segunda-feira, 19 de maio de 2014

O templo substituiu o santuário? E hoje? A Igreja é o Templo?

Realmente, o tabernáculo no deserto foi substituído pelo templo de Salomão; este pelo de Zorobabel, que por sua vez foi substituído pelo de Herodes.

Jesus profetizou de que não ficaria pedra sobre pedra do templo dos seus dias (reconstruído por Herodes) (S. Mateus 24:1,2). No ano 70 se cumpriu a profecia. Por isso hoje o templo do povo de Israel não pode mais ser encontrado.

“Tendo Jesus saído do templo, ia-se retirando, quando se aproximaram dele os seus discípulos para lhe mostrar as construções do templo.  Ele, porém, lhes disse: Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada”. Mateus 24:1-2.

            Mas no plano de Deus hoje, não temos mais aquele templo judaico, tampouco seus rituais. Em lugar algum a Bíblia transcreve uma necessária transposição das ordenanças litúrgicas do templo judaico para as assembleias dos cristãos. Diferente dos mandamentos e da graça que são eternos, as dimensões, liturgia, ordenanças e rituais do templo eram temporários para ilustrar o Messias que viria. Cristo veio, Aleluia!

Hoje, é claro, devemos continuar congregando (Hebreus 10:25), com o mesmo propósito dos que viveram antes de Cristo, que é adorar a Deus. Mas com procedimentos didáticos diferentes, pois acreditamos que o Prometido já cumpriu Sua primeira vinda. Agora, aguardamos a segunda vinda! Amém? Portanto, mais importante do que o templo para as reuniões públicas, é nós nos entregarmos a Deus como templos vivos em adoração e serviço ao Senhor. Deus deseja morar em nós, templos vivos.

“Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?  Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado.”1 Coríntios 3:16-17.

O Apocalipse relata que um dia todos os filhos de Deus reunir-se-ão para adorá-Lo no Céu, mais especificamente, na Nova Jerusalém, lugar em que será a habitação de Deus (Apocalipse 21:3). E sobre esta Santa Capital, o profeta João relatou de sua visão: “Não vi templo algum na cidade, pois o Senhor Deus todo-poderoso e o Cordeiro são o seu templo” (verso 22).

Que Deus habite em você hoje, e que naquele dia você esteja diante do próprio Senhor, pela eternidade.



sexta-feira, 16 de maio de 2014

Por Que Algumas Igrejas Atraem Mais Que Outras?

Você pergunta o porquê de algumas igrejas atraírem mais pessoas para o seu convívio do que outras.

Deus nos deu o livre arbítrio para que assim pudéssemos optar em qual caminho desejamos andar. Algumas pessoas são atraídas pela comodidade que algumas religiões oferecem e acabam negligenciando as leis de Deus; outros são atraídos mais pela amizade.

Mesmo que a amizade seja um fator muito importante, não devemos fazer dela um requisito a fim de escolhermos uma igreja. A prova de que uma igreja é verdadeira ou não está em fazer a vontade de Deus expressa em seus mandamentos. Diz Jesus:

“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.  Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres?  Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade”. (Mateus 7:21-23 RA).

A igreja que está totalmente em harmonia com a Palavra de Deus pode ser facilmente identificada:

“Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus”. (Apocalipse 14:12 RA).

Esta igreja tem 2 principais características:

1)      Guarda os mandamentos de Deus; (leia-os em Êxodo 20)
2)      Tem o testemunho de Jesus (todos os profetas e inclusive do dom profético nos últimos dias – ver Ap 19:10, última parte).

A igreja que tiver estas duas principais características é a verdadeira.


Ore a Deus a fim de que lhe mostre qual seja esta igreja; você será ricamente abençoado.

Bateria e Instrumentos de Percussão na Igreja

A percussão era usada no templo do Antigo Testamento? A Bíblia e o Espírito de Profecia proíbem o uso de percussão? Qual a posição oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia a respeito da bateria?

Definição - A bateria pode ser definida como “os instrumentos de percussão de uma banda de música ou de uma orquestra” ( Dicionário Brasileiro Globo, 50ª. ed. ). Em outras palavras, bateria ou percussão se referem aos vários instrumentos que marcam o ritmo ou andamento musical, com timbres, tons e formas variadas. Uma bateria pode ser muito bem ilustrada pelos instrumentos de uma fanfarra. Exemplos de instrumentos de percussão: bumbo, caixa, pratos (címbalo), etc.
A Bateria no Templo do Antigo Testamento - Em II Crônicas 29:25 (ver também I Crônicas 25) temos a seguinte descrição dos instrumentos do templo: “Também estabeleceu os levitas na Casa do Senhor com címbalos, alaúdes e harpas, segundo o mandado de Davi...” Alaúde e harpa são instrumentos de corda, todavia, címbalo é um instrumento de percussão, segundo o Dicionário Bíblico Adventista, pág. 254 . Note a descrição deste instrumento: “Dois tipos de címbalos têm sido achados pelos arqueólogos. Um destes tipos consiste em dois pratos achatados, feitos de metal, que eram batidos um no outro de forma ritmada; o outro tipo consiste em duas espécies de conchas, batida uma na outra” (R. N. Champlin, Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia, vol. 4. Pág.426). Hoje os címbalos são usados na bateria convencional como ximbal (pratos sobrepostos) e pratos de vários timbres e formas. No Salmo 150, temos o convite ao louvor e adoração a Deus com vários tipos de instrumentos: “Louvai-O ao som da trombeta; louvai-O com saltério e com harpa. Louvai-O com adufes e danças; louvai-O com instrumentos de cordas e com flautas. Louvai-O com címbalos sonoros; louvai-O com címbalos retumbantes” (versos 3 a 5). Podemos concluir que havia instrumentos de percussão que eram usados na música do templo, escolhido por orientação divina para o louvor e adoração. Como notamos a Bíblia não proíbe o uso de bateria, pois no templo, havia instrumentos de percussão..
Nos escritos de Ellen White - Sobre instrumentos musicais, E. G. White, inspirada por Deus, escreveu: “Nas reuniões realizadas, escolha-se um grupo de pessoas para tomar parte no serviço de canto. E seja este acompanhado por instrumentos de música habilmente tocados. Não devemos opor ao uso de instrumentos musicais em nossa obra. Esta parte do serviço deve ser cuidadosamente dirigida; pois é o louvor de Deus em cântico” ( Testimonies, vol. 9, págs. 143 e 144; citado no Manual da Igreja, edição revisada em 2000, pág. 72). Uma vez que não há nenhum texto no Espírito de Profecia que condene o uso de bateria ou percussão como instrumento a ser usado no louvor (ou qualquer outro instrumento) pode-se afirmar o seguinte: a ênfase não é qual o instrumento a ser usado, mas como ele é usado. A recomendação é ser habilmente tocado, e é claro, nos princípios bíblicos. O Espírito de Profecia nos fornece ampla informação concernente à música de louvor e adoração, com princípios inspirados tanto para o canto como para o tipo de música a ser ouvida e executada, mas não proíbe o uso de percussão.
 Posição da IASD - A Igreja Adventista, para os que consideram a igreja remanescente, é dirigida por Deus, não por homens. É a igreja militante que vai vencer na graça de Jesus. O Espírito de Profecia nos revela qual deve ser nossa atitude em relação à organização da nossa igreja: “Mas quando numa assembléia geral, é exercido o juízo dos irmãos reunidos de todas as partes do campo, independência e juízo particulares não devem ser mantidos, mas renunciados. Nunca deve um obreiro considerar virtude a persistente conservação de sua atitude de independência, contrariamente à decisão do corpo geral. Deus ordenou que os representantes de Sua igreja de todas as partes da Terra, quando reunidos numa Associação Geral, devam ter autoridade” ( Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 408). Sendo assim, qual é a posição oficial da igreja resolvida em Associação Geral ? A resposta está em um documento que foi publicado na Revista Adventista, agosto de 2005, págs. 12 a 16. Neste documento temos os princípios bíblicos e do Espírito de Profecia resumidos e bem explicados. Sobre o uso de bateria, depois de estudá-lo, podemos concluir o seguinte: a igreja não proíbe seu uso, mas devemos ter cuidado ao usá-la, para que não tome o lugar da mensagem. A melodia deve estar em maior evidência do que o acompanhamento, para que a letra da música possa ser claramente compreendida e a mensagem propagada. Isso vale para todos os demais instrumentos musicais de acompanhamento.
Cuidado com as Críticas - Deus não nos colocou como juiz dos nossos irmãos, por isso devemos ter cuidado ao condená-los pelo uso de esse ou aquele instrumento. Não devemos abrir mão dos princípios bíblicos e do Espírito de Profecia a respeito da música, mas devemos respeitar os diferentes gostos e elementos culturais. Nossa igreja tem órgãos oficiais que divulgam a música, como a Voz da Profecia. Quando criticamos estes órgãos, estamos lutando contra nossa própria obra. Cabe a Deus o direito de julgar, e o nosso de respeitar a igreja e seus líderes. É muito mais fácil deixar a responsabilidade para a instituição da igreja do que tentar levá-la sobre si. A igreja respeita suas convicções pessoais e gostos, por isso, respeite a igreja de Deus. Naquilo que ela ou seus líderes errarem, Deus fará Seu juízo.
Conclusão - Havia instrumentos de percussão ou bateria entre os instrumentos escolhidos para o templo do Antigo Testamento, mostrando que Deus não se opunha ao seu uso no serviço de adoração e louvor. A Bíblia e o Espírito de Profecia não proíbem o uso de instrumentos de percussão, mas recomenda princípios em que eles devam ser usados e executados. A posição oficial da igreja é o uso equilibrado e cuidadoso de todos os instrumentos (incluindo a bateria), seguindo os princípios inspirados, mas não proíbe o uso de nenhum deles. Como cristãos devemos ser cuidadosos tanto ao escolher nossa música para louvor, adoração e outros fins, e também para não sermos críticos e emitir condenação deliberadamente, mas respeitar nossa igreja e suas recomendações.


