sexta-feira, 31 de maio de 2013
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
21:16
1 comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
NÃO CAIA NA ARMADILHA - JÓ 03-05
Marcadores:
Comentário do Ano Bíblico,
Fé,
Jó - Comentário Bíblico,
Sofrimento
Se você está em
dia com sua leitura da Bíblia, está acompanhando um verdadeiro drama. Por um
lado, é uma leitura gostosa de fazer, já que se trata de um conto curioso. Mas existem
pessoas que desanimam a ler esse livro por diversas razões: há diálogos que
trazem argumentos longamente repetitivos; pelo fato de que o livro é grande; por,
às vezes, achar, enganadamente, que não se trataria de uma história real; e por
outros equívocos mais desse tipo. Então, para você não cair nessa armadilha,
quero apresentar um ponto de vista do teólogo Gerald Wheeler.
Wheeler comenta
que esse livro tem deixado muitos leitores perplexos durante milhares de anos.
O problema é que a maioria das pessoas folheia o começo e o fim do livro e faz
uma conclusão de que Satanás é o responsável de todos os sofrimentos humanos e
pronto. A realidade é que poucos se atrevem a cavar os mistérios mais profundos
e a mensagem vital que estão contidos no restante do livro.
Perceba que o
livro de Jó não se preocupa tanto em mostrar quem ou o que causa o sofrimento.
Uma preocupação maior que essa é mostrar a forma como as pessoas reagem diante
da provação. Vemos Jó lutando para entender como é possível que Deus inflija
esse tipo de sofrimento para Seus servos fiéis. Os argumentos dos amigos de Jó
são a parte mais patética da história, já que se esforçam para “preservar a fé”,
mesmo que isso custasse o sacrifício das boas relações de amizade entre eles. De
uma maneira geral, observa-se que os amigos de Jó parecem acreditar que Deus
recompensa os justos e castiga os maus. E é engraçado que quando o mundo parece
não se encaixar no padrão simplório que esses personagens pensam sobre a vida e
a defendem, a posição teológica de cada um começa a titubear, mas parecem ficar
desesperados para fazer qualquer coisa para conservar a opinião própria deles,
mesmo que isso signifique destruir os outros.
É aí que vem o
pé de guerra do livro de Jó. De um lado, Jó põe a responsabilidade do mal que está
devastando sua vida nas costas de Deus. Os amigos, por outro lado, garantem que
ele é um pecador. Aí Jó se ira contra Deus. Diante disso, seus amigos o pressionam,
procurando seu “pecado oculto”, a suposta causa do sofrimento dele. Nesse
diálogo, o eco que podemos ouvir é o das incompreensões teológicas de todos os
tempos que, ironicamente, fazem muitos se desentenderem.
Mas enquanto o
pecado e o sofrimento reinam neste mundo, deixe que o livro de Jó fale ao seu
coração!
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
21:14
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Poder Transformador - Sábado Missionário da Mulher Adventista
Marcadores:
Evangelismo,
Igreja,
Mulher
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
21:11
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Nota de Falecimento – Elton Oliveira
Marcadores:
Luto
É com profundo pesar que noticiamos o falecimento do Sr. Elton Santos de Oliveira, diretor administrativo da Faculdade Adventista da Bahia. Foi vítima de acidente de automóvel, na BR-101, imediações do km 192, no trevo de acesso à cidade de Conceição da Feira, no início da tarde do dia 31/05/2013.
Elton chegou ao campus em 2012, para assumir o cargo ao qual estava até o dia de hoje. Seu trabalho teve muito destaque, ao liderar uma grande reengenharia na área técnico-administrativa da instituição. Antes do IAENE, atuou em outras instituições da Igreja Adventista do Sétimo Dia, como o Instituo Adventista Paranaense, Clínica Adventista de Curitiba, CATRE-SC e a Missão Nordeste.
Elton era casado com Cláudia Oliveira e deixa três filhos: Elton Cezar, Francielli e Jean Carlo (aluno do IAENE). Neste momento de grande tristeza, a família IAENENSE se põe de luto pelo nosso líder. Que Deus esteja com os familiares e amigos, confortando-os com a Grande Esperança.
DIREÇÃO DA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA
Fonte: http://www.adventista.edu.br/portal-noticias/326
Elton chegou ao campus em 2012, para assumir o cargo ao qual estava até o dia de hoje. Seu trabalho teve muito destaque, ao liderar uma grande reengenharia na área técnico-administrativa da instituição. Antes do IAENE, atuou em outras instituições da Igreja Adventista do Sétimo Dia, como o Instituo Adventista Paranaense, Clínica Adventista de Curitiba, CATRE-SC e a Missão Nordeste.
Elton era casado com Cláudia Oliveira e deixa três filhos: Elton Cezar, Francielli e Jean Carlo (aluno do IAENE). Neste momento de grande tristeza, a família IAENENSE se põe de luto pelo nosso líder. Que Deus esteja com os familiares e amigos, confortando-os com a Grande Esperança.
DIREÇÃO DA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA
Fonte: http://www.adventista.edu.br/portal-noticias/326
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
21:06
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
HERANÇA FAMILIAR - JÓ 01-02
Marcadores:
Comentário do Ano Bíblico,
Família,
Jó - Comentário Bíblico
Como está sua
família? Ela é importante para você? Ou seu emprego e sua prosperidade são mais
importantes? Quando você está passando por dificuldades, sua família ainda
continua sendo prioridade? Bem, você conhece a história de Jó, não conhece? E
quando pensamos nesse personagem, automaticamente pensamos em sofrimento,
porque ele foi alguém que sofreu muito.
Mas dê uma
olhadinha no começo do livro de Jó e veja o quanto ele era próspero, antes que
a calamidade batesse na sua porta. Paul T. Gibbs, em seu livro, diz: “Na parte
norte da península arábica, a leste do rio Jordão e do Mar Morto, na terra de
Edom, vive este homem de Uz. Com um grande séquito de servos que levam fardos
em tempo de paz e armas em tempo de guerra, com sete mil carneiros que fornecem
lã, carne e leite, com três mil camelos que carregam mercadorias para os
mercados mundiais, com cinco mil juntas de bois que aram vastas áreas até o
limiar do deserto, onde mesmo em nossos dias pululam fazendas e cidades – em
meio a tanta abundância, Jó criou sua família de sete filhos e três filhas. Até
que sobreviesse o revés, a existência de Jó foi suave.
“A vida de Jó
tem sido um êxito no mais rigoroso sentido. Antes que a desgraça o alcançasse,
a aprovação divina derramava luz e calor sobre sua vida. Aqueles foram dias de
júbilo. ...Em harmonia com sua vida abençoada e as crenças tradicionais, ele
antecipava uma velhice tranquila e uma morte pacífica” (Job and the Mysteries
of Wisdom, págs. 12-13).
Esse texto resume
bem sobre como era a vida do patriarca. Mas em Jó 1:4-5, ele demonstra
reconhecer que a vida tem seus perigos e que as pessoas têm suas fraquezas. Percebemos
que ele mesmo administrava sua riqueza. Ele se preocupava com seus filhos. Como
um pai sábio, orava a Deus para que o nível de vida que possuíam não colocasse
em risco a experiência religiosa deles. “Em meio das festividades de seus
filhos, ele tremia cuidando que os filhos não desagradassem a Deus. Como
sacerdote fiel do lar, oferecia sacrifícios individualmente para eles. Sabia do
caráter ofensivo do pecado, e o pensamento de que seus filhos pudessem esquecer
das reivindicações divinas, levou-o a Deus como intercessor em favor deles”
(Comentário Bíblico SDABC, vol. 3, pág. 1140).
Atualmente, ainda
existem filhos de pais ricos que recebem por herança a riqueza, mas não a
piedade. Esta característica não tem como ser herdada, pois é proveniente do
relacionamento pessoal com Deus. Mas como proteger a família dos perigos da
abastança?
Ore a Deus e deixe
a melhor herança!
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
21:00
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Nossa Igreja Está Assim
Marcadores:
Comunicação,
Igreja
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
20:17
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Reavivados Por Sua Palavra #rpsp - Minhas tuitatas de hoje!
"Esdras veio da Babilônia (Ed 7:6)". Ñ importam os
antepassados de 1filho d Deus, desde q tenha atendido Ap18:4: "Sai dela
povo meu". #rpsp
Também por respeito, Esdras honrava a tradição de sua
família e o legado que recebera. Ed 7:1-5 #rpsp
Atenção teóricos(gordos intelectuais) e atenção pragmáticos(da cuca vazia): Esdras decidiu Estudar Praticar e Ensinar. Equilíbrio! #rpsp Ed7
Preparo intelectual: importante pra alguém que ser ser usado
por Deus (Ed 7:6) Ex: Moisés, Samuel, Isaías, Daniel, Paulo, etc. Estude! #rpsp
Na obra de Deus, o sucesso do obreiro é não usar as próprias
mãos, mas sim permitir que as mãos do Grande Obreiro atuem. Esdras 7:6 - #rpsp
Nas mãos de Deus, Artaxerxes foi um instrumento de bênção
para a história universal. Não subestime os que não pertencem à sua fé! Ed 7
#rpsp
Conforme Datas de olimpíadas, Cânon de Ptolomeu, Papiros de
Elefantine e Tabletes cuneiformes de Babilônia, o ano de Ed 7:8 foi 457aC #rpsp
Lembrete: Ed7:8 é o start de Dn9:25, qdo começam os2300anos
(457aC-1844dC) de Dn8:14. Estamos no tempo do fim e Cristo está às portas!
