POR QUE O BRASIL ESTÁ EM CRISE?
A crise que o Brasil está atravessando é muito fácil de ser explicada. Vem da postura da presidência da República que, atualmente, está levando o Brasil a um fracasso financeiro tão grande como o fez o ex-presidente Ernesto Geisel na recessão e no endividamento aos quais ele levou o país. Estamos em recessão e isso nos levará a um grande endividamento (aliás, as raízes do MST e de vários outros pontos absurdos apoiados pelo partido da bandeira vermelha têm suas raízes vindas desde Giesel, que só apoiou a abertura política pra agradar o povão, afirmando que o brasileiro sentiria falta da ditadura militar). E talvez o problema atual será até maior que tal comparação, pois, apenas por exemplo, o Brasil nunca experimentou mais de um ano de recessão do PIB, como agora acontecerá.
A crise que o Brasil está atravessando é muito fácil de ser explicada. Vem da postura da presidência da República que, atualmente, está levando o Brasil a um fracasso financeiro tão grande como o fez o ex-presidente Ernesto Geisel na recessão e no endividamento aos quais ele levou o país. Estamos em recessão e isso nos levará a um grande endividamento (aliás, as raízes do MST e de vários outros pontos absurdos apoiados pelo partido da bandeira vermelha têm suas raízes vindas desde Giesel, que só apoiou a abertura política pra agradar o povão, afirmando que o brasileiro sentiria falta da ditadura militar). E talvez o problema atual será até maior que tal comparação, pois, apenas por exemplo, o Brasil nunca experimentou mais de um ano de recessão do PIB, como agora acontecerá.
Mas a explicação para a atual crise financeira é simples. O melhor
presidente que o Brasil teve em nossa geração foi um homem chamado: Fernando
Henrique Cardoso. Isto, não por um acaso, mas por sua experiência, preparo
cultural e formação acadêmica. Creio que o presidente mais culto que também já
tivemos. Pesquise e conheça a biografia e o currículo dele. O resultado foi
que, financeiramente, ele transformou o Brasil de uma jangada num avião. E
decolou forte, estabilizou o voo, e nos deixou em segurança. Mas seu turno como
piloto terminou. Ele precisou colocar o Boeing no automático e entregá-lo a um
próximo “piloto” que tinha apenas um curso para andar de bicicleta, e que só
segurou o Brasil porque o mesmo estava no piloto automático. Isso eu já dizia
para os meus amigos que se encantavam com a política destas últimas gestões
presidenciais: “amigo, o avião estão planando, mas com alguém que não sabe
pilotar; uma hora a gasolina vai acabar, e aí virá o caos”. Eles riam, e não
acreditavam. Agora está provado. Aqueles que se sentaram na cadeira de pilotagem
estão com o tanque vazio, não têm como segurar a nave no ar e não sabem como aterrissá-la.
Meu amigo, se eu quiser aparecer na sua casa na semana que vem dirigindo uma BMW eu posso fazer isso. Mas deixe-me tentando ficar de posse de tal carro por dois anos e depois volte à minha casa pra ver como estará a minha família. Pra angariar os muitos votos que vêm do povão, os governantes quiseram dar a tal povão o padrão irreal para a as condições do Brasil. Isto está mais para falta de responsabilidade do que de capacidade. Tentando alcançar popularidade, alcançaram o maior índice de reprovação popular já registrado.
E, com essa “capacidade”
toda, o Partido dos Trabalhadores, em vez de falar ao potencial trabalhador:
“Levante-se, reaja, vamos trabalhar, pois vamos ensinar-lhe a ganhar dinheiro e conquistar benefícios”,
disse-lhe: “Acomode-se na lei do mínimo esforço, e vamos saquear o tesouro
nacional para dar-lhe dinheiro e supostos benefícios”. E assim, por anos, sagraram a vaca em pé,
até o esgotamento extremo. Hoje, os “beneficiados” não conseguem reagir porque
não aprenderam algo diferente da ociosidade. Formou-se uma cultura. E agora, os que
são de fato trabalhadores é que vão pagar a conta porque são os únicos dos
quais ainda se poderá sugar algo mais. Esta é a razão pela qual estamos em
crise. É uma crise social.
Portanto, como se tratou de um processo de formação comportamental
ao longo de mais de uma década, uma crise como essa não se resolve com manobras
administrativas financeiras. Vamos precisar de outros tantos anos, para,
talvez, nos reerguermos, com novas mentalidades e comportamentos que poderão se
formar através e a partir do presente caos. Sem contar as tamanhas lacunas que tais
últimos governos deixaram abertas para que tantos recursos fossem roubados.
Pois a corrupção também é um fator cultural que precisa esperar, no mínimo, a
chegada de uma nova geração, talvez, diferente. Não estamos mais sob o comando
do piloto automático nem planando. Nosso avião está em queda livre, e, por enquanto, não há
quem o segure.
Porque estou comentando isso? Para fazer campanha política,
ou dar preferência a este ou àquele? Não. Em primeiro lugar, é bom ter
consciência desse atual quadro do nosso país para não alimentar falsas
esperanças. Reajuste a sua vida para esbanjar menos, economizar mais, ter mais
saúde e trabalhar dobrado, pois a bonança não virá tão cedo. Mas se você
apertar a chincha desta forma,
poderá sobreviver ao troteio. E também, estou
fazendo essa reflexão para que você entenda que precisamos de nova mentalidade,
mudança de ações, novos comportamentos e inovação na nossa postura em
influenciarmos as demais pessoas em toda essa nossa renovação.
Sabe o que é mais legal de tudo isso? É que no evangelho
está a solução para tudo isso. A Bíblia nos ensina a ética, a administração
sábia, o uso da liberdade de consciência, a capacidade de pensar abertamente em
análise (para saber votar, por exemplo), a diligência nos tempos de
tempestades, a sabedoria para sobreviver às crises, o esmero para com a
economia e o trabalho e, acima disso tudo, a esperança para um mundo melhor.
Seja cristão de verdade, e será o primeiro, grande, maior e
principal passo para sobreviver não somente à atual crise, mas a este próprio mundo
em que vivemos.
Que Deus lhe abençoe.
OBSERVAÇÃO: O que é apresentado neste post não representa a ideia de nenhuma instituição, denominação ou igreja, mas sim, é de responsabilidade e ideia totais do próprio autor.