Escrito por:
Pr. Yuri Ravem
Postado em:
http://www.advir.com.br/sermoes/sermoes_c_usodabateria.asp
Adaptado para uso da Escola Bíblica da Novo Tempo

quinta-feira, 15 de maio de 2014

Apocalipse 12

Apocalipse 12 retrata o grande conflito entre o bem e o mal em sua relação com os seguidores de Deus na terra. É um drama em quatro atos: a origem do pecado e o início do conflito no céu; os ataques de Satanás a Cristo, quando ele viveu entre os homens; a perseguição à igreja nos séculos subseqüentes; e a guerra final contra o Remanescente.
O conflito entre o bem e o mal tem raízes cósmicas. O conflito não se originou na Terra, e nem jamais se limitou somente a este mundo. O âmago do conflito reflete a fúria do dragão contra Cristo e sua queda definitiva no evento máximo que foi a cruz. (v. 10 a 12). O evento da crucifixão de Cristo é o centro do centro de toda a estrutura apocalíptica. Cristo e sua cruz oferecem certeza da vitória (v. 11).

1. Um paralelo com Gênesis 3:15

Gênesis 3:15                           Apocalipse 12
A mulher                                A mulher (a igreja) - v.1
O descendente                       Cristo (Miguel) - v. 5 e 17
(descendentes)                                   (O Remanescente)
A serpente                              O dragão (a serpente) - v. 9

2. A mulher vestida de sol Uma referência à igreja em contraste com a prostituta de Apocalipse 17 (Jeremias 6:2, II Cor. 11:2; Apocalipse 19:7 e 8; 17:15; Ezequiel 16:26-29, Isaías 50:1).

a) O sol representando a Cristo (João 8:12).

b) A lua, que reflete a glória do sol, representando as Escrituras (II Pedro 1:21).

c) A coroa de doze estrelas representando a vitória eterna concedida ao povo de Deus (João 3:36; I João 5:4), o número 12 apontando para o reino de Deus em sua totalidade, o fiel povo do Senhor.

3. O dragão vermelho.
No sentido primário é o próprio Satanás que tentou matar o filho da mulher (Cristo) - v. 4 e 9. No sentido secundário, o dragão representa os poderes terrestres usados por Satanás para combater a Cristo, Sua verdade e Seu povo.
Parece razoável concluir que as sete cabeças representam poderes políticos que têm defendido a causa do dragão - poderes mundiais em sucessão e que os chifres representam poderes que existem simultaneamente. Devido a obvia relação que existe entre Apocalipse 12, 13 e 17 e Daniel 2 e 7, podemos dizer que os dez chifres representam as partes em que finalmente foi dividido o Império Romano. Essas partes tornam-se Estados soberanos que no fim dos tempos desempenham importante papel em apoiar Babilônia antítipa.


4. A expulsão do Dragão.
Precisamos compreendemos claramente as duas ocasiões em que Satanás foi expulso:
a) Antes da criação do mundo - a origem do conflito ocorreu no céu (v. 7). Lúcifer (Satanás) instigou e enganou a terça parte dos anjos contra Deus (v. 4 e 7). Houve, então, guerra no céu, mas Miguel (Cristo) e seus anjos venceram o dragão e os seus anjos. O foco, entretanto, aponta para outra direção: a derrota na cruz.
b) Quando Cristo o derrotou na cruz - A cruz significou a condenação de Satanás. Ficaram "rotos os derradeiros laços de simpatia entre Satanás e o mundo celestial". (D.N, 731).
A expulsão inicial (no céu) foi apenas física. A expulsão moral foi efetuada na cruz. Note as evidências de que a expulsão, do cap. 12, foi realizada na cruz:
1) Nos versos 9 e 10 é declarado que Satanás foi expulso. Jesus disse que Sua morte faria com que Satanás fosse expulso (João 12:31 -33).
2) A ênfase da palavra "agora" (grego: arti - "agora mesmo"). Agora veio a salvação (v. 10). Note também a ênfase de Jesus em S. João 12:31: "agora", "agora". Esta certeza só foi alcançada na cruz. Observe que até a cruz Satanás tinha acesso aos anjos do céu (Jó 1:6; 2:1).
3) O verso 10 declara que foi lançado (expulso) por terra o acusador que "os acusava de dia e de noite". Obviamente ele já era nosso acusador quando foi expulso, o que nos dá a entender que a expulsão aqui mencionada não é a expulsão original dos céus.
4) Finalmente a expressão "Eles o venceram pelo sangue do Cordeiro" (v. 11) aponta claramente para a cruz.

5. Os 1260 dias-anos.
Corresponde ao tempo em que a igreja foi perseguida. A declaração de que a "terra abriu a boca" para socorrer a mulher aponta para os fieis filhos de Deus que conseguiram encontrar refúgio em lugares quase inacessíveis e finalmente em o novo mundo, onde encontraram a liberdade de culto e a libertação das falsas doutrinas (as águas como um rio - v .15). Outros vêem, ainda, na "terra" uma referência aos Estados protestantes da Europa e o próprio movimento da Reforma do século XVI, que abrigou os crentes fiéis. O período de perseguição: 538-1798 AD. Estes são os que “venceram pelo sangue do cordeiro” (verso 11).

