O povo que
Moisés tinha tirado do Egito estava viajando em direção à terra de Canaã, que
ficava do lado Oeste do rio Jordão. Essa seria a posse deles. As terras a oeste
do Jordão eram realmente a conquista do povo israelita. Em Josué 14, o líder do
povo começa a divisão oficial da posse que aquele povo de Deus estava
recebendo. Estou destacando esse detalhe, porque achei algo muito interessante
nesse capítulo. Encontrei várias alusões, repetitivamente, parecendo não querer
passar batido sobre a explicação de que aquilo que eles estavam conquistando
não era uma consequência do que mereciam. Contando as alusões diretas e
indiretas, só nesses 15 versos, 13 vezes o autor faz questão de colocar a
pessoa, ação e responsabilidade de Deus bem no centro do cenário. Ele era o
responsável por aquela conquista. Ao Senhor, seja dada toda honra e glória! Amém!
Quando recebe
uma bênção, quem você diz que lhe deu? Veja o que está escrito em Tiago 4:13-15:
“Ouçam agora, vocês que dizem: Hoje ou amanhã iremos para esta ou aquela
cidade, passaremos um ano ali, faremos negócios e ganharemos dinheiro. Vocês
não sabem o que lhes acontecerá amanhã! Que é a sua vida? Vocês são como a
neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa. Ao invés disso,
deveriam dizer: Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo.” Esse é
um conselho inspirado e sábio.
Já ouviu
alguém perguntar: “Você vai lá em casa amanhã?” E o interlocutor responder: “Se
Deus quiser.”? Ou então, alguém expressando uma expectativa, um sonho, uma
ansiedade, diz mais ou menos assim: “Se Deus quiser, pretendo fazer aquilo...”
Essas expressões vêm de contextos bíblicos, como o da instrução de Tiago e o do
comportamento dos israelitas.
É como Augusto
Cury escreveu: “Quando o homem explorar intensamente o pequeno átomo e o imenso
espaço, e disser que domina o mundo, quando conquistar as mais complexas
tecnologias e disser que sabe tudo..., terá tempo para se voltar para dentro de
si mesmo. Nesse momento descobrirá que aconteceu um grande erro. Qual?...
Descobrirá que se tornou um gigante da ciência, mas que é um frágil menino que
não sabe navegar nas águas da emoção e que desconhece os segredos que tecem a
colcha de retalhos da sua inteligência. Quando isso ocorrer, algo novo
acontecerá. Ele encontrará pela segunda vez a sua maior invenção: a roda. A
roda? Sim, só que dessa vez será a roda da emoção. Encontrando-a, ele
percorrerá territórios pouco explorados e, por fim, encontrará o que sempre
procurou: o amor, o amor pela vida e pelo Autor da vida.”
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
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