No capítulo um, Malaquias contrastou o amor de Deus por Seu povo com a atitude dos sacerdotes, a quem ele acusou do pecado de desprezo pelo santo nome de Deus. Ao realizar seus deveres no templo, esses descendentes de Arão aceitavam animais coxos, cegos e doentes para os sacrifícios ao Senhor. Dessa forma, o povo era levado a pensar que os sacrifícios não eram importantes. No entanto, no deserto, Deus havia instruído Arão e seus filhos declarando que os animais sacrificados deviam ser fisicamente perfeitos, sem defeito. Mas Deus merecia ser honrado, porque ele é Pai, Mestre e Senhor, e também um grande Rei. Agora, o que tornava as ações daquele povo ainda mais detestáveis à vista de Deus era que todos esses sacrifícios apontavam para Jesus, o imaculado Filho de Deus. Os animais deviam ser sem defeito porque, para ser nosso perfeito sacrifício, Jesus não podia ter defeito. No livro Manuscript Releases, v. 10, p. 385, tá escrito assim que “Para honra e glória de Deus, Seu Filho Amado – o Penhor, o Substituto – foi entregue e desceu para a prisão da sepultura. Ele ficou encerrado nas câmaras rochosas do túmulo novo. Se um único pecado tivesse manchado Seu caráter, a pedra nunca teria sido removida da porta de Sua câmara rochosa, e o mundo, com seu fardo de culpa teria perecido”. Então, É de admirar que os sacrifícios que apontavam para Jesus tivessem que ser perfeitos? Claro que não! Um abraço, Pr. Valdeci Jr.
Do áudio: http://novotempo.com/audios/sacrificios/
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