6. A investida contra o Remanescente (v. 17).
O Antigo Testamento é a fonte do termo Remanescente (Loipoi), os restantes fiéis de Israel, em qualquer época de sua história, são chamados de Remanescentes.
A identificação do Remanescente aqui é alcançada por meio de seis indicações:
a) Fator tempo - Esta última etapa da igreja ocorreu após 1798, isto é, depois dos 1260 anos de isolamento no "deserto".
b) Harmonia com a Bíblia - Eles estão de acordo com a fé apostólica, com a Bíblica como regra de fé.
c) Os dez mandamentos - O remanescente enaltece a lei moral de Deus - os dez mandamentos.
d) O dom de profecia - O "testemunho de Jesus" (v. 17) é identificado com o "espírito de profecia" (19:10).
e) É razoável supor que é esse remanescente que pregará as três mensagens de advertências finais, antes que se feche a porta da graça (14:6-12 - onde o remanescente também é indicado).
f) A missão mundial - A declaração "importa que profetizes" (cap. 10:11) refere-se ao objetivo de promulgação das mensagens angélicas a cada "tribo, língua, nação, povo" (14:6 e 7).

É privilégio de cada pesquisador da Bíblia e seguidor de Jesus colocar sua vida em harmonia com as especificações do remanescente a fim de poder ser usado por Deus para o Seu serviço nos dias finais da história antes do retorno de Cristo a este mundo.

Congresso do Ministério da Mulher

CONGRESSO DO MINISTÉRIO DA MULHER - (Caxias do Sul-RS)

Já estão abertas as inscrições para o grande Congresso do MM na serra gaucha - "Prontas Para Subir" 
- DATA: 25 de outubro - das 8h30 as 18h30
- LOCAL: Hotel Personal Royal (Caxias do Sul)
- PALESTRANTES: Denise Muckenberger Lopes (Diretora da AFAM e Ministério da Mulher para a região sul do país); Mara Núbia Sales, (Docente do Centro Universitário Adventista de São Paulo -Unasp); Carine Linden Bussmann(Psicopedagoga e Terapeuta Familiar). 
- CANTORES: Iveline e Gilberto Apolinário - Iveline Teixeira Apolinario. 
- INSCRIÇÕES: As vagas são limitadas (para cada distrito). Procure a esposa do seu pastor. 
Em:
* Caxias: Adriana Oliveira; Clari Reimann; Fátima Silva; Ana Veiga
* Farroupilha: Necilda Carvalho
* Bento Gonçalves: Marcia Neres

- VALOR: R$ 35,00 (sua inscrição inclui o novo DVD da Iveline)

E que Deus abençoe a mulherada!

Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.


Acampamento2015

INSCRIÇÕES PARA O ACAMP-VERÃO 2015 COM A PRESENÇA INTEGRAL DE
LEANDRO QUADROS

1. A inscrição individual custará R$ 180,00. Para as diárias de sexta a terça, inclusas as três principais refeições (desjejum, almoço e janta) do sábado à segunda, a janta da sexta e o desjejum da terça. O acampamento será na data do Carnaval, a princípio, na Colônia de Lazer Gelain (o que não descarta a possibilidade de, se necessário for, haver uma mudança de local).

2. Inscrição significa pagamento total, à vista. Não será aceito pagamento parcial. Não existe inscrição nem reserva sem pagamento.

3. Como requisito da inscrição, faz parte da mesma a disposição em ajudar no acampamento, desde dirigir alguma área do mesmo até em ajudar em alguma atividade mais simples, de acordo com os dons, as possibilidades e o diálogo com a Direção.

4. Caso alguém queira inscrever e trazer não-adventistas, que se traga somente aquele perfil de pessoa que já está familiarizada e enturmada com a igreja. Que já entende a linguagem da mesma, que não se escandalizará com nosso jeito interno de ser e que estará disposta a cumprir nossas regras.
5. Não será possível fazer inscrição parcial, para ficar apenas alguns dias.

6. A hospedagem, na Colonia de Lazer Gelain, em quatro modalidades, cabana, cabana de baixo, alojamento e barraca, será distribuída nesta ordem de acordo com os que forem pagando primeiro. Por exemplo, quem pagar primeiro fica em cabana, quem pagar por último fica em barraca. A menos que os próprios acampantes, em comum acordo, façam suas trocas.

7. Terão prioridade também para ficar em cabanas, acampantes que se manifestarem voluntariando-se para trabalhar no acampamento. Por exemplo, para ajudar dirigir o mesmo, para ser cozinheiro, para cuidar da organização, transporte, administração, tesouraria, compras, logística, programação, etc., por ordem de integralidade e intensidade do trabalho.

8. As cabanas comportam um número coletivo de pessoas. Para os que querem se inscrever primeiro e ficar em cabanas é preciso, de duas uma: a) A disposição de alojar-se com qualquer outra pessoa; ou, b) Fecharem uma turma e juntos fazerem a inscrição, para a reserva da cabana entre pessoas afins.

9. As inscrições são limitadas. Com apenas _31_ vagas para cabanas, _40__ vagas para cabanas de baixo, _24_ vagas para alojamento e _100_ vagas para barracas. Preenchidos estes números, as inscrições estarão encerradas.

10. Para acampar em barracas, ao acampante será preciso levar sua própria barraca.

11. No ato da inscrição, não será possível fazer ainda a distribuição já determinando onde o acampante vai se hospedar (se em cabana, barraca, alojamento, etc). Primeiro serão observadas as inscrições, obedecidas as regras deste presente documento, e depois então anunciados os locais onde cada um se hospedará. Portanto, ao inscrever-se, prepare-se para acampar em barraca. O que vier a mais é lucro.

12. De Maio a Outubro (enquanto houver vagas) de 2014, as inscrições serão exclusivas para a IASD Central de Caxias (inclusos, os frequentadores assíduos do Espaço Novo Tempo do Bairro São José). Estando fechada a possibilidade de pessoas de outras igrejas fazerem suas inscrições.

13. A partir de 01/11/2014, havendo ainda vagas, as inscrições serão abertas para quem queira participar, das demais e quaisquer igrejas.

14. Não será possível desfazer uma inscrição. Em caso de desistência, o acampante terá que vender sua inscrição para outro ou arcar com o prejuízo. Mas isto só será possível em diálogo e sob a orientação da direção.

15. Não é permitida a compra de mais de uma inscrição por pessoa. A inscrição é pessoal, identificada e personalizada.

16. Este preço será mantido se a economia do país continuar com a dinâmica atual. Caso haja uma grande desestabilidade financeira em nossa moeda, além do normal que estamos acostumados, o preço será reajustado (até mesmo para quem já tiver pago) conforme a correção financeira de mercado.
17. Caso não haja adesão suficiente e o evento não aconteça, o dinheiro de cada pessoa que se inscreveu será devolvido sem correções monetárias.

18. O acampamento, como nunca antes, será controlado por uma portaria 24hs em sistema de segurança, de modo que, dentre outros procedimentos, não será permitida a entrada de pessoas não inscritas no mesmo.

19. As inscrições deverão ser feitas unicamente com a Bianca Vist, cujos contatos são: E-mail biancavhahn@hotmail.com, Telefone 32261684, Celular 99031989, Facebook Bianca Vist Hahn.

