domingo, 11 de dezembro de 2011

Ministério Médico-Missionário Urbano

O que a igreja tem a ver com a Saúde?
Eu tenho o prazer em compartilhar o que posso com você sobre este tópico interessante. Mas não vou fazer isso sozinho. O livro "Ministério Médico-Missionário Urbano" responde a esta pergunta, melhor do que qualquer outra fonte o faria. Portanto, abaixo, segue para você a "isca". Pegar o peixe ou não, é contigo.



MINISTÉRIO MÉDICO-MISSIONÁRIO URBANO
O método divino para alcançar pessoas do século 21
Descrição do Conteúdo
Neste livro, o compilador W. A. Wsterhout, do Departamento de Saúde e Temperança da Associação Geral em Loma Linda, EUA, faz um apanhado sistemático, organizado e seqüencial daquilo que a autora escreveu sobre os trabalhos das instituições de saúde e dos missionários profissionais da área da saúde dentro do contexto da evangelização urbana. Como compilação, o livro contém breves explicações, interferências e comentários, inseridos no trabalho de edição, que não são exatamente palavras de Ellen White.
Há um sabor de urgência colocado no começo do livro, que se introduz exclamando que “As Cidades Precisam Ser Advertidas Agora!”. Este capítulo introdutório não trata exatamente da saúde, mas faz um chamado geral aos cristãos para que estes despertem para o serviço missionário em favor dos grandes centros. E isso aplica-se a qualquer tipo de ministério cristão.
É nesse sentido que o capítulo “Evangelismo Integrado, Guiado Pelo Espírito” estabelece uma sequência ao anterior. Numa antecipação de Comunicação Social, a autora orienta:
“precisamos empregar todo meio razoável de levar a luz ao povo. Que a impressora seja usada, e que se utilizem todos os meios de publicidade para chamar a atenção quanto ao trabalho. Isso não deve ser considerado como não essencial” (página 13).
Pois, de acordo com ela, “unidade na diversidade é plano de Deus” (página 19). A integração de todos os recursos possíveis para a pregação evangélica é tão universal, ampla, holística e cósmica, que para compreendê-la, faz-se necessária até mesmo a concepção dos verdadeiros conceitos da trindade e do papel do Espírito Santo.
Para exemplificar este papel missionário da trindade, a divindade deu-nos Jesus, como um evangelista modelo. Sua obra “compunha-se sobretudo de entrevistas pessoas” (página 30),nas quais, Ele conhecia as necessidades das pessoas, e as curava. Hoje, ele não está pessoalmente mais nesta Terra, para ir de cidade em cidade curando os enfermos, mas nos deu a comissão disto “com o prosseguimento da obra médico-missionária por Ele iniciada. Devemos, nesse sentido, fazer tudo quanto esteja ao nosso alcance” (página 36).
O interessante é que na “Ciência de Deus Para o Evangelismo”, os profissionais e as instituições de saúde não são os exclusivos instrumentos da obra médico-missionária” (página 37). E isto é o interessante deste livro. Ao mesmo tempo que trata-se de um manual prático para a prática profissional da saúde conduzida pela comissão cristã, é também um guia devocional e de orientação para que qualquer cristão use os conhecimentos sobre saúde para aliviar a dor do ser humano e fazê-lo voltar-se ao Criador.
No capítulo cinco, o “Ministério Médico-Missionário Urbano” vai ao âmago da missão urbana. Nos centros urbanos as pessoas não podem dar-se ao luxo de sempre estar em casa para comer e de sempre ter tempo para cozinhar. Além de tudo, vivem estressadas. O cristão pode ajudar tais pessoas, nestas suas necessidades, estabelecendo restaurantes que levem a mensagem do viver saudável, e consultórios ou salas de tratamento e condicionamento físico que também ensinem o plano de Deus para nossa saúde. Como? É o que este capítulo ensina.
É incrível como, há mais de um século, esta autora já se preocupava com assuntos que, para muitos, seriam pautas somente do século 21. “Aconselhamento: Uma Necessidade Desesperadora e Crescente” é um capítulo que se preocupa com a questão psicossomática das doenças e com a depressão. Além de preocupar-se com as necessidades da boa alimentação e do exercício físico orientados, White aqui exalta os trabalhos terapêuticos da psicologia e do aconselhamento pastoral. Serviços estes que podem servir à sociedade e trazê-la, também, a ver Jesus.