#rpsp
Como a mão do Senhor meu Deus esteve sobre mim, tomei
coragem e reuni alguns líderes de Israel para me acompanharem #SouPastor Ed7:28
#rpsp
Esdras 7:25 - Líder não é o que faz; Líder é o que faz
fazerem; Delegue! - #rpsp
"Entregue ao Deus de Jerusalém todos os utensílios que
foram confiados a você para o culto no templo do seu Deus". Está na
Bíblia! Ed7 #rpsp
Depois de receber, do homem mais poderoso da Terra, tanta
autonomia, Esdras transferiu o foco: "Bendito seja o Senhor" (Ed
7:27) #rpsp
Você compraria o celular de Esdras? Pela @radiont , o
comentário do #rpsp está a 1click de você. Ouça e compartilhe! http://novotempo.com/audios/categoria/reavivados-por-sua-palavra/
Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
05:53
1 comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
ESTRELAS - ESTER 08-10
Gosto muito de
um comentário que Nancy Cole fez sobre a história de Ester. Trazendo para nossos
dias, fala sobre a discriminação e sobre qual deve ser a posição de uma mulher
cristã diante dela. Existem situações em que a mulher precisa de um homem, não
é verdade? Pense: quando está com o carro quebrado, quando precisa pechinchar,
quando quer fazer um negócio pelo telefone ou até mesmo quando seus filhos
estão crescendo sem a figura paterna presente no lar. Mas nem pense em se sentir
inferior, mulher! Agradeça a Deus por ser uma dama. Você sabe que as mulheres têm
um tipo de força que nenhum homem possui? E tanto homens quanto mulheres precisam
reconhecer isso para fugir da discriminação.
A discriminação
sempre existiu. Veja o livro de Ester. Ela não é só quanto ao sexo; pode ser
quanto à situação econômica, à raça, a idade, o grau de escolaridade, etc. Aonde
o pecado chegou, chegaram também o preconceito, a manipulação, a exploração e o
preferencialismo. Infelizmente!
Ao fazer a
leitura de hoje, conheça a órfã judia exilada que conseguiu vencer uma situação
bem difícil. Ester obedeceu direitinho o seu tio, participou do concurso no
palácio, caiu na graça do rei, virou rainha respeitada, mas mesmo assim não
tinha poder. Ela não contou a ninguém que pertencia ao povo hebreu, porque
sabia que sua raça seria chacinada, a mandado do próprio marido. Ainda assim,
prometeu ao tio que argumentaria com o rei, ainda que essa atitude lhe custasse
a própria vida!
Fico pensando
na coragem de Ester. Quem não chora não mama, né? Como ela saberia que poderia
ser uma vencedora, se não tentasse? Com uma sabedoria de político, que não dá para
entender de onde tirou, conseguiu agendar um almoço com o rei, almoçar com ele
e ainda agendar outro almoço. É mole? Ela era muito esperta! Estava criando o
clima certo para revelar a própria raça e interceder por ela. Só por Deus mesmo!
Apesar de não mencionar o nome de Deus no livro de Ester, podemos vê-Lo agindo
com poder e com a graça para salvar os hebreus de uma injustiça social.
Mulher, se você
agir com integridade, em nome do Senhor, saiba que Ele pode abrir um caminho
lindo para você: sua herança feminina, no prazer dEle, como seu Pai. Tenha
coragem!
Quando você
enfrentar discriminação de sexo, intimidação ou qualquer situação que exija uma
força além do normal, não se esqueça: você tem a mente de Jesus e o poder do
Senhor para vencer qualquer barreira. E através de você, Deus é o verdadeiro
vencedor.
Que parceria
linda, não acha? Brilhem juntos!
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
04:34
2
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quinta-feira, 30 de maio de 2013
POP STAR - ESTER 05-07
Marcadores:
Comentário do Ano Bíblico,
Ester - Comentário Bíblico
Hamã era um
ciumento. E o que me fascina é o modo como Mardoqueu e a própria Ester foram equilibrados
para lidar com a situação. Quanto desprendimento! Parece que essa mulher e esse
homem de Deus não tinham inveja em seus corações. É incrível!
E você? Está
em busca de santidade? Quer ser alguém útil para Jesus? O Senhor já lhe concedeu
algum dom, alguma habilidade para trabalhar ou ministrar? Se “sim”, lembre-se
de que, em algum momento, irá se deparar com o perigo da “ciumeira”. Com ela,
vem a tentação de sentir-se indispensável para um serviço específico. Talvez,
seja tentado a pensar: “Não acredito. O que ele está fazendo ali, sendo que eu
poderia ocupar muito melhor aquela posição?” Ou: “Por que essa pessoa faz dessa
forma? Se eu estivesse no lugar dela, faria diferente.” Ou então: “Esse
camarada está tentando puxar meu tapete. Mas não vou ser vítima, EU estou no
controle.” Ou: “Eu, sair desse cargo? Nunca! Você sabe o quanto de coisas boas
eu já fiz?” Santa e irônica indispensabilidade! Você já ouviu mesquinharias
orgulhosas desse tipo algum dia? Foi tentado a pensar com ciúmes desse tipo?
Qualquer
pessoa pode descer da plataforma; é só colocar Deus no trono. Parece que os
mais ciumentos estão entre o que chamaríamos de as personalidades públicas
cristãs, que parecem ser abnegadas, mas no fundo do seu coração, são
apaixonadas pelas manchetes na imprensa ou qualquer muro pichado que estampe seus
nomes. Mas Deus julga os motivos do coração. Qualquer um que começa a servir em
algum ministério é tentado pela fama. O problema é dar espaço para essa
tentação. Que Deus tenha misericórdia dos que são ansiosos por ter uma fama
maior que a do próprio Deus a quem deveriam exaltar.
Charles
Swindoll escreveu: “Eu não sou indispensável, você também não é, e ninguém é
indispensável, com exceção de Jesus, que é o Senhor, e que tem a primazia,
porque Ele é o Cabeça. O primeiro lugar é de Cristo porque ele é o próprio
fundamento. Quando o Senhor substitui uma pessoa, no cargo que ela ocupa (ou
ocupava), ou então quando rebaixa um pra levantar outro, temos que entender que
as ordens são dEle. E isso é um direito de soberania que ele tem. O problema é
quando a gente começa a pensar que somos donos desse direito de soberania. Meu
amigo, Deus colocou você onde Ele queria ver você estar. Foi Ele quem deu esse
trabalho, essa função, esse cargo pra você. Então, da mesma forma, ele pode
arrancar isso de você. Faça a sua parte com fidelidade, seja humilde, e exalte
o nome de Jesus!”
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
00:00
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quarta-feira, 29 de maio de 2013
ESTER POPULAR - ESTER 01-04
Marcadores:
Comentário do Ano Bíblico,
Ester - Comentário Bíblico
Você já viu o
quanto as pessoas gostam de assistir às novelas, filmes, seriados e coisas do
tipo? Hoje, vamos começar a estudar um livro da Bíblia que é desse tipo, de
trama, que as pessoas gostam de assistir. Se você quiser encontrar uma peça de
teatro pronta ou um texto para editar um romance e vendê-lo nas bancas de
revista, é só abrir a Bíblia no livro que começaremos a ler. É um enredo tão
bem preparado para o público cético, que ainda precisa ser conquistado para o
Senhor, que o texto não menciona o nome de Deus nenhuma vez. Você já percebeu
esses detalhes?
Escrito com
muita arte, inspirado por Deus, com uma mensagem profunda, capaz de atingir a
mente secular, preparado para o grande público, cativante em seu conteúdo,
apresento-lhe o livro de Ester. E eu diria também, a própria rainha Ester. É um
livro muito gostoso de ler. Se você não está participando do nosso programa de
leitura bíblica, hoje é uma grande oportunidade: começar pelo livro de Ester,
porque qualquer leitor se apaixonaria por essa leitura, principalmente se fizer
numa versão moderna da Bíblia.
A inclusão do
livro Ester no Cânon das Escrituras não foi fácil. Pelo contrário, até hoje, a
inclusão desse livro no Cânon Sagrado tem sido muito contestada. Um dos fortes
argumentos é o fato de o nome de Deus não aparecer nele, enquanto o nome de um rei
pagão é mencionado mais de 150 vezes. Outra ironia interessante no conteúdo de
um livro que é inspirado é o fato de que não há referência à oração e nem a
qualquer tipo de serviço espiritual, com a possível exceção do jejum, que a
própria rainha proclamou que se fizessem lá. Mas o ponto paradoxal é que esse
livro tem uma grande mensagem espiritual. É por isso que ele tem seu lugar a
ocupar na Palavra de Deus, justamente por causa do ensino velado que ele
contém, quando faz uma grande demonstração da providência protetora para com o
povo de Deus e também da certeza da retribuição que alcança os inimigos.