20. A Bianca não estará responsável nem pelo acampamento, nem pela divulgação, nem pelo preparo do mesmo. Ela é responsável unicamente para fazer a inscrição de cada acampante, que resume-se simplesmente no recebimento do valor e na anotação do nome e contatos do inscrito.

21. A tesouraria da igreja também não é responsável pelo acampamento, mas somente por guardar o dinheiro dos inscritos.

22. A divulgação do acampamento, por enquanto, estará sendo feita pelo pastor da igreja.

23. PARA FAZER SUA INSCRIÇÃO, peque o formulário para pagamento com a Bianca e SIGA OS SEGUINTES PASSOS:

a. Deposite o valor da inscrição (180,00), ou faça uma transferência bancária para “União Sul Brasileira – Agência BanriSul 0180 – Conta 0618005309”.
b. Coloque o recibo de depósito (ou transferência) original num envelope e identifique o seu nome completo e o motivo do depósito: “Inscrição Para o Acampamento de Verão”.
c. Entregue o envelope, com o recibo original identificado e com a descrição, para a Bianca.
d. Não são considerados válidos depósitos feitos em caixa automático. O depósito tem que ser feito com creditação imediata.
e. Não serão aceitas cópias de recibos. Somente original, sem rasuras nem avarias.
f. A inscrição só será validada após verificação do depósito no extrato bancário.
g. Se preferir fazer a inscrição em dinheiro, sem depósito, entregue o dinheiro e passe seu nome diretamente para a Bianca.
h. Você pode também colocar o dinheiro num envelope avulso, devidamente identificado com inscrição (e indicando que não é oferta nem dízimo) e seus dados, e colocá-lo nas salvas ou gazofilácios da igreja.
i. Em qualquer modalidade de pagamento, se você não entregar a identificação devida, o dinheiro ficará perdido. Para o aproveitamento da inscrição, a identificação, conforme instruída, é obrigatória.
j. O dinheiro ficará depositado na conta bancária da igreja, em poder da tesouraria da mesma, até o fim do ano, quando então será usado para o acampamento.

24. O acampamento, bem como o preparo do mesmo, serão de responsabilidade de uma direção específica que será apresentada à igreja e aos inscritos no final do segundo semestre de 2014.

25. Depois de fazer sua inscrição, acompanhe as atualizações que informarão sobre o andamento dos preparos para o Acampamento de Verão aqui nesta postagem ou no boletim da igreja, pois até mesmo as regras do atual documento poderão sofrer leves mudanças, se necessário for para o melhor de todos os acampantes.


E que Deus lhe abençoe ricamente,


Pr. Valdeci Jr.

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Os profetas aguardam a volta de Jesus?

Será que os profetas que falaram de acordo com a bíblia, assim como os nossos ancestrais como Adão, Eva, Lázaro, Maria “mãe de Jesus”, estão esperando a volta de Cristo?

Analisando as escrituras, encontraremos vários profetas que acreditavam nessa bem aventurada esperança. Sobre Enoque lemos:

 “E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos, para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade que impiamente cometeram e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele. (Judas 1:14-15 RC)”.

Podemos ver que em toda a Bíblia, vários profetas falaram a respeito da vinda de Cristo a este mundo. Todos eles aguardavam, mas muitos não puderam ver sua esperança realizada.

Eles estão esperando a vinda de Cristo. Eles agora descansam no Senhor, até o dia em que Cristo vir nas nuvens dos céus, quando todos justos serão ressuscitados (1Corintios 15:52) e os que estiverem vivos serão arrebatados para junto com Cristo, habitar nas mansões celestiais.

Em Eclesiastes 9:5 lemos:

 “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento”.

Todos quantos morreram no Senhor, estão aguardando na sepultura aquele dia, em que os justos irão ressuscitar, para se encontrar com seu Senhor (Ver 1Ts 4:17 comparar com João 6:54).

Hoje também esperamos o retorno do Senhor, com seus anjos, em glória e majestade. Que possamos como o apostolo Paulo dizer:

“... porque eu sei em quem tenho crido e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele Dia”. (2 Timóteo 1:12 RC)


Um abraço,

Pr. Valdeci Jr.



terça-feira, 13 de maio de 2014

Cristãos Em Busca do Êxtase: Para Compreender A Nova Liturgia e o Papel da Música na Adoração Contemporânea

RESENHA DO LIVRO

A obra Cristãos Em Busca do Êxtase apresenta um olhar sobre a liturgia de diversas manifestações religiosas da humanidade, numa comparação com determinadas buscas religiosas atuais. Para isto, busca fazer uma análise desde conhecimentos filosóficos, sociológicos e históricos. Dentro da História, procura analisar certos aspectos das religiões antigas, e mesmo de formas primitivas de religiões ainda existentes.

Para analisar a era presente, o autor faz uma busca nas características pós-modernas do ser humano. Neste âmbito, o livro é uma boa fonte de pesquisa sobre vários aspectos do comportamento do homem pós-moderno face à religiosidade inerente na espécie humana. Um olhar global da religião contemporânea também pode ser analisado por este prisma do comportamento do homem pós-moderno.

A parte mais relevante da obra é a demonstração de que o pentecostalismo e o carismatismo vêm a ser uma versão evangélica cristã do pós-modernismo. Mas tal reflexão da obra se prende mais aos aspectos litúrgicos do pentecostal do que à linha de comportamento mais holística do mesmo. Afinal, esta é a proposta da obra.

E o ponto alto do livro é quando chega a analisar a psicologia do transe. Seriam as atividades de cultos dos religiosos levadas aos excessos, a ponto de tirar a mente da razão. Assim como qualquer outra coisa em excesso (até mesmo a água) pode fazer mal, o autor chama a atenção para o perigo do desequilíbrio em se dar ênfase demais em um aspecto litúrgico em detrimento dos outros elementos da adoração, no sentido de que isto pode fazer muito mal à experiência religiosa dos adoradores.

Por fim, Dorneles apresenta sua visão particular sobre o culto bíblico e suas possíveis aplicações à religião contemporânea. Há quem discorde e há quem concorde com determinadas interpretações construídas na obra. Na comparação de apenas dois links já dá pra se ver este contraste, a exemplo de muitos outros que podem ser achados por uma simples busca no Google. A favor: http://musicaeadoracao.com.br/livros-indice/livros-recomendados/ ; Contrário: http://vanessinhameira.blogspot.com.br/2012/02/cristaos-em-busca-do-extase-e-musica-3.html . Em cada um destes sites há várias outras postagens sobre a mesma obra, seguindo, cada uma respectivamente, sua linha de pensamento.

Mas como em toda e qualquer leitura que não seja a Bíblia é preciso fazer o pente fino crítico no sentido de ler de tudo e reter o que é bom, nesta obra também é oportuno se fazer o mesmo. As exegeses praticadas pelo autor em “Cristãos em Busca do Êxtase” são adequadas para levar o leitor ao exercício da interpretação textual, ainda que seus pressupostos o levem, numa mesma hermenêutica, a conclusões distintas. De qualquer forma, não deixa de ser uma rica fonte de pesquisa.

Semelhante a uma verdadeira “tese doutoral”, o livro é acadêmico. Todavia, é também acessível ao nível popular da leitura. O autor escreve bem, pois afinal, é doutor em Comunicação Social. Além do conteúdo redigido por ele, nesta sua obra, traz a participação de outras obras na seção dos apêndices e ainda apresenta uma baita bibliografia de outros autores que o leitor pode consultar. Entretanto, além de “Cristãos Em Busca do Êxtase” estar esgotado, a Unaspress não apresenta planos de recolocá-lo à disposição do público. O autor pensa em reeditá-lo em outra editora, entretanto, não na mesma versão. De acordo com ele, “numa versão revisada e atualizada”.