Outros métodos que a igreja pode usar para alcançar as pessoas são “Retiros Rurais, Estâncias de Saúde ou Clínicas Pequenas, é o que ensina o capítulo sete. Trocando em miúdos: clínicas de recuperação (com ênfases na restauração e convalescença) e SPAs (com ênfases no prognóstico, na preservação e na prevenção). Uma dúvida muito importante é tirada neste capítulo:
“’Por que devemos ter hospitais? Por que não oramos, como Cristo, em favor dos doentes, para que eles sejam curados miraculosamente?’ Tenho respondido: ‘Digamos que fôssemos capazes de fazer isso em todos os casos... se tornariam reformadores da saúde aqueles que fossem curados? Jesus Cristo é o Grande Restaurador; Ele, porém, deseja que, vivendo de conformidade com Suas leis [leis da natureza; leis de saúde; etc], cooperemos com Ele na recuperação e na manutenção da saúde’” (página 93),
bem como na instrução sobre a mesma, e no compartilhar de tais ensinos.
Todas as pessoas devem receber a oportunidade de conhecer o evangelho, não importa onde estejam. Muitos pregadores se esquecem disso, e pregam o evangelho somente para o público que está mais acessível. Mas as pessoas influentes, os ricos, os idosos, os adolescentes e os jovens, os judeus, os imigrantes, os inimigos e qualquer outro grupo minoritário, não podem ser esquecidos pelo trabalho da missão cristã.
Como ajudar os desprivilegiados e os rejeitados? Os editores do livro comentam que “a melhor ajuda é ajudar as pessoas a ajudarem-se a si mesmas” (página 124). Porque White questiona que, “ao darmos aos pobres, convém consideramos: ‘Estou eu estimulando o desperdício? Estou eu os ajudando ou prejudicando?’ Ninguém que possa ganhar a subsistência tem o direito a depender de outros”. E é aí que este capítulo nos desafia a fazermos muito mais do que simplesmente dar. “Devemos esforçar-nos por prover-lhes trabalho e, se necessário, ensiná-los a trabalhar... Isso será um real auxílio, pois não somente os fará capazes de se manterem, como os habilitará a ajudarem a outros” (página 128). Portanto, cumpre ao papel cristão, também, a tarefa de curar a comunidade de seus problemas psico-sociais.
Uma cacetada no evangelismo mal-feito vem logo no logo na primeira página do capítulo 10, quando Ellen critica as séries de conferências de curto prazo. A obra da evangelização precisa transformar as vidas, mudando seus maus-hábitos. E isso não acontece de uma hora para outra. Aí entra a necessidade do tempo das séries evangelísticas ser longo. Deve ser também acompanhado dos trabalhos de casa em casa, da colportagem, da maestria dos instrutores bíblicos, da arte culinária e da orientação de médicos e enfermeiros cristãos.
Note quais são o primeiro e o último itens da lista acima. É aí que entra o capítulo onze: “Serviço de Saúde Domiciliar”. É importante que isto não está se referindo às empresas HomeCare de saúde. O que o povo mais necessita é de instruções sobre como cuidar da saúde. Se os cristãos se esmerarem em estudar isto, eles podem transmitir tais conhecimentos ao visitarem os lares. Os oradores podem fazer palestras sobre saúde, os pais devem ensinar os princípios de saúde aos seus filhos, pois a verdadeira temperança, além de ser uma área ampla, faz parte do evangelicalismo.
Mas os profissionais que são cristãos também podem usar sua profissão como um meio de salvação. Por isso, no capítulo doze, Ellen apela para que haja médicos como evangelistas associados. “O médico cristão tem um grande chamado. Com maior conhecimento do corpo humano e suas leis, ele está na posição de pregar o evangelho de salvação com mais eficiência e poder”. Assim como Jesus primeiro aliviava a dor, para então apresentar o Reino, o médico que é cristão também o pode fazê-lo. Nisto cabe uma bela parceria entre o médico e o pastor.
Até aqui, pudemos ver que a igreja pode trabalhar com a obra médico-missionária de forma leiga (com responsabilidade, é claro) e de forma profissional. Ambas as modalidades se completam. Mas esta última, requer não somente o trabalho de médicos e enfermeiros. Aí surge a necessidade de termos milhares de empregados em tempo integral para todo o suporte que a estruturação de tal trabalho profissional requer.
E como todo trabalho que tem uma filosofia honesta tem suas origens com os que lidam com ele, na obra médico missionária isso não poderia ser diferente. A saúde deve começar na casa e na vida dos que a propagam. Por isso, a autora dedica um capítulo inteiro para instruir sobre as moradias e sobre o preparo dos obreiros que se envolverão com este ministério.
Esta parte quase final do livro, como o capítulo anterior mencionado no parágrafo acima, é mais técnica e prática. No capítulo quinze, num verdadeiro passo-a-passo, White instrui, com detalhes, sobre as finanças para iniciar, operar e expandir o ministério médico-missionário urbano. Para isto ela usa experiências que, na época em que escreveu, a igreja já tinha vivido, para delas tirar lições de como operar no futuro.