Qualquer
leitor superficial pode detectar isso de maneira muito simples e perceber que o
tema principal do livro de Ester é a libertação dos judeus por meio da rainha
Ester.
Os judeus
estavam condenados. Haveria o primeiro grande holocausto judaico. Era um
nazismo, um Adolf Hitler, uma segunda guerra mundial, à moda do mundo antigo. A
bomba estava para estourar, e a mocinha Ester conseguiu desarmar a bomba. A
bomba não estourou. Mas como ela fez isso? Descubra o que essa grande mulher
corajosa fez através da leitura bíblica.
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
07:26
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
terça-feira, 28 de maio de 2013
ZELO - Neemias 12-13
Em dia anterior, concluí a
leitura que era pra hoje e fui almoçar. Deixei para escrever o comentário depois que
almoçasse. No restaurante, me assentei à mesa com cinco colegas de trabalho,
que estavam discutindo sobre assuntos de profecia. Mas a preocupação deles era
o zelo pela igreja ao tratar do assunto de dom profético. Percebi que eles
estavam mais preocupados em zelar pelo nome de Deus, do ministério e da igreja que
em compreender determinadas definições teológicas.
Então, me deu
um insight! Lembrei do personagem da nossa leitura bíblica. Neemias: alguém extremamente
zeloso pela Obra de Deus. Na rodinha de amigos, onde ouvi a conversa sobre
profecia, no zelo pela pregação, era uma discussão pacífica, tudo numa boa. Mas,
às vezes, entre as pessoas que trabalham diretamente no serviço efetivo da Obra
de Deus, as discussões ficam bem acaloradas.
Isso já aconteceu
comigo uma vez. No meu contexto de trabalho, estávamos sofrendo com um problema
há três anos. E esse problema prejudicava o andamento do trabalho de Deus. Todos
sabiam que o problema poderia ser resolvido e como resolvê-lo. Mas, já
estávamos com três anos de jugo, e a pessoa que tinha que resolver parecia não se
importar. Um dia, a bomba estourou na minha mão. Então, eu disse uma frase de
impacto bem forte, desliguei minha máquina, levantei da minha mesa e fui
embora. Meu chefe veio conversar comigo depois. Ele perguntou por que eu tinha
ficado com raiva das pessoas e de quem eu tinha ficado com raiva. Fui pego de
surpresa, porque eu não tinha me perguntado sobre isso. Parei para pensar no
assunto e cheguei a uma conclusão: não tive raiva de ninguém. Meu chefe perguntou:
“Então, por que estava tão preocupado consigo mesmo?” Mais uma vez, ele me
pegou de surpresa, mas de novo não era aquela a questão. Refleti e respondi: Eu
não estava preocupado comigo mesmo. Tanto é que me expus.
Depois de
fazermos uma análise, descobrimos que minha irritação era para com a
negligência existente, naquele contexto, na Obra de Deus. Tomei uma atitude radical
por zelo, por amor ao trabalho do Senhor. E sabe que terminou sendo uma bênção
aquela decisão radical? Depois do ocorrido, o problema passou a desenrolar-se e
ser resolvido.
Hoje, olho para
trás e vejo que Deus estava guiando tudo. Creio que quando nos colocamos nas
mãos de Deus, Ele guia. Mas, na época, eu não via isso. Senti-me mal pela
decisão forte que eu havia tomado. Mas quando li o final do livro de Neemias,
percebi que a mesma coisa acontecia com os personagens bíblicos. Por isso, não
tenha medo de lutar pela honra do nome de Deus.
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
09:01
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
segunda-feira, 27 de maio de 2013
Batismos Acontecem em Caxias do Sul
Marcadores:
Conversão,
Evangelismo,
Igreja,
Missão Urbana
No centro de Caxias do Sul, os jovens adventistas
mobilizaram-se para promover o evento “Jovens de Esperança”. Com a proposta de
discutir sobre os atuais problemas da nossa geração, a divulgação começou no
dia 20 de abril, com a distribuição de 5300 livros “A Grande Esperança”,
contendo, cada exemplar, um convite para o evento. Outros milhares de convites
foram espalhados ao longo das semanas que se seguiram, bem como as divulgações
realizadas por boletins, banners, mídias sociais, proclamações públicas e
contatos pessoais.
No sábado 16 de maio, o pastor Samuel Camilo, orador do
evento, treinou, motivou e desafiou a igreja a se envolver com o programa. A
abertura do programa aconteceu na noite do domingo, 17, com a participação
especial do Coral Jovem de Caxias, levando uma de suas componentes ao batismo.
A igreja respondeu positivamente. Até mesmo nas noites da segunda e da terça,
centenas de pessoas ocupavam os bancos do auditório, para receber a mensagem da
esperança.
O resultado foi que, na noite de encerramento do programa,
além da mega vigília jovem com santa ceia, muito louvor, ordenação de anciãos e
diáconos, e unção do Espírito Santo, mais nove pessoas desceram às águas
batismais. Como fruto do trabalho do obreiro evangelista David Chaxim, que
durante toda a semana fez suporte ao evento através das visitações, apoio ao
programa e substituição do próprio pastor Samuel www.facebook.com/PastorValdeciJunior
.
quando este ficou doente, várias outras pessoas entregaram-se a Jesus. Consequentemente, tem havido mais batismos nas datas seguintes de 18, 22 e 25 de maio e 1º de junho. Ou seja, o evento ainda não terminou, e sua visualização pode ser acompanhada pela linha do tempo do perfil de
quando este ficou doente, várias outras pessoas entregaram-se a Jesus. Consequentemente, tem havido mais batismos nas datas seguintes de 18, 22 e 25 de maio e 1º de junho. Ou seja, o evento ainda não terminou, e sua visualização pode ser acompanhada pela linha do tempo do perfil de
O trabalho continua. A liderança local da igreja, guiada, em
destaque, pela diretora de Ministério Pessoal Ivânia Prigol que organizou mais
de quarenta duplas missionárias especializadas em diferentes abordagens,
organizou-se para prestar amplo atendimento às muitas pessoas que visitaram a
igreja por ocasião do evento. Trata-se de, desde agora, um preparo para o
evangelismo da primavera.
Pr. Valdeci Jr.
Igreja Adventista Central de Caxias do Sul
Comunidade Nova Esperança
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
21:41
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
ARRE(IM)PENDIMENTO - Neemias 09-11
Marcadores:
Comentário do Ano Bíblico,
Conversão,
Neemias - Comentário Bíblico
A leitura de
hoje começa mostrando uma história de arrependimento e confissão de pecados.
Mas o que é arrependimento?
Na Bíblia,
constatamos dois tipos básicos de arrependimento: um superficial e outro
profundo. Paulo chama-os de tristeza segundo o mundo e tristeza segundo Deus. O
primeiro é uma simples tristeza pelo fracasso, tendo mais a ver com remorso,
como fuga das consequências. O arrependimento profundo é o reconhecimento de
que fizemos algo errado, prejudicando alguém, e a firme decisão de consertar o
erro e não voltar a cometê-lo.
A tristeza
humana é o que sentimos por haver quebrado uma lei e sermos apanhados. A
tristeza de origem divina é a que experimentamos por ter quebrantado um coração
e ferido nosso melhor amigo.
O remorso pode
ser exemplificado na atitude de Judas que, após ter traído Jesus, vendo que
Jesus fora condenado, tocado de remorso e horrorizado apenas com as consequências
de seus atos, retirou-se e foi enforcar-se. O arrependimento verdadeiro pode
ser visto na postura de Pedro que, depois que negou a Cristo, lembrou da
palavra que Jesus lhe dissera e, saindo dali, chorou amargamente. Continuou
amando a Jesus e, pela consagração, teve seu comportamento restaurado.
É possível
haver ARREPENDIMENTO sem CONVERSÃO, mas é impossível CONVERSÃO sem ARREPENDIMENTO.
CONVERSÃO do quê? Do caminho de pecado que trilhamos. Isso nos leva a perceber
que todos precisamos de ARREPENDIMENTO e mudança porque todos pecamos.
Eu o desafio a
ler as passagens do Novo Testamento que relacionam os pecados, considerando
cuidadosamente sua própria vida. Dê uma olhada cuidadosa em 1Coríntios 6:9-11;
Gálatas 5:19-21; Efésios 5:3-7; Colossenses 3:5-11; 2Timóteo 3:1-5; Apocalipse
21:8. Honesta e responsavelmente precisamos admitir, por essas passagens, que
estamos todos condenados, pelo menos por um pecado. Quando Deus relaciona tais
pecados, está claramente pronunciando nossa culpa. Fazer o que Deus proibiu é
pecado. Não fazer o que Ele exigiu é pecado. A consequência do pecado é a
eterna separação de Deus. Eu tenho pecado; você tem pecado. Necessitamos do
perdão misericordioso de Deus.
