quarta-feira, 29 de junho de 2016

Olimpíada cristiana

Estamos a menos de 40 días del mayor evento deportivo del mundo, que se realiza cada cuatro años. A estas alturas, es inadmisible que un atleta pierda tiempo de su entrenamiento. En la mayor radio de noticias de mi estado, escuché una entrevista a un gran preparador físico en la que él enfatizó la repetición de una frase: “el movimiento es vida; la vida es movimiento”. Del tema de los juegos olímpicos comenzó a invitar a toda la audiencia a tener el hábito de practicar actividades físicas. Este año, el estancado Brasil recibe un poco de “brillo en los ojos” al acompañar la marcha de la antorcha olímpica.  Y la longevidad de cada uno de nosotros, comprometida también debido a nuestro sedentarismo, puede mejorar si decidimos movernos.
Cuando hablamos de “re”-avivamiento estamos presuponiendo un estado anterior de pérdida de vida.  ¿Y cuándo perdemos la vida? En los videojuegos, cuando dejamos de jugar, perdemos la vida.  En una sociedad, cuando dejamos de trabajar, también sucede eso.  Tanto las batallas como el atletismo ilustran la vida real así: dejar de correr es desear la muerte. Cuando intentamos poner lo que está vivo en estado estático, perdemos la vida. De la misma manera en la que hacer ejercicios físicos ayuda a determinar la cantidad de nuestra vida biológica, nuestra vitalidad espiritual también depende totalmente del movimiento.
Las denominaciones cristianas comparadas a la Iglesia Adventista del Séptimo Día disminuyen su tamaño cada año. Al contrario de esta tendencia, la Iglesia Adventista debe su vigor de crecimiento[1], también, a la incisiva dinámica de actividades y servicios misionales y misioneros. Sabemos que la tendencia ascendente[2] o decreciente[3] del gráfico de una iglesia puede depender mucho del nivel de la dedicación propia al evangelismo.  Pero esto no sucede solamente en el colectivo denominacional o congregacional, pues “la iglesia es usted”. Espiritualmente también usted es un organismo vivo. Y ningún organismo vivo debe permanecer estático si desea desarrollarse.  Esto es un fenómeno del que no podemos escapar. Si su vida espiritual no crece, se atrofia”.[4]
¿Quiere ser reavivado? ¡No tendrá más vitalidad espiritual si se queda parado, sin hacer nada, con las manos abiertas, esperando que caiga algo del Cielo! Para ser reavivado, en primer lugar, es necesario tener fe (Juan 3:16). Una de las formas de tener fe es la comunión diaria a través del estudio de la Biblia (Romanos 10:17), porque la Palabra de Dios es vida (Juan 6:63), y la oración, es “el ejercicio más santo del alma”.[5] La oración “pone al corazón en inmediato contacto con la Fuente de la vida, y fortalece los tendones y músculos de la experiencia religiosa. Descuídese el ejercicio de la oración, u órese esporádicamente, de vez en cuando, según parezca propio, y se perderá la relación con Dios. Las facultades espirituales perderán su vitalidad, la experiencia religiosa carecerá de salud y vigor”.[6] La devoción personal no es una teoría, sino un ejercicio de elongación y calentamiento.
¡El resultado de quien ORA es la ACCIÓN! El otro ingrediente necesario para el reavivamiento son las obras (Santiago 2:17 y 24).  La participación en la evangelización “conduce al reavivamiento. El acto de testificar es uno de los medios utilizados por Dios para reanimar un corazón espiritualmente indiferente”.[7] “Ningún cristiano permanece estático en el tamaño de su fe y en su grado de desarrollo. Si no participa de actividades misioneras para llevar personas a Cristo, para que sean miembros activos y regulares de esta iglesia, se dirige rumbo a su propia ruina. Solo hay dos opciones: es un misionero intencional o está muerto espiritualmente.  Y he conocido muchos difuntos ambulantes, maravillosamente revestidos”.[8] Pero usted puede “ser un cristiano nacido de nuevo” practicando las “buenas obras, fruto de la fe”.[9]  “¿No sabéis que los que corren en el estadio, todos a la verdad corren, pero uno solo se lleva el premio? Corred de tal manera que lo obtengáis” (1Corintios 9:24), considerando que nos queda tan poco tiempo.

Pr. Valdeci Jr.


