Agora, o interessante é que se você visitar uma enfermaria
de pacientes terminais com o vírus da AIDS (lugar onde praticamente a
totalidade dos pacientes é homossexual), vai encontrar um ponto comum entre
eles: todos são propensos a sofrer de endocardite bacteriana , que é uma
inflamação nas válvulas cardíacas que impede o perfeito fluxo de sangue. Ela é
causada pelo acúmulo de bactérias no endocárdio, tecido que envolve
internamente o coração. É claro que existe também a presença de outras doenças,
que são oportunistas no quadro da síndrome da imunodeficiência adquirida, como
a tuberculose, a pneumociscarine, etc. Mas, geralmente, o mal que vem em
primeiro lugar na tendência da incidência patológica dos pacientes terminais
com o vírus da AIDS é a de endocardite bacteriana (a menos que o coquetel
esteja rebatendo-a constantemente, o que não é comum). E o que isso tem a ver
com o sexo anal?
Na realidade, a endocardite bacteriana não é uma doença que
vem com a AIDS. Ou seja, não está entre as enfermidades que se aproveitam do
quadro de imunodeficiência. Até porque se você perguntar se todo paciente
imunodeprimido sofre com a endocardite bacteriana, a resposta é “não”. Se você
for para outra área imunológica, e verificar, por exemplo, os pacientes
terminais com câncer e outras doenças degenerativas, vai constatar que eles
geralmente não são propensos ao acúmulo destas bactérias nocivas no endocárdio.
Por quê?
Aí entram os “fatos da vida” que não são agradáveis. A
grande incidência da propensão que os pacientes terminais como vírus da AIDS
têm de sofrer com a endocardite bacteriana, é em decorrência direta da prática
do sexo anal. A Bíblia apresenta a sexualidade com muita naturalidade (Hebreus
13:4). O relato bíblico da Criação em Gênesis 1 e 2 mostra que Deus formou o
homem e a mulher para viverem em comunhão íntima, tornado-se “uma só carne” (Gênesis
2:24) com o mandamento de serem fecundos e multiplicarem-se (Gênesis 1:28).
Sexo e reprodução são duas coisas naturalmente intrínsecas. No sexo anal, não
há esta normalidade. Logo, existem também os comportamentos sexuais que a
Bíblia considera anormais (Romanos 1:26). Aparelho reprodutor feminino (vagina,
útero e ovário) e aparelho digestório ou digestivo (boca, esôfago, estômago,
intestino delgado, intestino grosso, reto e esfíncter) devem ser comparados
nesta discussão. Tudo está no corpo humano. Entretanto, a única coisa que eles
têm em comum é serem cavidades. A primeira destas cavidades supracitadas faz
parte da função sexual. É um órgão sexual criado para o ato sexual. As
cavidades do segundo grupo citado acima foram projetadas para a absorção de
alimentos, e não como objeto sexual.
Através do recorte aumentado para observação, no aparelho
reprodutor feminino você vai encontrar dezesseis camadas celulares e sete
camadas musculares com células caliciformes (que produzem muco aquoso). Por
outro lado, chegando com o microscópio na cavidade terminal do sistema
digestório, no tubo digestivo será encontrada apenas uma camada celular, num
conjunto de células colunares com células ciliares no topo, tecido conjuntivo
embaixo e o plexo esplênico, que são as veias que carregam tudo para a veia
cava que completa a distribuição para o coração. Neste segundo caso, também há
células caliciformes. Mas a grande diferença é que o muco produzido por estas
não é aquoso, e sim muco seroso, que tem por função proteger o aparelho
digestivo dos ácidos estomacais. Quando o médico legista faz a autópsia, ele
tem que usar todo um aparato para não ter queimaduras graves com os ácidos
estomacais, que são altamente corrosivos. Se você enfiar o seu braço, sem
proteção, no estomago de um cadáver recente e deixar lá por um tempo, você
perde o braço, assim como um pedaço de carne que comemos se transforma em
líquido na digestão. A endoscopia nos mostra uma camada brilhante, que é o muco
seroso, que protege o estômago para que ele não seja corroído pelos ácidos
estomacais. A questão é que o muco seroso, além de proteger dos ácidos, aumenta
o atrito. Por que se o alimento passar muito rápido, acontece a diarreia,
nociva ao corpo. E o aumento de atrito que o muco seroso promove faz com que o
alimento passe pelo intestino num tempo suficiente para que o corpo absorva os
nutrientes que lhe são necessários. Esta ação é contrária à do muco aquoso que
tem a função de diminuir o atrito.
