Você sabe que
dia é hoje? É o dia do índio! Ao refletir sobre o porquê de comemorarmos o dia
do índio neste dia, percebi que a origem dessa comemoração e a leitura bíblica
de hoje têm algo em comum.
O dia do índio
vem da cidade de Patzcuaro, no México. Segundo a FUNAI, o órgão do governo
brasileiro que estabelece e executa a Política Indigenista, conta que em 1940,
lá no México, os grandes políticos resolveram realizar o que seria o I
Congresso Indigenista Internacional. O objetivo era debater assuntos
relacionados às sociedades indígenas de cada país, o que defenderia os direitos
dos índios. Para isso, foram convidados líderes indígenas e representantes de
todos os países do continente americano.
Entretanto, os
índios, os principais motivos do evento, fizeram questão de não comparecer ao
convite de honra. Afinal, por muito tempo, ao longo de sua história, foram perseguidos,
traídos, maltratados e massacrados pelo homem branco.
Vários e
insistentes convites foram feitos na tentativa de fazer com que os índios
participassem daquele congresso. Até que, ao fim de alguns dias, na medida em
que os índios, desconfiados, se inteiravam dos reais propósitos da reunião,
resolveram participar de forma efetiva.
Esse momento,
por sua importância na história do indigenismo das Américas, motivou os congressistas
a instituir o dia 19 de abril como o “Dia do Índio”. E assim foi instituído.
Se der uma
olhada na leitura bíblica de hoje, você verá o mesmo drama acontecendo há alguns
milênios antes da existência de tensão entre o homem branco e o índio: a triste
e velha história da hostilidade entre a humanidade. Ben-Hadade atacando
Samaria, a derrota de Ben-Hadade, a maldade de Jezabel para com Nabote... Não é
de hoje que o ser humano se aproveita do poder que tem nas mãos para, de forma
desumana, acabar com seu semelhante. O que podemos aprender ao ler sobre esses
conflitos?
O site www.brasiloeste.com.br responde isso,
quando comenta esse contexto histórico do surgimento do dia do índio: “Se por
um lado é importante ter uma data para que a sociedade nacional comemore e
reflita sobre as sociedades indígenas, por outro lado é lamentável que as
atenções estejam voltadas para esses povos por apenas um dia... O ideal é a
conscientização de que é preciso construir um cotidiano de convivência
pacífica, de respeito e aprendizado mútuo.”
O rei Acabe
entendeu esse recado, procurou a Deus e se dispôs a viver humildemente em paz
com as pessoas próximas dele. Como? Leia os capítulos de hoje. O legal foi que
Deus o ouviu e o livrou da maldição. E você, o que fará diante disso?
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
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