[1] MacDonald, G. Jeffrey. Adventists’ back-to-basics faith is fastest growing U.S. church, http://usatoday30.usatoday.com/news/religion/2011-03-18-Adventists_17_ST_N.htm#
[2] Silva Jr., Valdeci. “Prodígio Biogênico” http://noticias.adventistas.org/pt/coluna/valdeci-junior/prodigio-biogenico/
[3] Silva Jr., Valdeci. “Esse Defunto Sou Eu?” http://noticias.adventistas.org/pt/coluna/valdeci-junior/esse-defunto-sou-eu/
[4] Silva Jr., Valdeci. “Os Nossos Compromissos” http://www.nasaladopastor.com/2013/01/os-nossos-compromissos.html
[5] White, Elena G. de. Joyas de los testimonios, tomo 2, página 61.
[6] White, Elena G. de. Mensajes para los jóvenes, página 175.
[7] Finley, Mark A. Reavívanos Otra Vez, página 96.
[8] Silva Jr., Valdeci. “Os Nossos Compromissos” http://www.nasaladopastor.com/2013/01/os-nossos-compromissos.html
[9] White, Elena G. de. Reavivamiento Verdadero, páginas 24-30.
Fonte: http://noticias.adventistas.org/es/columna/valdeci-junior/olimpiada-cristiana/

terça-feira, 28 de junho de 2016

domingo, 26 de junho de 2016

Instruções Para Escola Sabatina




A partir do próximo sábado já temos condições para que todas as igrejas estejam realmente praticando o C1S1. Para isso, um cuidado especial é necessário, sábado que vem, quanto ao uso dos Cartões de Unidade de Escola Sabatina e quanto aos Banners de Unidades de Escola Sabatina, como segue:
1)      Cartões:
a.       A partir deste terceiro trimestre, ou seja, a partir do sábado que vem, o cartão da Escola Sabatina a ser usado não é mais aquele da capa preta com o braço com bandana amarrada.
b.      O cartão de unidade de escola sabatina a ser usado agora é o da capa azul com letras brancas, o novo que chegou. Se vocês ainda não tem desse novo cartão, peça ao pastor a quantidade que precisam. Ele é um verdadeiro manual (guia) para o líder (antigo professor) da unidade (antiga classe) conseguir realizar as atividades abaixo:
c.       Todos os nomes da lista de secretaria de membros da igreja (ativos, inativos, afastados) devem ser colocados no cartão.
d.      O tempo das 09h50min até as 10h25min deve ser usado para as atividades de cartão:
                                                               i.      Ensino, Instrução, Testemunho e Motivação para os indivíduos nas atividades de:
1.       Comunhão
2.       Relacionamento
3.       Missão
                                                             ii.      Plano e Testemunhos de
1.        Visitação
2.       Atividades Extra Classe.
2)      Banners:
a.       Na sua igreja tem (em todas tem) os banners de unidade de escola sabatina*. A partir deste sábado, todas as unidades (classes) de Escola Sabatina deverão começar juntas as atividades do banner, na linha 1 (primeira linha, de cima, do banner).
b.      O pastor tem cartelas de adesivos brancos para que você volte a tapar as carinhas que foram expostas. Se vocês ainda não têm a cartela, solicite-a ao pastor.
c.       Recoloque os adesivos, tapando todas as carinhas, e recomece com o banner no recomeço do trimestre.
Use estes dois materiais (cartões e banners de unidade) para mobilizar todos os membros da igreja a participarem intensa e integralmente do C1S1 e para buscar e resgatar o perdido.
Creia: se vocês se empenharem nisso, a saúde espiritual da vossa igreja terá um brilho muuuuito mais feliz.
Que Jesus lhe abençoe ricamente,
Pr. Valdeci Jr.

*aquele banner azul e branco, intitulado “Nossa Realidade Espiritual” que aparece ao fundo no vídeo-recado semanal do pastor.

terça-feira, 14 de junho de 2016

O que Você Mudaria na Igreja?

Se a Igreja fosse sua, o que Você mudaria nela?


Deixe a sua resposta abaixo, nos comentários.

Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.

terça-feira, 7 de junho de 2016

DOM DE LÍNGUAS: eu creio - Revelação Bombástica de Pastor Adventista

Apesar de ser pastor adventista do sétimo dia, preciso fazer uma confissão: EU CREIO NO DOM DE LÍNGUAS. Neste vídeo, explico o porquê.



Leia mais sobre o assunto em:

Novas Línguas

Dons Espirituais

Língua dos Anjos


Um abraço,

Pr. Valdeci Jr.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Oração e Reza, Qual a Diferença? E o Pai Nosso? - Texto




Qual é a diferença entre “orar” e “rezar”? A oração do “Pai Nosso” é uma reza? O que há de exemplo na Bíblia?

Se preferir a resposta em vídeo, clique aqui.