Os dados catalográficos da versão que li são: DORNELES, Vanderlei. Cristãos em Busca do Êxtase: Para Compreender a Nova Liturgia e o Papel da Música na Adoração Contemporânea. 5ª Edição. Engenheiro Coelho: SP, Unaspres, 2008, 271 páginas. Espero que você consiga algum exemplar, pelo menos em algum sebo. Eu também estou procurando um, rsrsrs. De qualquer forma, fica aqui a ponderação de que a as atuais formas de liturgia que vão surgindo, bem como o papel da música na adoração, devem ser levados à reflexão, tanto quanto suas utilidades em religar o homem a Deus, quando em seus riscos de excesso. Que o Senhor lhe abençoe em suas formas de adorá-Lo.

Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.

sábado, 10 de maio de 2014

Recado Para Minha Igreja em 10 de Maio


Declaração de amor: Meu coração arde de amor por esta igreja! Feliz dia das Mães! O preparo para Reforma da Fachada da Igreja está em andamento! Ore! Anunciada a presença integral de Leandro Quadros, com exclusividade no Acamp Verão 2015 da IASD Central de Caxias do Sul. Inscrições serão lançadas nas próximas semanas. Teremos um lindo batismo dia 31 de Maio! Se alguém quer se batizar, deve ser apresentado ao pastor ou à equipe do Ministério Pessoal. O pregador de hoje é o Fábio Augusto Darius, doutor em teologia. Feliz Sábado!
Pr. Valdeci Jr.

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Sugestões para Decidir Bem

Nossas decisões sempre necessitam ser pensadas e repensadas. O casamento, por exemplo, é algo muito sério; é uma vida toda lado a lado. E essa união, normalmente, resulta em  filhos que dependem muito dos pais. Estes, passam a não ter mais o direito de agirem por si mesmos, ignorando a existência do filho, caso o casamento venha a não dar certo.
Sucesso profissional, felicidade no casamento e êxito financeiro não são obra do acaso. Os astros não exercem influência sobre o seu destino. As decisões que você toma no presente  determinam sua felicidade ou infelicidade futura. São como sementes plantadas, cujos frutos – doces ou amargos – serão provados, cedo ou tarde, por você mesmo. “Aquilo que o homem plantar, isso também colherá” (Gálatas 6:6). Portanto, é muito importante decidir bem para ser feliz.
Para um maior esclarecimento, relacionamos abaixo algumas sugestões baseadas na Bíblia de como decidir bem e ser feliz.
Se possível, adie sua decisão: Não decidir, já é uma decisão; e há ocasiões em que esta é a melhor opção. Nesse caso, deixe para amanhã a decisão que não precisa ser tomada hoje. Jesus disse: “Não fiquem preocupados com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã terá suas próprias preocupações. Para cada dia bastam as suas próprias dificuldades”. São Mateus 6:34 e 35.
É melhor não tomar decisões precipitadamente. “O homem sensato sempre pensa antes de agir”. “Quem tem juízo toma cuidado a fim de não se meter em dificuldades, mas o tolo é descuidado e age sem pensar”. “Agir sem pensar não é bom; quem se apressa erra o caminho. Pense bem no que vai fazer, e todos os seus planos darão certo”. (Provérbios 13:16; 14:16; 19:2 e 4:26).
Considere as consequências. “A pessoa sensata examina com atenção cada passo que dá”. (Provérbios 14:15). Porque opções que aparentam ser as melhores talvez conduzam ao fracasso. “Há caminhos que parecem certos, mas podem acabar levando a morte” (Provérbios 14:12). Por isso, “além de ser perigoso, agir sem pensar nas causas e consequências é um erro gravíssimo” (Provérbios 19:2).
Uma decisão tomada produzirá reações positivas e negativas, que devem ser previamente avaliadas. “É preciso pensar muito antes de resolver. Pois quem começaria a construção de um edifício sem primeiro fazer os cálculos e depois verificar se tem dinheiro suficiente para pagar as contas?” São Lucas 14:28.
Consulte pessoas experientes. “Fazer planos sozinho não é bom; peça conselhos a outras pessoas mais experientes antes de entrar em qualquer batalha”. (Provérbios 20:18). A vida é uma escola, onde se aprendem lições valiosas. Por isso, “o conselho de uma pessoa experiente vale mais do que anéis de ouro ou jóias de ouro puro” (Provérbios 25:12).
Escute com atenção a voz da experiência”. “Escute os sábios e procure entender o que eles ensinam” (Provérbios 20:18; 24:6 15:22).
Antes de decidir, peça orientação divina. “Sim, peça sabedoria e grite pedindo entendimento”. “Confie no Deus eterno de todo o coração e não se apóie na sua própria inteligência. Lembre-se de Deus em tudo o que fizer, e Ele lhe mostrará o caminho certo” (Provérbios 2:3 e 3: 5,6).
 “É o Eterno quem dá sabedoria, a sabedoria e o entendimento vêm dEle”. “Se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, e Ele dará, porque é generoso e dá com bondade a todos” (Provérbios 2:6 e Tiago 1:5).
Jesus disse: “Peçam e receberão: procurem e acharão. Batam e a porta se abrirá”. Porque todos os que pedem, recebem, os que procuram, acham, e a porta se abre para quem bate”(São Mateus 7:7 e 8). “Portanto, peça a Deus que o oriente e todos os seus planos darão certo” (Provérbios 16:3).
Depois de decidir, seja perseverante. “O preguiçoso vira de um lado para outro na cama. Ele é como a porta que gira nas dobradiças, mas de fato não sai do lugar”. Por isso, “o preguiçoso morre desejando muitas coisas porque se nega a trabalhar, ele passa o dia inteiro apenas pensando no que gostaria de ter”. Consequentemente, “por mais que o preguiçoso deseje alguma coisa, ele nada conseguirá, mas a pessoa esforçada consegue o que deseja” (Provérbios 26:14; 21:25 e 26 e 13:4).
Contudo, não devemos ser teimosos. “Mesmo depois de ter tomado sua decisão, ouça com atenção os conselhos e as críticas que receber e faça um propósito de corrigir o que for necessário” (Provérbios 23:12).


terça-feira, 6 de maio de 2014

Esse Defunto Sou Eu?

