Ontem
começamos a ler o livro de Esdras e já lemos praticamente um terço dele. Sua leitura
é bem rápida. Até amanhã, já teremos lido o livro inteiro. Então, para não
perder o pique, anote os capítulos que você deve ler neste dia.
No relato de hoje,
há muitos fatos importantes, mas um dos mais destacados é a celebração da
Páscoa. E quando você ler sobre essa Páscoa aí de Esdras, verá que ela é muito
diferente ou, eu até diria, que não tem nada a ver com a Páscoa que é celebrada
atualmente no nosso mundo moderno. Por quê?
Bem, estamos no
dia 23 de maio, e a Páscoa já passou. Mas como a comemoração da Páscoa hoje em
dia não está relacionada com a verdadeira origem da Páscoa, quero aproveitar nossa
leitura para falar sobre o assunto e fazer alguns comentários sobre essa
celebração. Afinal, a proposta do nosso programa não é comentar o calendário
cívico, mas sim a leitura bíblica do dia.
Tem gente que
pergunta: “É certo comemorar a Páscoa?” O que você acha? Particularmente,
creio, com toda convicção, que sim, porque Jesus a comemorou. Podemos confirmar
isso em Lucas 2:41-43, Mateus 26:18-30 e João 13-17. Agora, qual é a verdadeira
comemoração da páscoa?
Em Mateus
26:17 em diante, é narrada a celebração da última Páscoa em que Jesus participou com
Seus discípulos. A partir do verso 26, está a instituição dela por Jesus,
oferecendo sua vida, simbolicamente representada pelo pão, sua carne, e pelo
vinho, seu sangue, que Ele derramaria no Calvário para remissão dos pecados de
muitos.
A Páscoa
cristã, na verdade, é celebrada no coração de cada cristão que oferece a Deus
sua própria vida, salva pelo Cordeiro Divino, que tem vida eterna em Si mesmo,
podendo assim, ser o cordeiro de toda família humana que O aceite como tal. Temos
como agir assim sempre. Por isso há um texto sobre a Páscoa na leitura de hoje
e, mesmo fora da data do calendário, chamo sua atenção para a verdadeira
páscoa, que é ter Jesus no coração.
Em 1Coríntios 5:7-8,
está escrito: “Alimpai-vos, pois do fermento velho, para que sejais uma nova
massa. ... Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que
façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da
malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade.” Na Páscoa cristã,
quando temos recebido Jesus como nosso cordeiro pascal, devemos estar
conscientes de que também somos peregrinos apenas de passagem por esta Terra e
aguardamos novos céus e nova terra (Apocalipse 21:1 e 2Pedro 3:13). Amém!
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
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