segunda-feira, 8 de abril de 2013

Uma Boa Comissão de Igreja









Um membro de igreja me perguntou sobre como deve ser realizada uma boa comissão de igreja.






Dentre várias outras dicas, UMA BOA COMISSÃO, deve constar no planejamento anual da igreja (data, horário, local, etc.) – Ex.: 4º sábado de cada mês, às 16h, na sala dos juvenis.


Sempre deve ser precedida pelo preparo da pauta. Trata-se de um agendamento dos itens a serem tratados. Cada oficial de igreja que tiver um assunto a ser tratado, comunica tal assunto, com antecedência, ao secretário, para que este, em diálogo com os anciãos e o pastor, coloque-o como item da pauta. No decorrer da reunião, não se apresenta um novo assunto, em caráter de surpresa. Assuntos que surgem no decorrer da comissão são anotados para a pauta da próxima comissão.

Através do secretário, é comunicada, antecipadamente, a cada líder, pessoalmente, informando data, horário, local e pauta, preferencialmente por escrito.

Tem como um dos itens, importante e indispensável, a meditação bíblica, preparada com um propósito específico.

Nela acontece o momento de oração.

Delega a “comissões menores”, a preparação prévia de assuntos, ou as decisões de assuntos menores.

Soa a liderança do secretário, tem o local devidamente preparado para a reunião, com antecedência, visando que materiais serão necessários para o dia (assentos, mesas, ventilação, iluminação, recursos áudios-visuais, papéis, canetas, água, WCs, coffe-brake, etc.).

Começa pontualmente, com uma tolerância máxima de 9min59seg.

Respeita o QUORUM votado pela igreja, para possibilitar suas deliberações.

Tem uma duração equilibrada. Uma reunião na pode ter horário para começar e não ter também limite para ser concluída. Se nem todos os assuntos forem tratados, este serão itens da pauta da próxima reunião.

Tem como presença indispensável a pessoa do secretário.

Tem a leitura da ata da reunião passada, e assinatura de presença.

Tem um assunto considerado de cada vez, conforme consta na pauta, sem permitir divagações, nem agressões pessoais.

Nela, todos são incentivados a participar, inclusive, cuidando com os que têm a tendência de participar sozinhos.

Acontece com votos claros e preciso, indicando quando foi o caso, quem fará, quando, como, etc. Votos estes declarando tanto o “sim” quanto o “não”.

Seus membros sabem guardar o absoluto sigilo dos assuntos nela tratados.

Age por unanimidade e/ou por consenso, uma vez que as informações adicionais são reunidas a contento e que os itens são esclarecidos, no objetivo de levar os líderes a buscar as melhores alternativas.

                               Os melhores resultados vêm de uma combinação de informações, lógica e emoção.

Um abraço,

Pr. Valdeci Jr.

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