Você aceita o convite para assistir sua própria autópsia? Pegando um pouco mais leve, quero convidar-lhe para a necropsia da sua igreja. Acabo de receber pelo correio um livro publicado, agora em maio de 2014, muito intrigante: Autopsy of a Deceased Church, de Thom S. Rainer. O conteúdo é muito proveitoso. Mas o que me intrigou foi a associação que fiz deste título com uma realidade de apelo urgente que estamos vivendo na nossa igreja, desde 2010. Podemos interpretar que nosso documento sobre reavivamento e reforma trazido da última Assembleia da Associação Geral da Igreja Adventista nos declara como mortos!
Sim! Que definição etimológica você daria para a palavra “reavivamento”? O Dr. M. L. Torres, coordenador do curso de Tradutor e Intérprete do UNASP (Centro Universitário Adventista de SP), comentando os prefixos, radical e sufixo latinos desta palavra oferecidos pelo Dicionário Aulete, esclarece que “etimologicamente, a palavra ‘reavivamento’ significa ‘ação em que uma pessoa morta sofre uma transformação que faz com que ela volte a viver’”. Definição parecida com a explicação do Dr. M. H. Bentancor, da pós-graduação em Letras na UCS: “sugere que o elemento estava vivo, entrou em um processo de morte, e agora tenta reviver.”
Mortos de verdade? Esse é o nosso status? Isto não é o mesmo que brincar com as letras como Machado de Assis fez em “Memórias Póstumas de Brás Cubas”! Pode parecer engraçado tentar olhar para o próprio cadáver, mas, na realidade, uma autópsia não é em nada prazeirosa, apesar de útil. Sem rodeios, Paulo deixa claro que quem está vivendo em situação de pecado está espiritualmente morto (Efésios 2:1; Colossenses 2:13; Romanos 5:12; 6:23). Eu peco, tu pecas, ele peca, todos nós pecamos (Romanos 3:23). Esse é o nosso contágio mortífero diário (Romanos 7:15-24). Então, vamos olhar para nós mesmos, pelas lentes de um dos homens mais experientes do mundo em consultoria de igrejas, para tentarmos nos autodiagnosticar.
  1.  Erosão Lenta – A estrutura física da igreja se deteriora a cada ano. O maior impedimento não é financeiro. Os membros simplesmente parecem não se preocupar com a aparência física do prédio. Mas este ato de não enxergar a degradação contínua do local pode ser um item que represente o todo da decadência denominacional ou congregacional pela qual estejam passando.
  2.  O Passado é o Herói – Nesse caso, geralmente, nos últimos anos, é possível ver um envelhecimento da faixa etária média da membresia. Os membros idolatram outra era, relembrando saudosamente os velhos e bons tempos. Parecem ver seu futuro retornando-se ao passado. Ao dizerem “no meu tempo”, estão demonstrando que não existem mais.
  3.  Alienação da Comunidade – A igreja se recusa a se parecer com a comunidade em transição na qual está inserida. Os membros se fecham numa espécie de ilha e deixam de ter um ministério focado nas necessidades do povo de onde ela está plantada. Se fosse tirada dali, não faria falta aos de fora. Parece já não existir.
  4.  Prioridades Orçamentárias Internas – As finanças de uma igreja em extinção são movidas internamente. O que se gasta com interesses denominacionais, igrejeiros e das próprias necessidades locais representa um percentual maior do que o investimento feito no evangelismo ou nas missões.
  5.  A Grande Omissão – A falta de ênfase no evangelismo é fatal. Quando a igreja perde sua paixão coletiva e obsecada de buscar, alcançar e trazer os perdidos, a congregação passa a morrer. A Grande Comissão é questão vital.
  6.  Uma Igreja com Preferências – Cada membro tem mais e mais argumentos sobre o que quer. Enquanto a igreja continua declinando, o foco interno dos membros se torna cáustico ou sarcástico. As comissões se tornam amargas. Boca amarga é perda de vida.
  7.  Mandatos Pastorais Curtos – Igrejas extremamente sadias não são dependentes dos seus pastores. Mas neste caso é o pastorado que vai perdendo seu espaço e diminuindo seu tempo. Quando o ministro sai é um alívio, pois uma característica da igreja que morreu é não precisar mais do pastor, no sentido negativo de rechaçá-lo.
  8.  Ausência de Programas de Oração Coletiva – A igreja em necrose raramente investe no tempo em que oram juntos. As únicas orações coletivas são breves e em função de algo que aconteceu ou vai acontecer. Mas não existe mais os momentos coletivos que têm a oração como o programa.
  9.  Sem um Claro Propósito – Uma membresia que não tem suas declarações de missão, visão e propósitos, na realidade não conhece a razão de sua existência. A ausência da razão de viver é a justificativa para o óbito.
  10.  Obsessão Pelas Instalações – Quando as coisas (e também os cargos, as atividades, os departamentos ou a agenda) são mais importantes que as pessoas, os membros se tornam focados em memoriais e deixam de serem acolhedores. Como a matéria não tem vida, a reprodução cede lugar à falência.
Se a sua igreja apresenta uma ou mais destas propriedades ponderadas por Rainer, procurem o Médico dos médicos (Mateus 9:12). A Igreja nunca morrerá (Mateus 16:18), mas igrejas podem morrer. A única graça alcançada em uma autópsia é a busca pela vida. Por isso, antes deste lançamento, Rainer já publicara uma solução em Breakout Churches (2005), pois é possível que igrejas retornem de seu estado mortuário. Logo, a convocação para o reavivamento é santa e oportuna.
“Eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente” (João 10:10), disse Jesus à igreja. Não permita que seu corpo fique necrosado.

Fonte: http://noticias.adventistas.org/pt/coluna/valdeci-junior/esse-defunto-sou-eu/

domingo, 4 de maio de 2014

O que Significa Deixar a Bíblia se Explicar Sozinha?

Algumas pessoas querem forçar a Bíblia a dizer algo que ela na verdade não está dizendo. Portanto a primeira grande regra para o estudo das Escrituras é examinar tudo o que ela diz sobre determinado assunto. Assim estaremos deixando a própria Bíblia expor sua opinião sobre um determinado tema.
            Ao tomar apenas um versículo pode-se até forçar uma interpretação forçada sobre o mesmo. Mas ao se tomar vários textos bíblicos sobre um determinado assunto, pouco a pouco vai surgindo claro em nossa mente o que o autor bíblico está querendo nos transmitir.
            Assim temos mais segurança em nossas conclusões. Devemos adotar este procedimento cauteloso para cada assunto da Palavra de Deus que seja um pouco mais difícil ou controverso.
A seguir damos algumas sugestões sobre como tornar a leitura da Bíblia um hábito diário e proveitoso:
            1) Tome a decisão de reservar um horário diário em que haja silêncio e busque a Cristo através de uma leitura da Bíblia. Certamente, você precisará da ajuda de Deus, no sentido de confirmar e fortalecer tal resolução, diante dos imprevistos.
            2) Comece com pequenos versos, e até com uma parte que lhe seja agradável e medite naquilo que leu; não precisa ler grandes capítulos, mas que aquilo que for lido possa ter sentido para sua vida. Comece e termine com uma oração , sempre. Aumente a leitura aos poucos e quando menos esperar, este hábito se tornará como se fosse um alimento espiritual; você não poderá viver mais sem estes momentos. Isto se chama ter comunhão diária com Deus.
            3) Procure ter uma versão da Bíblia que apresente uma  linguagem moderna, leve e de fácil entendimento.
            4) É interessante ter à mão um caderno para registro de idéias, reflexões e comentários pessoais, ou para sublinhar algo na própria Bíblia.
            5) Pedir  a ajuda de Deus para entender o que se vai estudar é a primeira coisa que deve ser feita. Através do Espírito Santo, Ele iluminará a mente e guiará o pensamento.
            6) A Bíblia deve ser lida sem pressa. Nada de correria. Palavras e pensamentos devem ser bem digeridos, com uma atitude mental positiva, e disposição para ouvir a voz de Deus.
            8) Concentração é fundamental. Se for necessário, a passagem deve ser lida mais de uma vez, até que o significado esteja claro e possa ser aceito.
            9) Duas ferramentas que podem ajudar na obtenção de melhor aproveitamento da leitura da Bíblia são um dicionário bíblico e uma concordância bíblica. O primeiro auxiliará na compreensão de certas palavras desconhecidas e seus significados. A concordância trará alfabeticamente por assuntos todos os versos bíblicos que contém uma determinada palavra.
            A Palavra de Deus nos dá sabedoria para enfrentarmos os desafios da vida com segurança.
            Vale a pena pesquisar a Bíblia, e através dela passarmos a conhecer melhor a Deus.