Além das desvantagens de um para dezesseis nas camadas
celulares e de mais atritos pela natureza do muco, o reto não é como a vagina
que tem sete camadas musculares. Envolta da parte final do intestino, há apenas
uma camada celular, o que é suficiente para fazer os movimentos peristálticos
empurrando o bolo alimentar ao longo do tubo. Assim, fica fácil responder
alguns questionamentos. Porque talvez você já tenha ser perguntado: “Por que a
prática do sexo anal causa prolapso retal (a mucosa do reto acaba se
exteriorizando pelo ânus; a coisa fica arregaçada), incontinência fecal do
esfíncter (perda do controle esfincteriano, passando a ter que usar fraldas ou
submeter-se a cirurgia) e abscesso anal (condição dolorosa onde é formado pus
próximo ao ânus)?” É simples! É porque o esfíncter, no final do aparelho
digestório, tem apenas uma função, que é reter a passagem das fezes,
liberando-as apenas quando relaxado, fora de seu funcionamento. Ou seja, as
diferenças deste para com o canal sexual feminino são enormes.
E a maior diferença está no atrito. O órgão da mulher é
preparado para o atrito, que é o que se espera num ato sexual. O que não existe
no sistema digestório. Pra se ter uma noção, basta lembrar-se dos procedimentos
pré-operatórios de uma cirurgia com risco de perfuração intestinal. O paciente
fica sem comer por várias horas para parar de produzir fezes, toma um
comprimido laxante para eliminar o máximo possível das fezes ainda existentes,
toma uma carga de antibióticos para matar as bactérias e submete-se a uma
lavagem intestinal até que a água saia limpa, sendo que a última lavagem é com
antibióticos. Ufa! Tudo isso para que possíveis bactérias não entrem para o
meio interno por algum corte na parede intestinal, levando o paciente a morrer
por septicemia.
Mas ninguém se prepara para um sexo anal jejuando, tomando
laxantes e antibióticos e fazendo lavagem intestinal completa com antibióticos.
Ou seja, o ambiente do sexo anal é altamente contaminado, atritoso, protegido
por apenas uma camada celular e uma camada de músculos com um protetor que, se
em funcionamento, lhe é antagônico, o ânus. A mucosa anal, ou melhor, retal, é
ricamente vascularizada. Consequentemente, há ruptura e sangramento. Há cerca
de 1,2 mil vírus diferentes no intestino humano, e o reto é a área mais infectada
(leia-se: cheia de micro-organismos) do intestino. No intestino, pode haver até 500 tipos
diferentes de bactérias que somente ali não são nocivas. Com o sangramento, as
bactérias escherichia coli (se a
pessoa for sadia, e se não for, ainda outras mais patogênicas) são lançadas
para a corrente sanguínea, aumentando o tamanho dos linfonodos existentes ali
ao redor, provocando dilatação nas veias da região e outras dificuldades de
musculatura. Isso se passa praticamente despercebido para a pessoa que está sofrendo
o tesão, a menos que ela sofra de hemorroidas, pois daí a complicação será mais
explícita.
Uma vez na corrente sanguínea, esses micro-organismos fecais
então iniciarão a intoxicação do sangue. Esse processo infeccioso é facilitado
porque logo atrás do intestino está o mecanismo que originalmente fora
projetado para levar, para o corpo, somente os nutrientes que seriam
absorvidos. Nesse caso, o caminho das
bactérias, que deveria ser para o sanitário e a fossa, passa pelo plexo
esplênico, que cai na veia cava, indo direto para o coração. Ali, elas
colonizarão as válvulas cardíacas, causando a endocardite bacteriana.
Logo, a probabilidade dessa inflamação impeditiva do fluxo
sanguíneo saudável por todo o corpo se torna proporcionalmente aumentada de
acordo com o nível da prática de sexo anal, tanto para homo quanto para
heterossexuais, tendo AIDS, ou não. Mas, como a única prática sexual dos homens
homossexuais é a sodomia, a incidência é bem maior. Quando estes pacientes
sofrem da síndrome da imunodeficiência adquirida, passam a ter pericardite
chegando a terem que ser submetidos a punções pericárdias, que é o processo de
tirar o líquido inflamatório do coração, para não morrer de asfixia por
contrição cardíaca. É por isso que a insuficiência cardíaca entre os
homossexuais idosos é mais incidente, chegando a 60%, enquanto que entre a
população normal é de apenas 8%.
Além disso, essa lesão constante provoca a alteração da
morfologia das células atingidas, provocando displasia. Isso tem que ver com
neoplasia. O resultado é que enquanto a incidência de câncer retal na população
em geral é de 4%, entre os homossexuais chega a 32%. Ou seja, há uma relação
direta entre o surgimento do câncer retal e a prática do sexo anal.