João Batista
instruiu: “Produzi, pois, frutos dignos de ARREPENDIMENTO.” Uma pessoa que
realmente mudou de atitude com respeito ao pecado manifestará essa mudança em
suas ações, pois pelos seus frutos os conhecereis.
Você sabe que
frutos são esses? Quando Davi estava se convertendo de seus pecados, ele pediu
a Deus: “não me retires o teu Santo Espírito” (Salmo 51:11), ser Divino que produziria
no rei convertido o Seu fruto: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade,
bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:19-26).
Ore, confesse
seus pecados a Deus e peça que Ele coloque em seu coração o verdadeiro
ARREPENDIMENTO e, em sua vida, o poder para não pecar.
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
00:00
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
domingo, 26 de maio de 2013
NÃO PODERIA FALTAR A REGRA ÁUREA - Neemias 05-08
Em nosso
comentário de hoje, quero destacar um ocorrido com os compatriotas de Neemias,
que está descrito no capítulo 6 do seu livro. Na realidade, não era apenas um
ocorrido, era um problemão.
Enquanto os
israelitas estavam reconstruindo os muros de Jerusalém, surgiu a grave questão
da opressão. Sabe como é, né? Os mais ricos se aproveitando dos mais pobres.
Enquanto o rico ajuda o pobre, não está acontecendo nada mais que a obrigação
social, na visão de que Deus deixou: mais recursos nas mãos de um que de outro
justamente para aquele ajudar este. Quando passa disso para indiferença, cada
um ficando na sua, e o rico não ajuda o pobre, não está acontecendo o que
deveria acontecer, mas, muitas vezes, até que ainda dá para suportar.
Agora, quando
o rico passa a sugar do mais pobre, fazendo-o sofrer só para se engordar cada
vez mais, aí não dá para suportar. E era exatamente isso que estava acontecendo
naquele contexto da leitura bíblica de hoje.
E o que isso tem
a ver conosco? Talvez você pense: “Tudo bem, pastor. Sei que os Estados Unidos
estão pecando e sendo injustos em enriquecer as nossas custas, nos explorando; sei
que as multinacionais européias só sugam do Brasil para deixar a Europa mais
rica enquanto ficamos mais pobres, mas o que posso fazer?” Às vezes, tendemos a
pensar assim. É certo que não podemos mudar o mundo, mas podemos corrigir nossa
conduta pessoal sobre esse assunto.
No livro “Southern
Watchman”, encontrei o seguinte: “Os costumes do mundo não servem de critério
para o cristão. Ele não deve imitar-lhe as práticas desonestas, as falcatruas e
extorsões, mesmo que em pequenas questões. Todo ato injusto para com os
semelhantes, embora sejam os mais vis pecadores, constitui uma violação da
regra áurea. Toda injustiça aos filhos de Deus é efetuada contra o próprio
Cristo na pessoa de Seus santos. Toda tentativa para tirar vantagens pessoais
da ignorância, fraqueza ou infortúnio de outrem é registrada como fraude, nos
livros do Céu.” Já pensou?
Na época de
Neemias as transações financeiras injustas e opressivas ameaçavam o êxito do
programa de construção e o bem-estar da nação. Essa experiência simplesmente
realça o fato de que as nossas relações comerciais estão relacionadas com nossas
crenças religiosas porque a moralidade e a religião precisam atuar juntas, na
nossa vida, sempre. Seja nos seis dias da semana enquanto estamos trabalhando
ou no sábado quando estamos adorando, sempre.
Lembre-se: A
regra áurea deve servir de guia. Onde quer que for, faça aos outros o que
gostaria que fizessem a você sempre. É A REGRA ÁUREA!
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
10:29
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
O VISIONÁRIO - Neemias 01-04
Frank Holbrook
foi um grande líder. Dentre várias outras coisas que ele liderou, foi diretor de
um instituto de pesquisas bíblicas, nos Estados Unidos. Holbrook escreveu um
comentário bíblico sobre os livros de Esdras e Neemias, além de liderar um estudo
mundial sobre esses dois livros, de outubro a dezembro de 1993. O manual para
os estudos foi impresso na Casa Publicadora Brasileira e tinha como título: “Esdras
e Neemias, Edificadores para Deus”.
Achei interessante
que esse grande líder, na página 77, ao introduzir seus comentários ao livro de
Neemias, escreve falando justamente sobre a visão de um líder. E parece um
contrassenso, porque ao mesmo tempo em que ele questiona sobre a importância que
os dirigentes sejam pessoas de visão, destaca Neemias 2:12, que tem uma
declaração do líder Neemias: “Não declarei a ninguém o que o meu Deus me pusera
no coração para eu fazer em Jerusalém”. Interessante, não é? Alguém que é de
visão, mas ao mesmo tempo parece não ser.
Como um líder
na causa de Deus pode aprender a compreender a vontade do Senhor tanto para
ele, como dirigente, quanto para aqueles a quem lidera? E como ainda conseguir
transmitir essa visão de forma equilibrada? Você já conheceu algum líder que
era impelido por uma visão?
William
Steger, um homem de 45 anos, tinha um sonho. Para tentar realizá-lo, ele e Jean-Louis
Etienne formaram um equipe que percorreria toda a Antártida. A princípio, eles
foram detidos por uma tempestade que durou 60 dias, com ventos de até 160 quilômetros por
hora e temperaturas muito abaixo de zero. Então, o grupo de cinco pessoas foi
deixando para trás as diversas partes do trajeto de 6400 quilômetros ,
mas bem devagar, pouco a pouco. Até que no dia 20 de fevereiro de 1990, aqueles
homens, com seus trenós e quarenta cães, começaram a percorrer o último trecho
da travessia. O objetivo deles era chamar a atenção do povo para a fragilidade
ambiental da Antártida e para a necessidade de cooperação mundial para protegê-la.
Esse objetivo, essa visão, conseguiu erguê-los acima das adversidades que
tiveram de suportar durante aqueles seis meses e meio.
Você percebe como
um sonho pode fazer um ser humano galgar alturas? Da mesma forma que Steger se
comportou naquela expedição, todos os bons dirigentes são visionários. Ele veem
uma necessidade, formam um propósito e inspiram outros para que o ajudem a
cumprir a visão. Neemias, o personagem de hoje, era um patriota hebreu com uma
visão. Ele conseguiu visualizar-se libertando o povo de Deus dos inimigos e
fazendo uma reforma espiritual.
E você? Qual é sua visão? Também
quer galgar as alturas?
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
10:11
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
sexta-feira, 24 de maio de 2013
Coisas Que Acontecem na Igreja
Marcadores:
Comunicação,
Igreja
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
18:00
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Meu Segundo Casamento Durará Menos Que o Primeiro?
Marcadores:
Casamento,
Comportamento Cristão,
Família,
Jovens,
Namoro,
Planejamento Familiar,
Psicologia,
Relacionamento
Sou divorciada. Estou flertando um homem que poderia ser meu futuro marido. Mas não sinto segurança em ter um novo relacionamento. O que faço?
Por mais experientes que sejamos, o tempo básico de amizade, depois namoro leve, depois namoro comprometido, depois noivado, pra daí o casamento, é INDISPENSÁVEL (inclusive, com a preservação da intimidade sexual para apenas depois, dentro do casamento). E isso, conhecer alguém o mínimo suficiente para casar-se, não se faz com menos de, NO MÍNIMO, um ano. Por que isso é indispensável? É por duas razões: 1) Não se conhece uma pessoa em poucos dias. Leva-se muito tempo pra conhecer alguém. 2) Antes de duas pessoas se unirem definitivamente, elas precisarão combinar muuuuitas coisas. Principalmente se forem pessoas que já têm um currículo não tão jovem. E muitas destas coisas só têm como ser "negociadas" antes da união definitiva. Depois, já era. E muitas destas coisas, se não forem negociadas bem esclarecidamente antes, mal negociadas depois vão destruir o relacionamento.
É por isso que, estatisticamente, o segundo casamento das pessoas em geral dura menos que o primeiro, o terceiro menos que o segundo, e assim por diante. Por que, quanto mais longo o currículo que a pessoa já teve, a faz pensar que precisa de menos tempo de namoro e noivado, sendo que isto é uma ilusão e que a realidade é exatamente o contrário, ou seja, quanto mais experiente as pessoa estão, mais elas precisam de tempo pra ajustarem-se em toda a história de vida que já escreveram.
Portanto, não tenha medo de ser, por enquanto, apenas amiga. Depois de alguns meses de amizade, namorada. Depois de muitos meses de namorada, noiva. Depois de alguns meses de noiva, casada. Valorize-se, como uma princesa, filha do Rei Jesus. Se ele lhe der o mesmo valor, vai saber esperar e respeitar isso. Se não conseguir esperar e valorizar isso, ou será porque é imaturo (e imaturidade independe da idade), ou será porque não estará valorizando-lhe com o seu devido valor. Neste último caso, não lhe valerá a pena, porque ele não estará merecendo você. Por outro lado, se ele é maduro o suficiente pra você, e se realmente quer pagar o preço por você, terá a perseverança, paciência e contentamento suficientes para viver cada fase ao seu lado, sem passar a carroça adiante dos bois.