Salmos 19:7 A lei do SENHOR é perfeita e restaura a alma; o testemunho do SENHOR é fiel e dá sabedoria aos símplices.

sábado, 3 de maio de 2014

Incesto

No Dicionário Aurélio, encontramos a seguinte definição de incesto:      
“União sexual ilícita entre parentes consangüíneos, afins ou adotivos”.

Pessoas com grau de parentesco próximo que se envolvem sexualmente.

A Bíblia tem algo bem claro para dizer sobre o assunto. Está em Levíticos 18:6-18, onde especificamente no verso 14, é claramente mencionada a relação com tio ou tia como uma abominação diante do Senhor.

Além deste relacionamento ferir um princípio bíblico temos ainda o fator biológico, pois uma gravidez incestuosa põe em risco a vida da mãe e também a vida do bebê, em conseqüência da sua consangüinidade.

Não é aconselhável aprender a gostar da pessoa errada, pois é muito dolorido ter que abandonar os sentimentos por esta pessoa. É necessário dar muita atenção a este assunto, pois a sua felicidade eterna está em jogo.

Se alguma pessoa está presa vítima de um sentimento de atração para com algum parente próximo deve pedir humildemente a Deus para afastar-se desse relacionamento.

Mesmo que seja uma decisão difícil Deus espera que esta atitude seja tomada. Deus dará força para esta decisão.

Isaías 27:5  Que homens se apoderem da minha força e façam paz comigo; sim, que façam paz comigo.

Deus está interessado em ajudar qualquer pessoa que precise resolver problema semelhante. Veja o pensamento abaixo:

"Nada do que de algum modo se relacione com a nossa paz é tão insignifi­cante que o não observe. Não há em nossa vida nenhum capítulo demasiado obscuro para que o possa ler; perplexidade alguma por demais intrincada para que o possa resolver. Nenhuma calamidade poderá sobrevir ao mais humilde de seus filhos, ansiedade alguma lhe acossar a alma, nenhuma alegria possui-lo, nenhuma prece sincera escapar-lhe dos lábios, sem que seja observada por nosso Pai celeste, ou sem que Lhe atraia o imediato interesse”. Portanto apresentai este caso a Deus certos de que Ele proverá o auxílio necessário.




Origem da Páscoa

(Se preferir este conteúdo em vídeo, clique aqui).

DEFINIÇÃO: Festa religiosa, em que os judeus comemoram sua saída do Egito, sob o comando de Moisés. Festa religiosa, em que os cristãos comemoram a ressurreição de Cristo, seu fundador. Ambas definições estão juntas no "Dicionário Cultural da Língua Portuguesa" da Editora Brasiliense S/A sob a coordenação geral de Faissal El-khatib.
A palavra Páscoa vem da palavra hebráica "pesach" e do grego "pascha" que significam "passagem". Podem ter diversos significados tais como: passagem da morte para a vida - passagem de Deus para nos salvar - passagem da escravidão para a liberdade, enfim, a passagem pela qual o homem que se encontra neste mundo, passa para um novo céu e uma nova terra.
HISTÓRIA E INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA
Israel ainda era apenas um povo escravizado no Egito, quando Moisés foi enviado por Deus, para libertar Seu povo. O Faraó, obviamente não quis perder o braço escravo e não permitiu a saída dos israelitas. Ocorreu então o derramamento das pragas, mas, contudo Faraó não deixou que os israelitas se fossem.
O juízo de que o Egito fora em primeiro lugar advertido, deveria ser o último a ser mandado. Deus é longânimo e cheio de misericórdia. Tem terno cuidado pelos seres formados à Sua imagem. Se a perda das suas colheitas, rebanhos e gado, houvesse levado o Egito ao arrependimento, os filhos não teriam sido atingidos; mas a nação obstinadamente resistiu à ordem divina, e agora o golpe final estava prestes a ser desferido.
A Moisés tinha sido proibido, sob pena de morte, aparecer outra vez à presença de Faraó; mas uma última mensagem da parte de Deus deveria ser proferida ao rebelde rei, e novamente Moisés veio perante ele, com o terrível anúncio: “Assim o Senhor tem dito: À meia-noite Eu sairei pelo meio do Egito; e todo o primogênito na terra do Egito morrerá, desde o primogênito de Faraó, que se assenta com ele sobre o seu trono, até o primogênito da serva que está detrás da mó, e todo o primogênito dos animais”. Êx. 11:4 e 5.

Antes da execução desta sentença, o Senhor por meio de Moisés deu instruções aos filhos de Israel relativas à partida do Egito, e especialmente para a sua preservação no juízo por vir. Cada família, sozinha ou ligada com outras, deveria matar um cordeiro ou cabrito “sem mácula”, e com um molho de hissopo espargir seu sangue “em ambas as ombreiras, e na verga da porta” da casa, para que o anjo destruidor, vindo à meia-noite, não entrasse naquela habitação. Deviam comer a carne, assada, com pão asmo e ervas amargosas, à noite, conforme disse Moisés, com “os vossos lombos cingidos, os vossos sapatos nos pés, e o vosso cajado na mão; e o comereis apressadamente; esta é a Páscoa do Senhor”. Êx. 12:1-28.
O Senhor declarou: “Passarei pela terra do Egito esta noite, e ferirei todo o primogênito na terra do Egito, desde os homens até aos animais; e sobre todos os deuses do Egito farei juízos. ... E aquele sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; vendo Eu sangue, passarei por cima de vós, e não haverá entre vós praga de mortandade, quando Eu ferir a terra do Egito.”
Em comemoração a este grande livramento, uma festa devia ser observada anualmente pelo povo de Israel, em todas as gerações futuras. “Este dia vos será por memória, e celebrá-lo-eis por festa ao Senhor; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo”. Ao observarem esta festa nos anos futuros, deviam repetir aos filhos a história deste grande livramento, conforme lhes ordenou Moisés: “Direis: Este é o sacrifício da Páscoa do Senhor, que passou as casas dos filhos de Israel no Egito, quando feriu aos egípcios, e livrou as nossas casas.”
A PÁSCOA CRISTÃ
A páscoa devia ser tanto comemorativa como típica, apontando não somente para o livramento do Egito, mas, no futuro, para o maior livramento que Cristo cumpriria libertando Seu povo do cativeiro do pecado. O cordeiro sacrifical representa o “Cordeiro de Deus”, em quem se acha nossa única esperança de salvação. Diz o apóstolo: “Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.” I Cor. 5:7. Não bastava que o cordeiro pascal fosse morto, seu sangue devia ser aspergido nas ombreiras; assim os méritos do sangue de Cristo devem ser aplicados à alma. Devemos crer que Ele morreu não somente pelo mundo, mas que morreu por nós individualmente. Devemos tomar para o nosso proveito a virtude do sacrifício expiatório.

O hissopo empregado na aspersão do sangue era símbolo da purificação, assim sendo usado na purificação da lepra e dos que se achavam contaminados pelo contato com cadáveres. Na oração do salmista vê-se também a sua significação: “Purifica-me com hissopo, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais alvo do que a neve”. Sal. 51:7.

O cordeiro devia ser preparado em seu todo, não lhe sendo quebrado nenhum osso; assim, osso algum seria quebrado do Cordeiro de Deus, que por nós devia morrer. Êxo. 12:46; João 19:36. Assim também representava-se a inteireza do sacrifício de Cristo.

A carne devia ser comida. Não basta mesmo que creiamos em Cristo para o perdão dos pecados; devemos pela fé estar recebendo constantemente força e nutrição espiritual dEle, mediante Sua Palavra. Disse Cristo: “Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o Seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue, tem a vida eterna”. E para explicar o que queria dizer, ajuntou: “As palavras que Eu vos disse são espírito e vida”. João 6:53, 54 e 63.