Se estudarmos a origem latina (rezar em latim é “recito”) da palavra “rezar” vamos descobrir que ela traz um significado de “recitar”, “ler em voz alta”, “apresentar lendo”, “citar”, “pronunciar uma fórmula”, “repetir”, “dizer de cor”. Este estudo da raiz e da significação do termo “rezar” nos mostra que tal palavra se aplica melhor às preces prontas, de autoria de terceiros, que aprendemos e repetimos.




Já o verbo “orar” tem suas raízes no termo latino “oro”, que significa “dizer”, “falar”, de onde também se deriva o termo “oral”, ou seja, “dito”, “falado”. Este entendimento se encaixa melhor com as preces na forma de uma fala, uma conversa. Orar é abrir o coração a Deus, como a um amigo.
A partir de textos Bíblicos temos hoje algumas “rezas’ que são praticadas por cristãos que fazem destes textos suas preces, como por exemplo os salmos 91, 23, etc. Entretanto não há nenhuma ordem bíblica para que se tome tais ou outros textos, decore-os e transforme-os em freqüente oração.
Existe também o que chamamos de “Oração do Pai Nosso”, que é o texto de Mateus 6:9sp-13. Entretanto, não se pode dizer que era intenção de Jesus determinar que seus discípulos praticassem uma reza, como podemos ver no verso sete, através de Sua admoestação “não useis de vãs repetições”. Este termo (“vãs repetições”) não se refere à repetição de um pedido, mas a um murmúrio vazio e preces longas que confundem verbosidade insignificante com piedade.
Quando Jesus disse “Portanto, vós orareis assim:” Ele não estava determinando que se repetisse, sempre e decoradamente, cada palavra da oração modelo que em seguida proferiu. “Orareis assim” quer dizer, orem com este sentido, seguindo estes princípios explicados dos versos 5-8 e conforme esta estrutura e seqüência da oração modelo, redigida nos versos 9-13. A oração modelo ensinada por Jesus seguia um padrão, um “orareis assim”, praticado naquele contexto de cultura religiosa judaica. As orações dos judeus sempre começavam com uma invocação que era seguida de duas seções de petição. A primeira seção continha três pedidos que invocam interesses do céu e a segunda, quatro pedidos quanto aos interesses terrenos próprios. No final, sempre havia uma doxologia.
O “Pai Nosso” se divide em duas partes. Na primeira, após a invocação, há três petições referentes a Deus: ao seu ser, ao seu Reino e à sua vontade. Na segunda parte, as petições são feitas na primeira pessoa do plural ("nós"), pois o cristão ora como membro de uma comunidade de salvos. Ele pede alimento, perdão e vitória na tentação.
Portanto, em seu sentido e objetivo primários, o “Pai Nosso” não é uma reza, mas um modelo de se construir uma oração. A prática da tradição cristã transformou o “Pai Nosso” numa reza, fazendo chegar até mesmo a ser uma “vã repetição”. O que Jesus ensinou foi a oração que reconhece o governo necessário de Deus em cada aspecto da vida e sociedade.
Na Bíblia há muitos exemplos de orações. Tais preces sempre se mostram ser uma fala do ser humano para com Deus. Uma conversa espontânea, diferente de um recital decorado. Alguns exemplos podem ser vistos nas orações de Davi (1Cr 29.11-13), Jonas (Jonas 2:1-10), Neemias (Neemias 2:4, etc), Ezequias (Isaías 38:1-5), o ladrão na cruz (Lucas 23:42), o fariseu e o publicano da parábola (Lucas 18:9-14), o Senhor Jesus Cristo (João 11:41-42; Lucas 23: 34; João 17), etc.
A oração é a chave na mão do crente para acessar o trono de Deus. É o meio de comunicação entre você e seu pai de amor. Você pode ser uma grande pessoa de oração. Reserve um tempo especial, num lugar separado, e converse com Deus, sobre suas mais diferentes alegrias e anseios. Ele te ouvirá. Você e Deus ficarão íntimos e você descobrirá em Jesus o seu melhor amigo!
Orai sem cessar!
Que Deus o abençoe e e,


Um abraço,
Valdeci Júnior

(Postagem atualizada em 02/06/16)

Pergunta Que Será Respondida Amanhã:
Gostaria de entender melhor as crenças fundamentais bíblicas sobre o santuário e sobre as 2300 tardes e manhãs de Daniel 8:14. Obrigado.

quarta-feira, 1 de junho de 2016

Oração e Reza, Qual a Diferença? E o Pai Nosso? - Vídeo

Qual é a diferença entre “orar” e “rezar”? A oração do “Pai Nosso” é uma reza? O que há de exemplo na Bíblia?






Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.

(Postagem atualizada em 01 de junho de 2016)