Quanto mais uma mulher valorizar-se, mais conseguirá deixar o homem que a valoriza louco por ela. Seja atraente, cativante, radiante, sex e, ao mesmo tempo difícil. Não o perca, mas também não dê mole. Com estes dois pratos extremos da balança (agressividade conquistadora e preservação auto-protetora) pesando de cada lado, jogue duro, e você(s) será(ão) feliz(es), com ele ou com outro que Deus lhe dará um pouco mais adiante.
O presente de Deus pra você sempre será melhor que suas próprias escolhas. Confie nEle!
Por mais experientes que sejamos, o tempo básico de amizade, depois namoro leve, depois namoro comprometido, depois noivado, pra daí o casamento, é INDISPENSÁVEL (inclusive, com a preservação da intimidade sexual para apenas depois, dentro do casamento). E isso, conhecer alguém o mínimo suficiente para casar-se, não se faz com menos de, NO MÍNIMO, um ano. Por que isso é indispensável? É por duas razões: 1) Não se conhece uma pessoa em poucos dias. Leva-se muito tempo pra conhecer alguém. 2) Antes de duas pessoas se unirem definitivamente, elas precisarão combinar muuuuitas coisas. Principalmente se forem pessoas que já têm um currículo não tão jovem. E muitas destas coisas só têm como ser "negociadas" antes da união definitiva. Depois, já era. E muitas destas coisas, se não forem negociadas bem esclarecidamente antes, mal negociadas depois vão destruir o relacionamento.
É por isso que, estatisticamente, o segundo casamento das pessoas em geral dura menos que o primeiro, o terceiro menos que o segundo, e assim por diante. Por que, quanto mais longo o currículo que a pessoa já teve, a faz pensar que precisa de menos tempo de namoro e noivado, sendo que isto é uma ilusão e que a realidade é exatamente o contrário, ou seja, quanto mais experiente as pessoa estão, mais elas precisam de tempo pra ajustarem-se em toda a história de vida que já escreveram.
Portanto, não tenha medo de ser, por enquanto, apenas amiga. Depois de alguns meses de amizade, namorada. Depois de muitos meses de namorada, noiva. Depois de alguns meses de noiva, casada. Valorize-se, como uma princesa, filha do Rei Jesus. Se ele lhe der o mesmo valor, vai saber esperar e respeitar isso. Se não conseguir esperar e valorizar isso, ou será porque é imaturo (e imaturidade independe da idade), ou será porque não estará valorizando-lhe com o seu devido valor. Neste último caso, não lhe valerá a pena, porque ele não estará merecendo você. Por outro lado, se ele é maduro o suficiente pra você, e se realmente quer pagar o preço por você, terá a perseverança, paciência e contentamento suficientes para viver cada fase ao seu lado, sem passar a carroça adiante dos bois.
Quanto mais uma mulher valorizar-se, mais conseguirá deixar o homem que a valoriza louco por ela. Seja atraente, cativante, radiante, sex e, ao mesmo tempo difícil. Não o perca, mas também não dê mole. Com estes dois pratos extremos da balança (agressividade conquistadora e preservação auto-protetora) pesando de cada lado, jogue duro, e você(s) será(ão) feliz(es), com ele ou com outro que Deus lhe dará um pouco mais adiante.
O presente de Deus pra você sempre será melhor que suas próprias escolhas. Confie nEle!
Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
14:00
1 comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
QUEM FOI ESDRAS? - Esdras 07-10
Você lembra
que comentei que a leitura do livro de Esdras seria rápida? Hoje, já estamos
terminando de ler os últimos capítulos.
Neste
comentário, quero falar um pouco mais sobre quem foi Esdras. Para tanto, usarei
algumas referências bíblicas da leitura bíblica de hoje como apoio. Apesar de
Esdras ter sido muito importante na época dele, já que marca a transição dos
profetas e escribas, posteriormente a isso, as Escrituras não mencionam mais nada
acerca dele.
Ele foi um sacerdote
dos judeus, na Babilônia, reconhecido como um escriba, um escrivão-secretário
muito diligente na lei de Moisés. Esdras era filho de Seraías, descendente de
Arão. Sua história pública começou quando ele estava entre os cativos, na
Babilônia. Ali, ele fez um pedido ao rei da Babilônia para que o permitisse
regressar para visitar a Palestina. No capítulo 7, a Bíblia fala que Esdras
era um homem muito bem preparado.
E através de
um decreto do rei Artaxerxes, foi dada a Esdras a autoridade de reorganizar,
baseado na lei de Moisés, a comunidade judia que tinha retornado para Judéia e
Jerusalém depois do exílio deles em Babilônia. Isso aconteceu, segundo podemos comparar
em Esdras 7:8, com as datas das olimpíadas, o cânon de Ptolomeu, os papiros de
Elefantina e alguns tabletes cuneiformes de Babilônia, no ano 457 a .C. Sobre esse decreto
de Artaxerxes, podemos ver que, com base no que foi mencionado nele, os
utensílios do templo judaico, que tinham sido confiscados, foram devolvidos e
Esdras recebeu prata e ouro dos tesouros do rei.
Dessa forma, Esdras
percebeu que Deus estava com ele em tudo o que estava acontecendo. Tanto é que
no capítulo 8, podemos ver que ele pôs totalmente a sua confiança em Deus e até
dispensou que tivesse uma escolta para protegê-lo na viajem para a Palestina.
Outra
característica interessante em Esdras era a sensibilidade de que o ser humano
precisa fazer a sua parte na aliança com Deus. Esse homem de Deus repreendeu os
viajantes que estavam retornando quando descobriu que os casamentos deles
estavam errados. Muitas vezes, para fazer o bem, é preciso ser radical. E essa
foi a postura de Esdras (ver capítulo 9). O correto, muitas vezes, dói muito,
mas é bom. Esdras 10 mostra isso.
Se Deus
permitir que alguma coisa seja tirada de você, não fique triste, revoltado, ou
irado, com os punhos cerrados! Fique de mãos abertas, porque provavelmente, o
que Deus esteja fazendo é deixar as suas mãos livres, prontas para receber um
novo presente que Ele deve estar planejando para lhe dar. Lembre-se de que
todas as coisas que possuímos são presentes especiais dados pelo Senhor!
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
07:17
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quinta-feira, 23 de maio de 2013
“FELIZ PÁSCOA” ATRASADO? NÃO! - Esdras 04-06
Marcadores:
Comentário do Ano Bíblico,
Esdras - Comentário Bíblico,
Páscoa
Ontem
começamos a ler o livro de Esdras e já lemos praticamente um terço dele. Sua leitura
é bem rápida. Até amanhã, já teremos lido o livro inteiro. Então, para não
perder o pique, anote os capítulos que você deve ler neste dia.
No relato de hoje,
há muitos fatos importantes, mas um dos mais destacados é a celebração da
Páscoa. E quando você ler sobre essa Páscoa aí de Esdras, verá que ela é muito
diferente ou, eu até diria, que não tem nada a ver com a Páscoa que é celebrada
atualmente no nosso mundo moderno. Por quê?
Bem, estamos no
dia 23 de maio, e a Páscoa já passou. Mas como a comemoração da Páscoa hoje em
dia não está relacionada com a verdadeira origem da Páscoa, quero aproveitar nossa
leitura para falar sobre o assunto e fazer alguns comentários sobre essa
celebração. Afinal, a proposta do nosso programa não é comentar o calendário
cívico, mas sim a leitura bíblica do dia.
Tem gente que
pergunta: “É certo comemorar a Páscoa?” O que você acha? Particularmente,
creio, com toda convicção, que sim, porque Jesus a comemorou. Podemos confirmar
isso em Lucas 2:41-43, Mateus 26:18-30 e João 13-17. Agora, qual é a verdadeira
comemoração da páscoa?
Em Mateus
26:17 em diante, é narrada a celebração da última Páscoa em que Jesus participou com
Seus discípulos. A partir do verso 26, está a instituição dela por Jesus,
oferecendo sua vida, simbolicamente representada pelo pão, sua carne, e pelo
vinho, seu sangue, que Ele derramaria no Calvário para remissão dos pecados de
muitos.
A Páscoa
cristã, na verdade, é celebrada no coração de cada cristão que oferece a Deus
sua própria vida, salva pelo Cordeiro Divino, que tem vida eterna em Si mesmo,
podendo assim, ser o cordeiro de toda família humana que O aceite como tal. Temos
como agir assim sempre. Por isso há um texto sobre a Páscoa na leitura de hoje
e, mesmo fora da data do calendário, chamo sua atenção para a verdadeira
páscoa, que é ter Jesus no coração.