O cordeiro devia ser comido com ervas amargosas, indicando isto a amargura do cativeiro egípcio. Assim, quando nos alimentamos de Cristo, deve ser com contrição de coração, por causa de nossos pecados. O uso dos pães asmos (sem fermento) era também significativo. Era expressamente estipulado na lei da Páscoa, e de maneira igualmente estrita observado pelos judeus, em seu costume, que fermento algum se encontrasse em suas casas durante a festa. De modo semelhante, o fermento do pecado devia ser afastado de todos os que recebessem vida e nutrição de Cristo. Assim Paulo escreve à igreja dos coríntios: “Alimpai-vos, pois do fermento velho, para que sejais uma nova massa. ... Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade.” I Cor. 5:7 e 8.

Antes de obterem liberdade, os escravos deviam mostrar fé no grande livramento prestes a realizar-se. O sinal de sangue devia ser posto em suas casas, e deviam, com as famílias, separar-se dos egípcios e reunir-se dentro de suas próprias habitações. Houvessem os israelitas desrespeitado em qualquer particular as instruções a eles dadas, houvessem negligenciado separar seus filhos dos egípcios, houvessem morto o cordeiro mas deixado de aspergir o sangue nas ombreiras, ou tivesse alguém saído de casa, e não teriam estado livres de perigo. Poderiam honestamente ter crido haver feito tudo quanto era necessário, mas não os teria salvo a sua sinceridade. Todos os que deixassem de atender às instruções do Senhor, perderiam o primogênito pela mão do destruidor.

Pela obediência, o povo devia dar prova de fé. Assim, todos os que esperam ser salvos pelos méritos do sangue de Cristo, devem compenetrar-se de que eles próprios têm algo a fazer para conseguir a salvação. Conquanto seja apenas Cristo que nos pode remir da pena da transgressão, devemos desviar-nos do pecado para a obediência. O homem deve ser salvo pela fé, e não pelas obras; contudo, a fé deve mostrar-se pelas obras. Deus deu Seu Filho para morrer como propiciação pelo pecado, Ele manifestou a luz da verdade, o caminho da vida, Ele concedeu oportunidades, ordenanças e privilégios; e agora o homem deve cooperar com esses instrumentos de salvação; deve apreciar e usar os auxílios que Deus proveu - crer e obedecer a todas as reivindicações divinas.
Como vemos Jesus foi identificado com o cordeiro da “páscoa judaica”, que a exemplo daquele, foi morto para que os que cressem nÊle, não morressem. Na verdade, Jesus é a nossa Páscoa.
A INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA CRISTÃ
Em Mateus 26:17 em diante, é narrada a celebração da última páscoa em que Jesus participou com Seus discípulos e a partir do verso 26 está a instituição da páscoa pelo Senhor Jesus, oferecendo sua vida, simbolicamente representada pelo pão, sua carne, e pelo vinho, seu sangue, que Ele derramaria no calvário, por muitos, para remissão dos pecados.
A páscoa cristã, em verdade, é celebrada no coração de cada cristão, que oferece a Deus sua própria vida, salva pelo Cordeiro Divino, que tem em si mesmo, vida eterna, podendo assim, ser o cordeiro de toda família humana que o aceite como tal.
 AS “OUTRAS” PÁSCOAS.
Até agora, embora aparentemente eu tenha me referido a duas páscoas, a páscoa cristã e judaica são a mesma, instituída pelo mesmo Deus, com a mesma finalidade. A diferença é que a judaica prefigura a cristã, onde o cordeiro é substituído pelo próprio “Cordeiro de Deus”, Seu Filho, Jesus.
Entretanto, o mundo tem criado suas próprias “páscoas”.
Assim, temos a “páscoa” dos coelhos, a “páscoa” dos ovos de chocolates, que nada lembram a salvação da qual Deus nos tem feito dignos. Desviam nossas crianças do verdadeiro sentido da páscoa, não os deixando ver que estão perdidos, necessitados de alguém que os substitua na morte. Há apenas a alegre festa dos chocolates, onde tudo parece estar muito bem, ninguém com pecados a resgatar, ninguém necessitado de um Salvador, mas apenas aguardando uma festa totalmente distanciada do verdadeiro cristianismo.
Na Páscoa Judaica, eles devem estar vestidos como quem está pronto para viajar, conscientes de que não estão em sua terra, mas partem em busca de uma nova pátria, a terra prometida.

Na Páscoa Cristã, quando temos recebido Jesus, como nosso cordeiro pascal, temos que estar conscientes de que também somos peregrinos, apenas de passagem por esta terra, e aguardamos novos céus e nova terra (Apocalipse 21:1) e (II Pedro 3:13). 

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Vegetarianismo: Por que muitos adventistas não comem carne?

Neste assunto, os adventistas do sétimo dia constituem um dos grupos de pessoas mais pesquisadas do mundo devido o estilo de vida peculiar que adotam e que tem sido associado com expressivos níveis de longevidade, bem como tremendas reduções nas médias de mortes por doenças cardiovasculares e câncer, exatamente os males que mais matam os ocidentais.
Pelas orientações da Igreja, todos os membros devem se abster do uso de fumo e bebidas alcoólicas. Desde 1860, a Igreja tem recomendado enfaticamente, mas não exigido, que os membros sigam outras regras dietéticas como o regime ovo-lacto-vegetariano, evitem o café, o chá preto, condimentos fortes e especiarias, e alimentos refinados.
Por outro lado, incentiva o consumo de grandes quantidades de frutas, legumes e verduras, além de cereais integrais, e nozes. Eles crêem ainda na importância da confiança em Deus, no uso abundante de água pura - interna e externamente - ar puro, exposição moderada à luz solar, exercícios físicos diários, e desenvolvimento das habilidades mentais através da educação formal, ensinando que tudo isso é importante para a boa saúde e uma vida proveitosa.
Foram realizadas várias pesquisas para confirmar os benefícios do Regime alimentar adotado pela Igreja Adventista e uma delas foi realizada com Adventistas do Estado  da Califórnia, Estados Unidos. Dos Adventistas pesquisados, 99% não fumam, 90% não usam bebidas alcoólicas, 80% não utilizam carne e 25% evitam o uso de queijos e ovos. Quanto ao café, 73% bebem nada ou menos de uma xícara por dia.
O resultado dos estudos mostrou um aumento na expectativa de vida, tanto de homens como de mulheres Adventistas, em relação às demais pessoas. Os homens chegam a viver 4,2 a 9,5 anos mais do que os outros homens, e as mulheres levam 1,9 a 4,6 anos de vantagem.
Uma vez que os Adventistas são livres para escolher entre seguir todos esses conselhos de saúde ou não, as diferenças ficam bem mais evidentes quando os estudos têm por base àqueles que seguem estritamente os hábitos Adventistas. Esses chegam a viver 12 anos mais que os não-adventistas.
Se você desejar conhecer mais detalhes sobre o  estilo alimentar Adventista, sugerimos que  leia um dos livros abaixo citados:
- Conselhos Sobre o Regime Alimentar
- A Cura e a Saúde Pelos Alimentos
- A Saúde Vem da Cozinha
Para mais informações sobre como adquirir os livros citados entre em contato com o seguinte endereço:

Casa Publicadora Brasileira - http://www.cpb.com.br/
Caixa Postal 34 - CEP: 18270-000 TATUI - SP
0800 9790606