Quanto ao prazer, não existem plexos nervosos de estímulo ao
prazer nesta região do intestino. O prazer vem de estímulos secundários à
penetração de outras zonas erógenas. Isso mesmo! A mulher não tem terminais
nervosos de sensibilidade sexual, erógena ou de prazer no reto. Ou seja, no
ânus mesmo, as únicas sensações físicas recebidas com o pênis são desconforto e
dor. É claro que o maior órgão sexual que temos é cérebro, o que pode indicar
que, num alto nível de excitação e atração pelo parceiro, talvez haja uma
satisfação psicológica em estar sendo cúmplice numa aventura física de ambos.
Isso explica porque muitos casais só fazem o sexo anal depois de muito relaxados
por várias práticas anteriores de sexo vaginal, oral, etc. Ficando claro assim
que o maior prazer existente no corpo é através do sexo normal. Há aqueles que
argumentam que se houver o uso de pomada anestésica e de gel íntimo, a dor e o
desconforto deixam de ser sentidos. Mas isso também é contraditório, pois com o
analgésico aplicado, o prazer também será anulado. Então, pra quê fazer? Ainda
a aplicação destas medicações inibitórias da sensibilidade é assumidora de que
haverá agressão ao organismo. Tal falta de sensibilidade permite que as lesões
sejam maiores ainda, pois a dor seria o mecanismo protetor. E a necessidade do
uso de gel deixa clara a necessidade do artificial, pois num sexo normal, feito
com os devidos preliminares, a vagina produz lubrificação suficiente para
dispensar qualquer tipo de lubrificante. E no fim, ficará faltando àquela parte
do organismo, para seu funcionamento normal, o muco seroso, que terá sido
neutralizado pela pomada artificial. Nada natural. Sem o uso de anestésico e
lubrificante artificiais, o sexo anal termina sendo uma prática dolorosa,
humilhante e violadora.
Sendo que a mulher tem um órgão próprio para isso, porque um
homem teria que submetê-la a esse tipo de atividade, se não fosse por sadismo?
É o prazer em infligir dor, ensinado nos contos pornográficos e alimentado pela
ilusão dos desvios comportamentais de falsa intimidade que dita que se tratar a
parceira com brutalidade, conseguirá que ela tenha prazer. Isso beira à
loucura. Estudos realizados entre IMLs e centros de aconselhamento familiar, ao
analisar os traumas e traumatismos entre casais, deixam clara a estreita
relação entre o sexo anal e o sadomasoquismo. Desvio comportamental este que
vai contra a máxima bíblica de que não devemos fazer aos outros, aquilo que não
gostaríamos que fosse feito a nós mesmos (Mateus 7:12). Pelo contrário, mostrando
como o sexo não pode ser egoísta e deve objetivar antes dar prazer ao parceiro,
a Bíblia ensina que marido e mulher, mutuamente, devem conceder aquilo que é
devido à pessoa amada, entrando num consenso ao expor a forma como gostariam de
ser acariciados, visando o dever de satisfazer o desejo sexual do outro, dentro
das condições físicas e psicológicas que sejam naturais (1Coríntios 7:3-5).
Ainda falando do prazer, lembremos que é do relato de Sodoma
e Gomorra em Gênesis 19:4-5, com uma
história paralela em Juízes 19:22, que vem o termo “sodomia”, indicando a
prática do sexo anal entre parceiros do sexo masculino. Detalhando melhor, temos que admitir que, apesar de que o reto e
o ânus do homem sejam a mesma coisa que os femininos, na penetração feita no
homem ainda há uma diferenciação, levemente mais sensível, mas maiormente mais
perigosa. Você se lembra de que o exame de próstata é retal? Porque, encostada
ao reto, está a próstata, que produz o líquido seminal que nutre os
espermatozoides e permite a reprodução. À frente de desta, está o pênis. Os
corpos cavernosos do pênis, que quando se enchem de sangue desencadeiam a
ereção e o prazer, estão ligados à camada córnea da frente da próstata. A
função original desta camada espessa de tecido cartilaginoso é proteger a
próstata dos impactos frontais produzidos pelo sexo normal. Por isso, a camada
somente na frente. Ou seja, quando o sexo é normal, não há nenhum problema para
a próstata. Mas, se o impacto for por trás da próstata, ela vai sangrar, uma
vez que ali não há nenhuma proteção além da espinha e do intestino, pois,
naturalmente, não se esperava nenhuma pancada ali por trás. É aí onde entra uma
ilusão vivida pelos homossexuais. Porque, ao sangrar, sem que possamos ver
naturalmente, são produzidas células inflamatórias, causando o inchaço da
próstata. E daí, uma vez traumatizada e com o tamanho aumentado, cheia de
sangue, se levar fortes pancadas (e, para que seja atingida pelo anus, os
impactos têm que ser violentos), irá jogar sangue no feixe nervoso que está à
frente da mesma e ligado aos corpos cavernosos do pênis. Isso pode provocar uma
ereção. E se continuar batendo com força suficiente, e a próstata estiver com a
hiperplasia suficiente, talvez lá pela quarta ou quinta experiência poderá até
sensibilizar os corpos cavernosos o suficiente para que aja uma ejaculação. Mas
se esta prática vira um hábito, a próstata passa também a produzir células
displásicas. Talvez seja por este contexto neoplásico que o índice de câncer de
próstata entre os homossexuais é de 68%, enquanto que da população normal é de
18%. Ou seja, a prática sexual anal entre homens pressupõe a chance aumentada
do surgimento do câncer de próstata. Se para ser prazeroso tem que ser
traumático, como pode o sexo anal ser natural? A Bíblia se posiciona contra qualquer coisa
similar. Em Levítico 20:13; 18:22 e Deuteronômio 23:17-18 estão claras citações
contrárias ao relacionamento sexual não hétero-genital , considerando-o abominável
aos olhos de Deus, punível mesmo com a morte.