Em 1Coríntios 5:7-8,
está escrito: “Alimpai-vos, pois do fermento velho, para que sejais uma nova
massa. ... Porque Cristo, nossa Páscoa, foi sacrificado por nós. Pelo que
façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da
malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade.” Na Páscoa cristã,
quando temos recebido Jesus como nosso cordeiro pascal, devemos estar
conscientes de que também somos peregrinos apenas de passagem por esta Terra e
aguardamos novos céus e nova terra (Apocalipse 21:1 e 2Pedro 3:13). Amém!
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
00:00
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quarta-feira, 22 de maio de 2013
APERTE O BOTÃO “HELP” - Esdras 01-03
Marcadores:
Comentário do Ano Bíblico,
Esdras - Comentário Bíblico,
Trabalho
Vamos começar
a leitura de mais um livro da Bíblia? Esdras foi um sacerdote e escriba que
trabalhou juntamente com Neemias na volta do povo de Israel da Babilônia e na
restauração do culto a Jeová na Terra Prometida. Na realidade, atuando como um
co-trabalhador, terminou liderando as reformas dos exilados que retornaram para
Jerusalém. Ele passou por muitas dificuldades.
Você já passou
ou está passando por alguma dificuldade? Por acaso, está precisando de ajuda?
Sabe que o próprio nome de Esdras já é um forte indicativo do que Deus fez por
ele? Esdras significa, literalmente, “ajuda”. Dá para entender, também, como
relacionada ao significado de Esdras, a expressão “Deus é ajuda”. Então, de
repente, você pode encontrar a ajuda da qual está precisando, lendo o livro de
Esdras.
Está
precisando de ajuda? Clique no botão “help”, “socorro”, “S.O.S”, “ajuda”. Sabe
onde ele está? No meio da Bíblia, depois do livro de Crônicas e antes do livro
de Neemias. E sabe como se aperta esse botão? Fazendo a leitura bíblica.
Hoje, vamos
conhecer esse homem a quem Deus ajudou; vamos conhecer esse Deus que ajudou
Esdras e poderemos ser ajudados também. O Senhor pode e quer nos ajudar, mas também
precisamos fazer nossa parte, temos que nos ajudar. Vemos isso muito bem na
leitura bíblica, quando lemos sobre a reconstrução dos muros de Jerusalém. Todo
mundo estava trabalhando, com a mão na massa. Não tinha essa de “Ah! Eu não
posso porque eu tenho isso, ou aquilo.” Não! Até os guardas trabalhavam: uma
mão na arma e a outra na massa. Esdras é um exemplo de um grande trabalhador,
que não se contentava com a mediocridade, não se contentava em ficar parado.
Existem
pessoas que têm medo de trabalhar, de se mexer. Não sei como não têm medo de
morrer ou de passar dificuldade! E tem gente que fica se autoflagelando: “Ah,
eu estou fatigado!”; “Ah, eu não posso, porque não consigo!”; “Ah, estou
cansado!” Cansado? Deixe-me dizer-lhe algo: você vai ter tempo suficiente para
descansar quando estiver morto. Já percebeu que somos cheios de truques para
evitar o trabalho, mas, na realidade, dispomos de pouco ócio autêntico? Sabe por
quê? É porque o ócio autêntico não existe. Não se esqueça: as únicas coisas que
podem evoluir sozinhas são a desordem, os conflitos, o baixo desempenho e a
falta de sucesso.
Então, está precisando
de ajuda? Aperte o botão do socorro. Vá fazer sua leitura bíblica de hoje. Siga
o exemplo de Esdras, arregaçando as mangas. Não espere que as coisas caiam do
céu.
Que Deus lhe
ajude sempre, assim como Ele ajudou esse sacerdote.
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
00:00
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
terça-feira, 21 de maio de 2013
O TEMPO É AGORA, LEIA! - 2Crônicas 34-36
Marcadores:
2Crônicas - Comentário Bíblico,
Comentário do Ano Bíblico
Nas nossas
reflexões de ontem sobre o reino de Judá, paramos nos últimos dias do rei
Ezequias. Como rei da nação da época, estava enfrentando a invasão dos assírios.
Mas, graças a Deus, tanto ele quanto toda a sociedade de Jerusalém foram poupados,
e os assírios voltaram derrotados.
Depois daquela
vitória surpreendente, Ezequias virou herói. Porém, seu problema foi que, como
muitos outros que vieram antes dele e que também foram bem-sucedidos, não se
deu bem com a riqueza, o poder e o prestígio. Ele acabou se estragando por
bobeira.
Corremos muito
mais riscos nos tempos de prosperidade que nas crises, porque o maior dos
prejuízos pode ser deixar o sucesso subir à cabeça. Esse foi o problema de Ezequias,
que pôde ser visto de forma muito clara na visita dos embaixadores babilônicos.
Infelizmente, essas fraquezas espirituais dele tiveram consequências
devastadoras para a nação que ele governava. Após sua morte, seu filho Manassés
subiu ao trono. Ele governou por 55 anos. Foi ímpio, mau, pecador, sofreu
castigos, se arrependeu, voltou para o Senhor, morreu, deixou um filho chamado
Amon governando, que só conseguiu governar por 2 anos e morreu assassinado.
Então, o filho de Amon, neto de Manassés, bisneto de Ezequias, chamado Josias,
se tornou o rei dos judeus com apenas 8 anos de idade.
Josias fez
muitas reformas importantes. Numa delas, na reforma do templo, eles acharam um
manuscrito do Pentateuco, a Bíblia da época que, inclusive, estava perdida. O livro
Profetas e Reis, pág. 393, detalha melhor essa história. Diz assim: “O
manuscrito por tanto tempo perdido foi achado no templo por Hilquias, o sumo
sacerdote, quando o edifício estava sob intensivos reparos, em harmonia com o
plano do rei Josias para a preservação da estrutura sagrada...
“Josias ficou
profundamente impressionado ao ouvir pela primeira vez a leitura das exortações
e advertências registradas neste antigo manuscrito. Nunca dantes compreendera
ele tão profundamente a clareza com que Deus havia posto perante Israel ‘a vida
e a morte, a bênção e a maldição’ (Deuteronômio 30:19); e quão repetidamente
foram eles admoestados a escolher o caminho da vida, para que se tornassem um
louvor na Terra, uma bênção a todas as nações. ‘Esforçai-vos, e animai-vos; não
temais’, Israel tinha sido exortado por intermédio de Moisés, ‘nem vos
espanteis diante deles; porque o Senhor teu Deus é o que vai contigo. Não te
deixarei nem te desampararei’.” Deuteronômio 31:6.
E a grande
lição é: se você tirar tempo para, na reforma da sua vida, se aprofundar no
conhecimento da Palavra de Deus, terá sua vida transformada. Então, por que não
fazer a leitura bíblica de hoje?
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
15:10
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
EM TEMPO DE CRISE - 2Crônicas 32-33
Marcadores:
2Crônicas - Comentário Bíblico,
Comentário do Ano Bíblico
Ontem,
comentei sobre Ezequias e tudo de bom que ele foi e fez. Porém, como nada é
perfeito, na leitura de hoje, encontramos um problemão que Ezequias enfrentou. Desafio-lhe
a complementar e entender melhor essa história em 2Reis 18-19.
Depois que Ezequias
e o povo estavam há anos pagando impostos aos assírios - o povo que dominava a
região, na época - e Ezequias ter então decidido se rebelar, os assírios vieram
com tudo para cima deles. O profeta Isaías avisou Ezequias para ficar “bonzinho”
(Isaías 30-313), mas ele não quis dar ouvidos! Os assírios, súditos de
Senaqueribe, vieram do norte massacrando o reino de Israel, deixando terror e
destruição por onde passavam. E agora estavam batendo à porta dos judeus. Quando
se viu ameaçado, Ezequias mudou de ideia rapidamente e enviou o imposto que
devia, mas aí não adiantava mais. Havia muitas taxas devido às multas de atraso.
Senaqueribe exigiu
que os judeus se rendessem completamente. Novamente, Ezequias se recusou a fazer.
A impressão que temos é de que houve duas invasões assírias, mas não é possível
definir isso direito no texto bíblico. Não se sabe ao certo onde terminaria uma
e começaria a outra. Mas num desses ataques, os assírios fizeram uma advertência
aos judeus, dizendo que nem Deus os salvaria.
As palavras de
Senaqueribe pareciam convincentes, pois nenhum dos deuses das outras nações tinha
livrado ninguém das mãos dos poderosos assírios. Então, o que iria fazer os
judeus pensarem que Seu Deus faria algo melhor por eles?
“Não ouçam
Ezequias; rendam-se a mim e livrem-se do mesmo destino que tiveram esses outros
que confiaram em seus deuses.” Imagine que você fosse um dos judeus dentro dos
muros da cidade, tendo do lado de fora um exército numeroso e feroz, zombando
do seu Deus e oferecendo promessas maravilhosas, desde que se rendesse. Mas, “o
povo permaneceu calado e nada disse em resposta, pois o rei tinha ordenado: Não
lhe respondam” (2Reis 18:36). Suponha que, no lugar de Ezequias, fosse o rei
Acaz ou Jeorão, que tinham estado em profunda apostasia e liderado o povo assim.
