Lendo “Josué”,
pode-se perceber que não era aceitável que israelita algum se unisse em
casamento com qualquer pessoa daquela terra que eles estavam conquistando. Isso
era uma preocupação preventiva quanto às possíveis violações matrimoniais que
poderiam surgir dentro de um casamento. E como essa ainda é uma preocupação válida,
pensemos sobre algumas questões importantes na escolha do companheiro de vida.
H. Jackson
Brown Jr. - escritor, compositor e artista – deu um presente para o filho um
caderno com centenas de ideias e sugestões que havia anotado no decorrer de sua
vida. Dentre essas instruções, havia uma que dizia: “Escolha muito bem o seu
cônjuge. Dessa decisão única resultarão 90% de toda sua felicidade ou de toda a
sua desgraça.” Que verdade!
Geralmente, escolhemos
alguém por um ou mais dos seguintes motivos: a)Alcançar uma vida cheia de
significado; b)Satisfazer nossas próprias necessidades de amor, aceitação,
segurança, reconhecimento e interação; c)Ter alguém com quem compartilhar, com
quem desenvolver-nos social, física, intelectual e espiritualmente.
Mas será que
os nossos motivos estão certos?
O que levamos
em conta ao escolher? A beleza, as experiências, as necessidades, as metas pessoais,
os princípios religiosos e a escala pessoal de valores? E para se conhecer?
Pergunto isso
porque, emocionalmente comprometidos, temos a tendência de não olharmos de
maneira honesta para nós mesmos e para quem estamos amando. Temos medo de descobrir
as coisas desagradáveis. No entanto, é imprescindível identificarmos nossos
pontos fortes e fracos se quisermos ter sucesso ao escolher e se ajustar com
quem casar.
Portanto, se
você ainda não escolheu o companheiro da sua vida:
a) Se avalie;
b) Avalie a
pessoa com quem quer se casar;
c) Veja até
onde vai o respeito;
d) Estude os
efeitos das suas possíveis reações.
Se você já é
casado, quero propor para o seu casamento um relacionamento que vai além da
entrega de uma pessoa à outra. Trata-se de uma relação compartilhada a três.
Sim, você compartilhando a pessoa que você ama com uma terceira pessoa: Deus.
Se um casal
deseja ter unidade entre si, deve buscar também a união com Deus. Algumas
formas de fazer com que o relacionamento com Deus seja real na relação a dois é
através da devoção pessoal, da oração, da participação nas atividades da igreja
e da coerência em viver a prática do cristianismo que professa.
Quem aceita a
direção divina em seus planos e ideais consegue constituir uma família harmoniosa
e que valerá a pena, para a sociedade e para as gerações futuras.
Deus se
preocupa com o bem-estar do ser humano, inclusive o seu. Ele é o mais
interessado na sua felicidade.
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
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