O passo-a-passo também é detalhado para o serviço voluntário. Como conseguir voluntários da igreja local para o ministério médico-missionário urbano? Ou melhor, como nós cristãos sermos voluntários neste ministério? No lar, na igreja e na vizinhança, cristãos de todas as faixas etárias têm o que fazer. E a cada destes, o livro diz o “como”. Muito bom.
E o “onde”? “A todas as nações”, “para todas as gentes”, como disse Jesus. Onde houver cristão, que haja a ministração da cura holística do ser humano. “Em todas as cidades do mundo” é um capítulo que amarra o leitor a este ministério, não deixando brecha para que o mesmo escape, a menos que não seja cristão.
Para exemplificar tudo o que já foi dito, e exemplificar também os “onde” e os “como”, o capítulo dezoito apresenta a realidade de algumas cidades americanas e da vida na cidade.
O último capítulo do livro não é de autoria de Ellen White. Os editores, com tudo o que os capítulos anteriores ensinam em mente, apresentam, no capítulo dezenove, uma “implementação sugestiva”. É um verdadeiro manual, com todos os detalhes, para o campo da igreja que queira fazer o “Evangelismo Médico-Missionário Urbano, operado” pela “organização adventista do sétimo dia, legal, e sem fins lucrativos”. Prontinho. No jeito de apenas executar. É pegar ou largar. Só não trabalha e colhe os frutos, quem não quer.
Propósito da Obra
Como colocado na introdução do prefácio, o livro “Ministério Médico-Missionário Urbano: o método divino para alcançar pessoas do século 21” consiste em “chamado e conselhos de Deus para o Evangelismo Urbano, conforme revelado através do Espírito de Profecia”. Na visão da autora, a verdadeira ciência médico-missionária, aplicada conforme os métodos de Cristo, encontrará seu devido lugar quando os cristãos despertarem para suas responsabilidades e aproveitarem as ocasiões que lhes são proporcionadas. O objetivo final é que a terceira mensagem angélica seja proclamada com altissonante voz em conexão com uma obra médico-missionária executada pela igreja, sob as instruções de Cristo.
Sobre a Autora
Ellen Gould Harmon nasceu em 26 de Novembro de 1827, em Gorham, Maine, Estados Unidos, e morreu em 16 de Julho de 1915, na Califórnia. Em uma viagem a Orrington, Maine, em 1845, Ellen conheceu a Tiago White, um jovem adventista pregador com 23 anos de idade. Ele havia ouvido falar dela como uma dedicada e ativa cristã entre os adventistas. Eles se casaram em 30 de agosto de 1846, quando Ellen então passou a adotar o nome de Ellen G. White.
Desde Dezembro de 1844, quando recebeu sua primeira visão, Ellen dedicou-se a escrever e a pregar, desenvolvendo esse ministério durante 70 anos. Nesse período, educou ainda os filhos, ajudou o esposo, aconselhou os líderes da recém-fundada Igreja Adventista do Sétimo Dia e atuou como missionária na Europa e na Austrália. Sua produção literária ultrapassou 100 mil páginas.
Entre os livros que ela escreveu destacam-se aqueles que abordam o Grande Conflito entre Cristo e Satanás, desde antes da Criação até a eternidade dos remidos no Lar dos salvos. A “Série Conflito” foi iniciada com a publicação de O Grande Conflito em 1888, e concluída com Profetas e Reis, publicado em 1917. Os demais livros desta série são: Patriarcas e Profetas, O Desejado de Todas as Nações, e Atos dos Apóstolos. Ao todo, são um comentário 3.623 páginas cobrindo a Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse.
De acordo com os representantes desta autora,
“durante toda a sua vida ela escreveu mais de 5.000 artigos e 49 livros; mas hoje, incluindo compilações de seus manuscritos, mais de 100 livros estão disponíveis em inglês, e cerca de 70 em português. Ellen G. White é a escritora mais traduzida em toda a história da literatura. Seus escritos abrangem uma ampla variedade de tópicos, incluindo religião, educação, saúde, relações sociais, evangelismo, profecias, trabalho de publicações, nutrição e administração. Sua obra-prima sobre o viver cristão feliz, Caminho à Cristo , já foi publicada em cerca de 150 idiomas” (http://www.centrowhite.org.br/interna.asp?id=006, em 08 de dezembro de 2010, às 19h).
Os Adventistas do Sétimo Dia crêem que Ellen G. White tenha recebido o dom de profecia. Seus escritos são um guia para a compreensão mais clara da Bíblia, jamais um substituto para esta, pois para os adventistas, a Bíblia deve ser vista, nos parâmetros sola-tota-prima scriptura, como a única regra de fé e prática. É conforme a própria autora determinou, que seus “escritos não são concedidos a fim de prover nova luz, mas para imprimir vividamente sobre o coração as verdades da inspiração já anteriormente reveladas”.
