Chegando ao
final do livro de “Êxodo”, encontramos a conclusão da construção do tabernáculo
e da criação de tudo que iria compô-lo: “E a glória do Senhor enchia o
tabernáculo” (Êxodo 40:35). Esse era o lugar da habitação que manifestava
visivelmente a Deus.
O tabernáculo
não existe mais. Mas o Novo Testamento nos ensina que nosso corpo é o santuário
onde Deus quer habitar. O Senhor quer que cada crente seja um templo Seu. A
união de todos esses templos formam o corpo de Cristo, que é a igreja cristã. Vamos
à igreja para nos reunir como um só corpo, como os israelitas o faziam ao redor
do tabernáculo. Portanto, duas coisas nos fazem lembrar daquela tenda no
deserto: a pessoa de cada crente e a igreja. São os templos que temos.
Muitos gostam
de comparar a igreja com um hospital. Pensando nisso, quero compartilhar um
texto - “Hospital do Senhor” - que encontrei na internet, de autor desconhecido,
mas muito interessante:
“Fui ao
hospital do Senhor fazer um check-up de rotina e constatei que estava doente. Quando
Jesus verificou minha pressão, percebeu que estava baixa de ternura e, ao verificar a temperatura,
o termômetro registrou 40 graus de egoísmo.
Fiz um
eletrocardiograma e foi diagnosticado que necessitava de uma ponte de amor, pois minha artéria
estava bloqueada e não estava abastecendo meu coração vazio.
Passei pela
ortopedia, pois estava com dificuldade de andar
lado a lado com meu irmão. Não conseguia nem mesmo abraçá-lo por ter
fraturado o braço, ao tropeçar na minha
vaidade.
Na
oftalmologia, constatou-se em mim uma miopia, pois não conseguia enxergar além das aparências.
Queixei-me também
de não poder ouvir claramente o Doutor, e diagnosticou em mim um bloqueio em
decorrência das palavras vazias do
dia-a-dia.
Mas a consulta
foi boa. Obrigado, doutor Jesus, por não ter me cobrado nada pela consulta, por
Sua grande misericórdia. Agora, quero, ao sair daqui, usar somente os remédios
naturais que o Senhor me indicou, que estão no Seu evangelho. Deverei tomar,
diariamente, ao me levantar, chá de
agradecimento; chegando no trabalho, uma colher de sopa de bom dia; e, de hora em hora, um comprimido de paciência, com um copo de humildade. Ao chegar em casa, a
dose diária será uma injeção de amor.
E, na hora de dormir, duas cápsulas de
consciência tranqüila.
Agindo assim,
tenho certeza de que não ficarei mais doente e todos os dias serão de
confraternização e solidariedade. É... Devo prolongar esse tratamento por toda
a minha vida para que quando eu for chamado, possa ser identificado como um filho
Seu.
Obrigado
Senhor. Quero ser seu eterno cliente. Ajude-me!”
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Quer dizer o que pensa sobre o assunto?
Então, escreva aí. Fique à vontade.
Mas lembre-se: não aceitamos comentários anônimos.
Agora, se quiser fazer uma pergunta, escreva para nasaladopastor@hotmail.com