A leitura de
hoje está ótima. Portanto, comentarei somente a parte menos atrativa, que é
sobre a origem dos povos. Não temos todas as informações necessárias sobre as
origens das raças, mas sabemos que “de um só [Adão] fez ele [Deus] todos os
povos, para que povoassem toda a terra, tendo determinado os tempos
anteriormente estabelecidos e os lugares exatos em que deveriam habitar” (Atos
17:26). No entanto, veio uma catástrofe conhecida pela geologia, a qual a
Bíblia chama de Dilúvio, onde apenas oito pessoas sobreviveram (2Pedro 2:5). Assim,
apenas os três filhos de Noé passaram a ser os ancestrais de toda raça humana
que viria dali para frente.
As
características de um indivíduo são determinadas por fatores hereditários,
ambientais, alimentares. Em Cantares de Salomão 1:5 e 6, há um exemplo da
influência dos fatores ambientais. Na carga genética de cada pessoa, Deus
colocou inúmeras possibilidades de variação: na estatura, na cor dos olhos, na
cor da pele, na aparência física, etc. As novas raças de cães que surgem por
cruzamentos induzidos é uma prova da possibilidade dentro dessa micro-evolução,
que acontece sempre dentro da mesma espécie. Logo, na medida em que passaram a
existir cruzamentos humanos e separação por áreas geográficas, com suas
variações climáticas e alimentares, as diversas raças foram sendo apuradas e
identificadas até chegarmos ao estado atual. Os cientistas criacionistas
concordam que, dependendo das condições alimentares e climáticas que certas
civilizações experimentaram, houve uma adaptação de cor e forma física para
haver melhores chances de sobrevivência.
“As raças
podem se diferenciar quando pequenos grupos são isolados. Além da distância, a
linguagem é provavelmente o maior fator de isolamento. Quando as linguagens
foram confundidas em Babel, provavelmente pequenos grupos se dispersaram para
vários lugares, produzindo grupos isolados que se diferenciaram em raças
distintas. Alguns aspectos raciais podem ser o resultado do fato de que certas
características fisiológicas são vantajosas em determinados ambientes. A cor da
pele é um exemplo. A luz solar é necessária para produzir vitamina D. Luz solar
em excesso aumenta o risco de câncer de pele. A melanina protege os que vivem
em climas tropicais do câncer da pele causado por excesso de luz solar. Isso
explica porque pessoas que vivem nos trópicos têm tipicamente pele mais escura.
Pessoas que vivem em latitudes mais altas não necessitam de muita proteção
contra o sol e têm pele mais clara. A pele escura pode ser desvantajosa em
latitudes altas se a quantidade de luz solar for apenas suficiente para a
produção de vitamina D” (Sociedade Criacionista Brasileira, www.scb.org.br - Perguntas Freqüentes, Fósseis
Humanos).
Independentemente
de qualquer raça, lembre-se: você é filho de Deus!
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
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