Sabe por que
na leitura de hoje tem tantos salmos de louvor para depois terminar com um
salmo científico? Para começar a responder, quero lhe mostrar o resultado de
duas pesquisas feitas com cientistas a respeito de suas crenças religiosas (Perspective
Digest - ano 2001, vol. 6, nº. 3):
CIENTISTAS
QUE...
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(Primeira Pesquisa – Realizada em 1916)
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...disseram acreditar em Deus
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40%
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...disseram não acreditar em Deus
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45%
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...não responderam à pesquisa
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15%
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(Segunda Pesquisa – Realizada em 1996)
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...disseram acreditar em Deus
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40%
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...disseram não acreditar em Deus
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45%
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...não responderam à pesquisa
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15%
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Depois de 80
anos, a crença dos cientistas não mudou porque, na natureza, há evidências da
existência do Criador! Por isso, Einstein falava que “a ciência sem a religião
é manca; e a religião sem a ciência é cega”. Deus deseja que a ciência seja uma
ferramenta útil para mostrar que Ele é o Criador. Como Ele é um Ser e não
simples matéria ou fórmula, Sua existência é provada pelos humanos através da
experiência pessoal, no relacionamento com Ele. Nem todos têm essa coragem. Dessa
forma, ao longo do tempo, sempre existem crentes e céticos.
Mas os
criacionistas são a grande maioria. Muito mais da metade da população acredita
que fomos feitos por Deus. Por que, após mais de um século de pregação, tão
poucos sigam a doutrina evolucionista? Para Ariel Roth, cientista cristão, o
problema é que “muitos acham difícil acreditar que o homem e todas as complexas
formas de vida ao seu redor, juntamente com a Terra e um Universo que tão
adequadamente os sustentam, se tornaram organizados por si mesmos.”
É muito
ilógico olhar para um sistema de complexidade irredutível, como por exemplo, o
olho, e não esperar que alguém o tenha planejado (Michael J. Behe, A Caixa
Preta de Darwin - Editora Jorge Zahar). Isso tem sido motivo de discussão por
dois séculos. A questão da origem do olho não é tida como um tópico favorito de
discussão, por vários evolucionistas (Pierre P. Grassé, Evolution of Living
Organisms: Evidence for a New Theory of Transformation - Nova York, San
Francisco e Londres: Academic Press - 105). Até Darwin, ciente desse problema,
confessou seu desespero numa carta que escreveu a Asa Grey, em 3 de abril de
1860, que diz: “Só de pensar no olho, tenho calafrios”. “Tipos altamente
complexos de olhos como os nossos são um assombro de partes coordenadas que
operam em conjunto para que possamos ver” (Ariel A. Roth, Origens, Tatuí, SP:
Casa Publicadora Brasileira, 2001, 29-30). “Eu te louvo porque me fizeste de
modo especial e admirável. Tuas obras são maravilhosas! Digo isso com convicção”
(Salmo 139:14).
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
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