Uso de Fontes
Ellen White usa como fonte somente a Bíblia, e experiências vividas. Nisto, ela é genuína, e a aplicação homilética que faz das passagens bíblicas, longe de conter alegorias, em nada fere a correta hermenêutica bíblica. Muitas vezes ela cita passagens da bíblia, sem negar que são bíblicas, sem citar a referência de livro, capítulo, versículo, etc.
Entretanto, há que se observar que este livro é uma compilação. Ou seja, Ellen White nunca sentou-se para escrever “Ministério Médico-Missionário Urbano”. Isso não quer dizer que tal livro não seja dela. Como ela deixou, em muitos artigos, revistas, manuscritos, cartas, livros, etc., muita coisa escrita sobre o ministério médico-missionário urbano, O Department of Health and Temperance of The General Conference, de Loma Linda, nos EUA, através da pessoa de W. A. Westerhout, organizou um apanhado de tudo isso no formato de um livro. E então, para cada trecho colocado, os editores citam a fonte de onde vem aquele recorte textual. São citações de mais de cinquenta livros diferentes da própria Ellen White, e de dezenas de cartas e manuscritos da mesma autora.
Pontos Fortes e Pontos Fracos
O livro realmente alcança os objetivos propostos que descrevi acima. Quando terminei de ler o mesmo, minha reação foi esta satisfação de que a suma que pude reter foi exatamente o que o prefácio me propôs no início da leitura. Uma das tônicas destacadas neste assunto principal pode ser vista nestas palavras:
“Os médicos e enfermeiras não devem ser formais e antissociais, tampouco devem ser triviais e superficiais. Devem ser alegres e agradáveis, trazendo alegria ao coração do doente. Devem falar do Salvador e do Seu poder para salvar. NEle está a cura para a alma e o corpo” (página 99).
E nisto, a autora chega a orientar que os médicos devem orar com seus pacientes.
Além de alcançar o objetivo em seu tema principal, outros sub-temas podem ser extraídos do livro, de forma muito aproveitável. Por exemplos: a) Muitas vezes vemos líderes de diferentes ministérios cristãos degladiando-se ofensivamente, e nas páginas 122-123, White ensina sobre como lidar com líderes de outras denominações. b) Como os pais influenciam a formação do caráter dos filhos através da educação alimentar: página 151. c) A antecipação científica sobre a Dengue (embora ela não use esta palavra, pois a mesma ainda não existia), nas páginas 101 e 102.
Como todo livro de compilação, este livro também tem suas limitações. Muitas vezes, o leitor lê um parágrafo e percebe que a autora tinha ou teria mais a dizer, mas..., vem o corte e a inserção de outra citação oriunda de outra obra e contextos totalmente diferentes. Seguindo a linha de raciocínio dos editores, a seqüência tem lógica, mas o leitor fica a perguntar-se sobre qual seria a ordem de pensamento do autor.
A compilação é, muitas vezes, repetitiva. Parece que, na vontade de mostrar ao leitor tudo o que a autora disse sobre tal tópico, o compilador termina cometendo o pecado de patinar demais sobre um mesmo ponto. Pior ainda é quando a mesma citação é repetida, aqui e ali. Mas o pior de tudo é que, muitas vezes, a citação é repetida num mesmo tópico! Por exemplo, há uma citação na página 98 que aparece, da mesma forma, citando a mesma fonte, com as mesmas palavras, na página 101. E isto tudo, dentro do mesmo capítulo!
Identificação do Livro
White, Ellen G. Ministério Médico-Missionário Urbano: O método divino para alcançar pessoas do século 21. Traduzido por Dawerne Barzan, Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2010, 250p.
Público Alvo
Os editores explicam que “este é um guia de estudos para obreiros adventistas do sétimo dia que percebem a necessidade das metrópoles” (página 4).
Eu digo o seguinte. Para os que amam e querem servir à IASD, esta obra é uma ferramenta de primeira mão. Para os que têm dúvidas quanto à idoneidade desta igreja, o livro Ministério Médico-Missionário Urbano também é útil. Portanto, acho que este livro é para todos os cristãos que têm senso missionário.
“Por vezes, os que tratam o errante com pouca misericórdia cometem erros muito mais graves aos olhos de Deus do que os cometidos por quem eles de modo tão severo condenam” (página 113).
Espero que esta resenha crítica seja importante para servir como um instrumento que lhe ajude a fazer uma abalizada avaliação quanto à possível aquisição, ou não, deste livro.
Eu recomendo esta obra.
Twitter: @Valdeci_Junior

Pergunta Que Será Repsondida Amanhã:
Deus se dá ao capricho de satisfazer os desejos do coração do homem? Como posso entender Salmo 37:4?

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