajudar os que Sofrem?
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Comportamento Cristão,
Dons,
Fim do Mundo,
Meio Ambiente,
Projeto de Vida,
Relacionamento,
Sustentabilidade
Como posso, de alguma forma efetiva e prática, realmente ajudar às pessoas que foram atingidas pelas atuais catástrofes ocorridas na serra fluminense?
Pergunta Que Será Respondida Amanhã:
Dada a importância da pauta, esta postagem será mantida por alguns dias como matéria principal. Por favor, ajude, divulgando este artigo para muitas pessoas.
Como já fui cidadão friburguense, ao ver as atuais imagens de Nova Friburgo, tenho a sensação de que algo meu foi arrasado; quando penso nos queridos amigos dali, parece que uma parte minha está ferida.
Como Ajudá-los?
Esta pergunta é tão oportuna que merece entrar como uma cunha em qualquer site, interrompendo toda a normalidade da nossa pauta, e sendo respondida, é claro. Como disse o pastor Isaac Malheiros, "é hora de o corpo de Cristo moderar a boca e começar a usar mais as mãos".
Então, sem demagogia, e indo direto ao ponto, vejamos algumas coisas que você pode fazer para ajudar de forma efetiva.
Ajuda Financeira
Ainda ontem, o pastor Erton Kohler me deu esta dica. Ele orienta que, para ajudar, “a melhor maneira é reunindo recursos e depositando para a ADRA Rio. Os recursos serão usados nas necessidades imediatas”.
De acordo com a @ADRABrasil, o dinheiro pode ser depositado no Bradesco, agência 1125-8, conta corrente 43.493-0, em nome de IAEASEB (ADRA Rio).
Donativos
Hoje, a @ADRABrasil informou-me sobre as melhores doações que eles podem receber: “alimento não perecível, material de limpeza e higiene são prioridades”. Apresente a ADRA, e o que ela está fazendo (por exemplo, clique aqui). Você pode fazer uma campanha entre os seus vizinhos, parentes, igrejas, trabalhos, escolas, amigos, autoridades da sua cidade ou sociedade. De sua comunidade, juntos vocês podem enviar uma caixa por transportadora, um carro, uma caminhoneta, um caminhão, uma carreta ou um navio, cheios de alimentos, para ajudar aqueles filhos de Deus que ali padecem.
O envio deve ser feito para ADRA Rio de Janeiro, Rua do Matoso, 97, Praça da Bandeira – Rio de Janeiro, RJ.
Orações
“A oração de um justo é poderosa e eficaz (Tiago 5:16)”. “Oração e fé farão o que nenhum poder na terra pode realizar (Ministry of Healting, página 509)”. “A oração é a chave nas mãos da fé para abrir o celeiro do Céu, onde se acham armazenados os ilimitados recursos da Onipotência (Caminho a Cristo, página 93).
Influencie a todos os que você puder para juntos realizarem cultos especiais, reuniões extraordinárias, vigílias, correntes e programas de orações, tanto individuais como coletivas. Além de tocar o coração de Deus, imagine o quanto você vai animar as pessoas que estão sofrendo, quando elas souberem que um movimento de oração está acontecendo a seu favor.
Internet
Você é um internauta (óbvio, rsrsrs, por isso está aqui). Porque não usarmos todas as ferramentas de Web que temos nas mãos para influenciar as pessoas a ajudar os fluminenses? O que você pode fazer?
a) Divulgue esta matéria que você está lendo agora, para todos os seus contatos.
b) Faça um email mala-direta e envie para todos os seus contatos.
c) Coloque uma frase no seu perfil de MSN, que leve as pessoas a ajudar.
d) Escreva isto também no seu perfil de Orkut.
e) Use o Twitter e leve todos os seus followers a, de alguma forma, ajudar. Vamos fazer twitaços!
f) Deixe aqui, após este texto, o seu comentário, com mais sugestões, de como podemos ajudar.
E você?
Eu lhe garanto que, depois de ter ajudado, o mais beneficiado será você mesmo. Isto já deve ter-lhe ocorrido: uma grande satisfação por ter ajudado. E mais que isto, o próprio Cristo disse:
"Então os justos lhe responderão: 'Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar?' "O Rei responderá: 'Digo-lhes a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram'".
Um Abraço,
Twitter: @Valdeci_Junior
Pergunta Que Será Respondida Amanhã:
Dada a importância da pauta, esta postagem será mantida por alguns dias como matéria principal. Por favor, ajude, divulgando este artigo para muitas pessoas.
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