Num sexo normal, praticado de maneira hétero e monogâmica,
não há a necessidade do uso de proteção quanto a doenças. Agora, se feito entre
os homens, nele pode ocorrer infecção urinária por contaminação da uretra,
decorrente de sexo anal sem preservativo. Sem contar o auto risco do contágio
das DSTs. Então, se para ser seguro o sexo anal sempre precisará de uma
borracha artificial (sem contar os demais produtos citados acima), como pode
ser normal? A Bíblia deseja o bem do ser humano. O Novo Testamento, que continua
a usar o termo “sodomia” (1Coríntios 6:9), também condena o ato homossexual
(Romanos 1:27; 1Timóteo 1:9-11) de forma muito clara, porque, biblicamente, corpo
humano é considerado o templo do Espírito Santo (1Coríntios 3:16, 17; 6:19, 20).
É algo sagrado, que não deve sofrer lesões e precisa ser cuidado para que
qualquer tipo de anormalidade não prejudique seu bom funcionamento.
Não tenho dúvida em dizer que Paulo de Tarso terminaria esse
arrazoado comentando assim: “Tudo me é permitido, mas nem tudo convém”. Por
quê? Porque “vocês foram lavados, foram santificados, foram justificados no
nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito de nosso Deus” (1Coríntios 6:11-12)”.
“Vivam da maneira digna da vocação que receberam” (Efésios 4:1)”. “Assim, quer
vocês comam, bebam ou façam qualquer outra coisa, façam tudo para a glória de
Deus (1Coríntios 10:31)”.
Que Deus lhe abençoe
ricamente,
Pr. Valdeci Jr.
Este texto traz o conteúdo adaptado de
Seminário: Sexualidade - com a expositora Anete Guimarães (Rio de Janeiro/RJ) no 18º EMERJ em Jales/SP, realizado em 24/07/2011 no Grupo União Espírita Caminho da Esperança, palestra da expositora disponível no Youtube.
e ampliado.
Seminário: Sexualidade - com a expositora Anete Guimarães (Rio de Janeiro/RJ) no 18º EMERJ em Jales/SP, realizado em 24/07/2011 no Grupo União Espírita Caminho da Esperança, palestra da expositora disponível no Youtube.
e ampliado.
Olá Pastor,
ResponderExcluirUma aula rica em informações importantíssimas e que mostra o quanto é perigosa essa prática, tendo em vista os riscos à saúde e à vida. Parabéns pela excelente matéria e que Deus continue abençoando o senhor e sua família!!!
João Luiz.
MUITO BOM PASTOR!
ResponderExcluirDEUS TE ABENÇOE E QUE POSSAS CONTINUAR EXPRESSANDO O QUE O MUNDO E ESPECIALMENTE O POVO DE DEUS PRECISA APRENDER.
GOSTEI DA MATÉRIA.
BEM COLOCADAS AS CITAÇÕES DO APÓSTOLO PAULO.
AMÉM. CONTINUE SEMPRE ASSIM.
DEUS É CONTIGO!
GOSTO DO SEU BLOG.
SOU SUA SEGUIDORA.
O MEU É: http novajerusalmblogspotcom.blogspot.com
FORTE ABRAÇO PASTOR!
QUASE QUE DIARIAMENTE LEIO SUAS PÁGINAS. SÃO RICAS!
AMÉM?