Judá estaria tão disposto a obedecer? Por que Ezequias conseguiu que eles
confiassem nele e nas promessas de libertação de Deus? Perceba o papel que a
reforma de Ezequias teve em ajudar a fortalecer a fé do povo de que Deus os
livraria. O resultado seria diferente se não tivesse o reavivamento.
A sabedoria
espiritual para discernir entre o certo e o errado na hora da crise não chega
na hora da crise. Ela é adquirida antes, na proporção do quanto buscamos a Deus
nos tempos de paz.
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
13:59
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
CORTANDO O MAL PELA RAÍZ - 2Crônicas 29-31
Marcadores:
2Crônicas - Comentário Bíblico,
Comentário do Ano Bíblico
Vamos
continuar com nossa leitura bíblica? Em contraste com o exemplo do rei Acaz,
hoje encontramos um rei fiel. Bom, né?
Quando o rei Ezequias
chegou ao trono, a devastação do reinado que seu pai havia deixado, podia ser vista
em todos os lugares. Era algo muito triste: “Em poucas e bem escolhidas
palavras, o rei passou em revista a situação que enfrentava: o templo fechado e
a cessação de todas as cerimônias no seu recinto; a idolatria flagrante
praticada nas ruas da cidade e através do reino; a apostasia de multidões que
poderiam ter permanecido leais a Deus se os líderes de Judá lhes tivessem dado
um exemplo reto; e o declínio do reino e sua perda de prestígio na estima das
nações ao redor.” Profetas e Reis, pág.
332. O profeta Miquéias descreve, com muita propriedade, sobre a condição
espiritual de Judá no momento em que Ezequias tornou-se rei (ver Miquéias
capítulos 2 e 3). Até os sacerdotes e os profetas tinham problemas espirituais
sérios.
Provavelmente,
você já deve ter visto aquele ditado que diz: “Filho de peixe, peixinho é.” Mas
no caso de Acaz e Ezequias, isso não pode ser aplicado. Acaz foi apóstata,
Ezequias foi fiel.
Veja as
palavras de Ezequias: “Nossos pais foram infiéis; fizeram o que o nosso Deus
reprova e O abandonaram. Desviaram o rosto do local da habitação do Senhor e
deram-lhe as costas. Também fecharam as portas do pórtico e apagaram as
lâmpadas. Não queimaram incenso nem apresentaram holocausto no santuário para o
Deus de Israel” (2Crônicas 29:6-7).
Penso que o
maior problema do tempo do pai de Ezequias, no assunto de apostasia, foi o fato
de que eles fecharam o próprio templo. O edifício que o próprio Deus tinha
fundado, o lugar onde o Senhor Se manifestaria ao Seu povo, o lugar onde as
pessoas deveriam louvar a Deus, reconhecer a Deus como Criador e Redentor, o
lugar onde Ele reinava e onde estava centralizada Sua atividade de salvação; tudo
isso tinha sido abertamente abandonado pelas próprias pessoas que diziam que eram
povo de Deus. Que mau testemunho! Como eles se rebaixaram!
Foi nesse
contexto que chegou Ezequias. Ele não só restaurou a adoração correta, mas não
perdeu tempo em arrancar todas as práticas errôneas, porque aparentemente sabia
que, não importava quantas boas coisas instituísse, não importava quantas
formas e tradições adequadas fossem seguidas, a existência de práticas
pecaminosas iria fatalmente envenenar tudo.
Maus hábitos
são como uma batata podre numa caixa de batatas boas: é só uma questão de tempo,
e o mal leva tudo para o brejo. Corte o mal pela raiz.
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
12:38
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
sábado, 18 de maio de 2013
SITUAÇÃO DIFÍCIL - 2Crônicas 26-28
Marcadores:
2Crônicas - Comentário Bíblico,
Comentário do Ano Bíblico
Amazias, Uzias
e Jotão. Você lembra-se desses nomes? Leu sobre eles na leitura bíblica de
ontem? Ou não fez sua leitura?
Bem, de
qualquer forma, recapitulando o relato bíblico anterior, que abordou sobre
Judá, estudamos a morte de Joás, o menino-rei que apostatou anos mais tarde.
Após ser ferido pelos invasores sírios, foi morto por seus próprios servos no
leito onde estava ferido. Daí, em seguida, veio Amazias, que fez o que era
correto diante do Senhor, “mas não de todo o coração”, segundo o que diz a
Bíblia. Depois de massacrar milhares de pagãos, Amazias, ironicamente, adorou justamente
os deuses dos pagãos que ele mesmo tinha eliminado.
Após sua
morte, no ano 790 a .C.,
veio o rei Uzias, que governou por 52 prósperos anos em Jerusalém. Mas o
problema foi que Uzias, exaltado pelo orgulho, entrou no templo e fez algo que
não poderia ter feito: queimou incenso. Como ele sabia que não podia fazer
aquilo e pecou consciente e deliberadamente, essa ação lhe trouxe o juízo
instantâneo de Deus na forma de lepra.
A partir deste
ponto, já entramos na leitura de hoje. Jotão foi o próximo rei. A Palavra de
Deus mostra que ele se tornou cada vez mais poderoso, pois andava firmemente
segundo a vontade do Senhor, o seu Deus. Que coisa boa, não é mesmo?
E o último rei
da nossa história é Acaz. Depois que o rei Jotão morreu, seu filho Acaz governou
sobre Judá. Em 2Crônicas 28, vemos que ele foi muito desleal a Deus. Depois dele,
veio Ezequias. É sobre os reinados desses dois últimos reis que quero comentar com
você hoje e amanhã.
Acaz foi um
apóstata que promoveu a apostasia pública. A realidade foi que depois de uma
sucessão de reis que, no geral, poderiam ter sido piores, Judá agora sofre
muito mais, debaixo de um governo que durou 16 anos do rei Acaz e que, segundo
o livro “Profetas e Reis”, pág. 22, esse rei levou a nação a condições mais
aterradoras que as que até então tinham tido lugar no reino de Judá. Se você
quiser ver isso, é só comparar a leitura de hoje com 2Reis 16 e Isaías 7.
Diante disso,
reflito. Acaz fez muito mais do que fechar o templo de Deus. Na verdade, ele
importou altares pagãos. E será que santuários pagãos têm invadido
silenciosamente a nossa vida pessoal? Antes de sair para fazer sua próxima
atividade, reflita por onde e como você deve começar a limpeza espiritual na
sua vida. Livre-se de tudo aquilo que afasta você do grande e imensurável amor
de Deus! Coloque-se em Seus braços de
amor!
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
00:58
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
sexta-feira, 17 de maio de 2013
DAMASCO - 2Crônicas 24-25
Marcadores:
2Crônicas - Comentário Bíblico,
Comentário do Ano Bíblico
A leitura de
hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem
interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga
cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse
pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece
até hoje.
Damasco sempre
foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A
cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios
Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda
existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada
Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste
até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser
vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do
nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua
Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta
das ruínas de outra rua.
A Grande
Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de
Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa
três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o
cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores
pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi
dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no
século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que
Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em
634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O
edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua
condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m
x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida
cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um
desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a
tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.”
No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida
porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse
pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba,
nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você
encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
08:51
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quinta-feira, 16 de maio de 2013
BONS PROFETAS - 2Crônicas 21-23
Marcadores:
2Crônicas - Comentário Bíblico,
Comentário do Ano Bíblico
Hoje, quero
comentar um pouco mais sobre Josafá. Destaco o comentário do livro Nisto
Cremos, págs. 291-307:
Josafá, o brei
de Judá, achava-se em
aflição. Tropas inimigas aproximavam-se, e o panorama parecia
não oferecer esperança. O rei “se pôs a buscar ao Senhor, e apregoou jejum em
todo o Judá” (2Crônicas 20:3). As pessoas afluíam ao templo em grande número a
fim de suplicar a Deus misericórdia e livramento. Enquanto Josafá dirigia os
serviços de oração, suplicou a Deus que modificasse as circunstâncias. Ele
orou: “Porventura, não és Tu Deus nos Céus? Não és Tu que dominas sobre todos
os reinos dos povos? Na Tua mão, está a força e o poder, e não há quem Te possa
resistir” (verso 6). Deus não protegeu de modo especial o Seu povo no passado?
Não havia Ele concedido o território a Seu povo escolhido? Portanto, Josafá
implorou: “Ah! Nosso Deus, acaso não executarás Tu o Teu julgamento contra
eles? Porque em nós não há força ... não sabemos o que fazer; porém os nossos
olhos estão postos em Ti” (verso 12).
Enquanto todo
o Judá se encontrava em pé diante do Senhor, ergueu-se Jaaziel. Sua mensagem
trouxe encorajamento e orientação para o povo amedrontado. Ele disse: “Não
temais, nem vos assusteis... pois a peleja não é vossa, mas de Deus. ... Neste
encontro não tereis de pelejar; tomai posição, ficai parados e vede o
salvamento que o Senhor vos dará, ... porque o Senhor é convosco” (versos
15-17). Pela manhã, o rei insistiu diante de suas tropas: “Crede no Senhor,
vosso Deus, e estareis seguros; crede nos Seus profetas e prosperareis” (verso
20).
O rei creu tão
plenamente naquele profeta praticamente desconhecido – Jaaziel – que substituiu
a sua linha de frente, colocando em seu lugar um coral que deveria louvar o Senhor
e a beleza de Sua santidade! Enquanto as antífonas de fé enchiam os ares, o
Senhor achava-Se em operação, trazendo a confusão entre os inimigos que se
haviam aliado contra Josafá. O morticínio foi tão grande que não restou “nenhum
sobrevivente” (verso 24).
Jaaziel foi o
porta-voz de Deus para aquele momento especial. Os profetas desempenharam papel
vital, tanto nos tempos do Antigo quanto do Novo Testamentos. Contudo, teria a
profecia cessado com o encerramento do cânon bíblico?
O livro de
Apocalipse profetiza que o “testemunho de Jesus” haveria de manifestar-se
através do “espírito de profecia” nos últimos dias da história terrestre. Isso
representa um desafio a todos, no sentido de não assumir uma atitude de
indiferença ou descrença, mas “provar todas as coisas” e “reter o que é bom”.
Comece a fazer isso na leitura de hoje.
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
00:00
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
quarta-feira, 15 de maio de 2013
LOUVAR A DEUS TRAZ CORAGEM - 2Crônicas 17-20
Marcadores:
2Crônicas - Comentário Bíblico,
Comentário do Ano Bíblico,
Louvor,
Oração
Você já se
deparou com alguma situação em que imaginou que estava, literalmente, em um
beco sem saída? Já tentou olhar para todos os lados e, depois de muito procurar
a solução para um determinado problema, percebeu que não existia luz no final
do túnel? A leitura bíblica de hoje está fantástica, pois apresenta um grande
milagre que aconteceu com o povo de Israel.
Josafá acordou
pensando que aquele seria mais um dia normal, até que alguém lhe deu um recado,
dizendo que vinha um grande exército contra ele. O desespero tomou conta, mas
ao invés de se desesperar, tomou uma atitude um tanto incomum. Ele decidiu
consultar a Deus e proclamar um jejum em todo o reino de Judá. Quando todos
estavam reunidos, o rei começou a execução das suas táticas de guerra. Imagine
a cena: o exército inimigo estava se aproximando e todo o povo, juntamente com
o rei, estavam orando ao Senhor.
Essa oração é
impressionante! Depois que oraram e de se aconselhar com o povo, Josafá nomeou
alguns homens para cantarem ao Senhor, dizendo: “Deem graças ao Senhor, pois o
seu amor dura para sempre” (2Crônicas 20:21).
O final da
história eu não vou contar, mas quero refletir com você sobre a importância de
louvarmos a Deus nos momentos mais difíceis da nossa vida. Muitas vezes nos
entregamos ao desânimo quando um problema bate à nossa porta. Mas questiono:
será que se louvássemos mais a Deus, nossa esperança, fé e coragem não seriam
avivadas? Será que não teríamos mais vitórias se houvesse mais louvor a Deus e
menos palavras de desânimo?
Nosso Deus é a
Fonte eterna de poder e, descansados em Seus ternos braços de amor, Ele encherá
nosso coração de alegria, além de nos conceder coragem para enfrentar os
desafios aos quais nos deparamos no dia-a-dia. Nos momentos de crise, é de
suprema importância que olhemos para a direção certa.
Quando
passamos por dificuldades, provações e tempestades, temos a tendência de olhar
horizontalmente, ou seja, olhamos para as outras pessoas, tentamos resolver as
coisas por nós mesmos e acabamos nos frustrando. Portanto, precisamos ter uma
visão vertical. Isso significa colocar nossa confiança em Deus e, assim como
uma criança, deixar que Ele, com Suas estratégias divinas, tome conta das
nossas angústias e necessidades.
Embora pareça
que Deus está em silêncio, tenha a convicção de que Ele está operando em favor
da sua salvação e felicidade. Ele não se engana! Então, mesmo com lágrimas nos
olhos ou com o coração sangrando, louve ao Senhor porque o louvor tem o poder
de espantar as trevas.
Experimente
isso na sua vida!
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
07:25
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
terça-feira, 14 de maio de 2013
Tá na Base?
Marcadores:
Jovens,
Pequenos Grupos
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
21:30
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Uzias, o rei leproso
Marcadores:
Reavivados Por Sua Palavra
Olá, você que está contectadíssimo aqui com a gente, no programa de lermos a Bíblia inteira, capítulo por capítulo, muito prazer, em falar mais uma vez com você. Eu quero elogiar a você, meu querido, por você estar buscando alimentar a sua fé, no lugar certo. Eu digo isso, porque hoje em dia, o que tem de caminhos errados em nome da fé, não é mole não, viu? E não é de hoje não. Há quase três mil anos atrás o problema já existia. O segundo livro das crônicas, no capítulo vinte e seis nos mostra isso. Bom, depois que o Amazias morreu, ali no ano setecentos e noventa antes de Cristo, veio o rei Uzias, que governou por cinqüenta e dois prósperos anos em Jerusalém. Mas, o problema foi que o Uzias, exaltado pelo orgulho, ele entrou no templo e fez uma coisa que ele não poderia ter feito: ele queimou incenso. Como ele sabia que não podia fazer aquilo e pecou consciente e deliberadamente, o que foi que aconteceu? Aconteceu que essa ação dele lhe trouxe o juízo instantâneo de Deus na forma de lepra. E o que eu me pergunto é sobre o seguinte. Será que hoje em dia, práticas pagãs não têm também invadido. silenciosamente a nossa vida pessoal? Pense bem, amigo, por onde, e como, você deve começar a limpeza espiritual na sua vida. Uma das formas, é fazendo a leitura bíblica de hoje, em segundo Crónicas vinte e seis!
PoadCast disponível em http://novotempo.com/audios/categoria/reavivados-por-sua-palavra/
Um abraço,
Pr. Valdeci Jr.
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
14:30
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
OÁSIS NO DESERTO - 2Crônicas 14-16
Marcadores:
2Crônicas - Comentário Bíblico,
Comentário do Ano Bíblico
Se você está
cansado de ler a respeito de coisas erradas cometidas por alguns reis
mencionados na Bíblia, convido-lhe a dar um suspiro de alívio. Apesar da
infidelidade de Salomão, Roboão e Abias, Deus, por amor a Davi, lhe deu um
“oásis no deserto”, fazendo com que Asa se tornasse rei de Judá. Através do seu
governo, a estabilidade de Jerusalém foi recuperada por dez anos. “Asa fez o
que o Senhor, o seu Deus, aprova” (2Crônicas 14:2).
A despeito da idolatria
da época, Asa permaneceu fiel ao Senhor e decidiu fazer uma faxina no
território que estava sob o seu controle: retirou os altares dos deuses
estrangeiros; despedaçou as colunas sagradas e derrubou os postes sagrados. A
cultura da adoração a outros deuses e ídolos era impressionante devido às
práticas feitas no culto de adoração. Alguns chegavam até a sacrificar os
filhos. O povo de Deus seguia as outras nações. Asa foi corajoso ao tentar levar
o povo a adorar ao Deus vivo e a tê-Lo em primeiro lugar na vida deles.
Hoje, podemos nos
tranquilizar por não participarmos de tais práticas, mas permita-me fazer uma
pergunta a você: o que tem priorizado na sua vida? Que lugar Deus ocupa na sua
lista de prioridades?
Li a história de
uma mulher que sonhava em ter um carro zero quilômetro na garagem. Ela
trabalhou muito por isso, até que, finalmente, estava com seu sonho dentro de
casa. Que emoção! Ela cuidava do carro mais que tudo na vida. Embora já não
fosse tão novo, estava sempre impecável.
Certa manhã, porém,
aconteceu um acidente e sua casa pegou fogo. O desespero tomou conta dela ao
perceber que seu carrão estava começando a pegar fogo e saiu correndo na busca
de tirá-lo da garagem a tempo. Graças a Deus, os bombeiros já estavam no local
e seguraram aquela mulher para que não viesse a perder a vida em meio às
chamas. Ela chorou copiosamente porque seu carro foi destruído.
Fiquei refletindo sobre
minha vida e aquilo que tenho buscado como prioridades. É fácil dizer que
amamos a Deus, ir ao culto uma vez ou mais por semana, dizer que somos
cristãos, mas... Como é difícil colocarmos Deus como nossa “primeira”
prioridade, de verdade. Para mim, a caminhada cristã tem seus desafios e sei
que para você também não é brincadeira. Precisamos investir “pesado” na nossa
devoção pessoal, estudo da Bíblia e ter o foco em Jesus 24 horas por dia.
Corremos o risco
de deixar de lado Aquele que merece nossa verdadeira adoração. Reflita sobre
isso neste dia e não deixe de priorizar aquilo que é verdadeiramente
importante.
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Postado por
Na Sala Do Pastor
às
09:21
0
comentários
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Assinar:
Postagens (Atom)