Em um lugar, a Bíblia diz que "o amor jamais acaba", noutro, diz que "o amor de muitos se esfriará". Eu acho que tem gente que se ilude em continuar lutando por um amor que já morreu há muito tempo, só por causa de 1Coríntios 13:8. Mas, na prática, a gente vê muita gente que amou e não ama mais. Como é isso? O amor acaba ou não?
É comum, entre jovens e adultos cristãos de ambos os sexos, econtrarmos pessoas que têm dificuldade em lidar com seus sentimentos próprios. Um problema que afeta uma grande parte das pessoas que não têm um cônjuge é a identificação do amor. Não somente como algo existente mas também experimentado. Este problema chega a ampliar-se do campo emocional para o espiritual trazendo uma distorção quanto a compreensão soterológica da conversão.
Os psicólogos modernos cristãos são unânimes em concordar que, se não cultivado, o puro amor experimentado por um indivíduo pode acabar. Estes profissionais preocupam-se com a necessidade do trabalho com o relacionamento na direção de um crescimento que faça com que o amor não venha à falência.
Desconhecedora destes conhecimentos ou ajudas psicológicos, a maioria dos que apresentam dificuldades em suas faculdades emocionais, apóia-se na afirmação bíblica de 1ª Coríntios 13:8 de que “o amor jamais acaba”. Algumas bíblias traduzem como “o amor nunca falha”.
Será que todos os estudos e terapias realizados por aconselhadores acerca da ênfase no cultivo do amor gira em torno de um equívoco? Ou a Bíblia está enganada ao afirmar que o amor não tem fim? Sobre que natureza de amor Paulo estava falando? O amor, segundo o cânon, não acaba ou não falha?
Este estudo é uma breve intrudução reflexiva sobre o que o apóstolo quis comunicar no verso em questão. Limita-se à primeira parte do verso e não trata-se de uma profunda exegese na qual se esgota o estudo do assunto. Torna-se portanto, um canal aberto para que pesquisas posteriores continuem a explorar o tema.
1ª CARTA AOS CORÍNTIOS 13:8a
O amor jamais acaba...
he agape oudepote piptei.
CONTEXTO HISTÓRICO
A Cidade
Desde os tempos antigos Corinto foi uma das mais importantes cidades da Grécia, rivalizando com Atenas. Foi grande centro comercial. Navios mercantes dos 4 cantos do império aportavam diariamente em Cencréia, o porto de Corinto. Ganhou reputação pelo liberalismo sexual. A cidade se tornou tão depravada, que o verbo corintianizar significava viver depravadamente como um coríntio. O templo de Afrodite, ou Vênus, na Acrópole de Corinto, possuía mais de 1.000 sacerdotisas, consideradas escravas sagradas, e que atuavam como prostitutas vestais.
Corinto, portanto, era uma cidade caracterizada pela luxúria e riqueza derivada de seu comércio marítimo e terrestre, suas indústrias de cerâmica e cobre, e sua importância política. Estima-se que sua população nos tempos de Paulo era de 700 mil habitantes, 500 mil dos quais escravos.
Evangelização
Atos 18 narra a evangelização de Corinto. Paulo permaneceu ali pelo menos 18 meses, provavelmente entre 50 e 52AD.
Quando Paulo chegou em Corinto, encontrou Áquila e Priscila, casal de judeus cristãos que haviam sido expulsos de Roma, e com eles se hospedou (Atos 18:2).
Paulo pregou inicialmente aos judeus na sinagoga local. Quando estes se opuseram à pregação, ele se voltou aos gentios, usando a casa de Tício Justo, vizinho da sinagoga. Os judeus invejosos de Paulo o levaram ao tribunal de Gálio que decidiu não se envolver numa questão, que lhe pareceu de mera natureza religiosa. Isto animou o apóstolo a permanecer em Corinto por mais tempo, até que se completaram 18 meses. Partiu então para Éfeso, deixando em Corinto uma numerosa comunidade de cristãos.
Mas o baixo nível moral da população foi responsável por problemas de ordem moral na igreja, requerendo a repreensão apostólica de Paulo.
CONTEXTO LITERÁRIO
Propósitos
Talvez no começo de seu período em Éfeso, Paulo enviou a Corinto uma carta (I Cor 5:9) que não chegou até nós. Nela os crentes foram advertidos a não se associarem com pessoas imorais. A carta foi mal interpretada e Paulo teve de corrigi-los. O sentido era que os crentes não deveriam permitir em seu meio, como membro da igreja, pessoas com comportamento pagão, imoral. Parece que aquela 1ª carta não havia alcançado o efeito desejado (I Cor 5:1-13; 6:9-20).
Alguns membros de Corinto, Estéfanas, Fortunato e Acaico (I Cor 16:17), foram portadores de uma carta da parte da igreja ao apóstolo, contendo várias consultas. Estes membros comunicaram a Paulo problemas de ordem moral na igreja, entre eles um flagrante caso de pecado sexual.
Todos estes fatos exigiram que Paulo lhes escrevesse novamente, dando orientação doutrinária, e combatendo os problemas locais da igreja. Este é o teor de I Coríntios. Resposta às consultas feitas pela igreja são introduzidas com as expressões “quanto a”, “com respeito a”, “no que se refere a” ( I Cor 7:1, 25; 8:1; 12:1; 16:1).
Local, Data e Autoria
I Coríntios, pois, foi escrita de Éfeso, durante a terceira viagem (I Cor 16:8). Paulo passou por Éfeso na 2ª viagem, mas esta não foi a ocasião, pois em II Cor 16:5 ele revela o plano de ir à Macedônia, o que fez na 3ª viagem (Atos 19:21; 20:1).
Principais Temas
Eles são agrupados em 3 blocos:
1. Éticos: facções, frouxidão moral, discriminação (orgulho intelectual e espiritual), casamento, carnes sacrificadas aos ídolos (idolatria)
2. Litúrgicos: Adoração, Serviço da Comunhão, dons espirituais
3. Escatológico: Ressurreição
Perícope do Tema Proposto
Paulo trata do assunto dos dons espirituais no texto que vai de 12:1 a 14:40.
AGAPAO – AMAR
Etimologia
A palavra que é traduzida como amor, ou caridade, nas edições portuguesas atuais, é correspondente ao termo original grego, ágape, cuja raiz está em afinidade com o verbo agapao. Não está clara a etimologia de agapao e ágape.
Na LXX agapao se emprega, de preferência, para traduzir o verbo aheb. Referindo-se tanto a pessoas como a coisas, e denota, em primeiro lugar, o relacionamento de seres humanos entre si, e, em segundo lugar, o relacionamento entre Deus e o homem.
O amor e o ódio representam para a sensibilidade oriental duas das atitudes polarizadas básicas à vida. O fenômeno do amor no AT se experimenta como força espontânea que impede alguém a uma coisa ou pessoa em contraste consigo mesmo. O amor significa o impulso vital dos sexos entre si.
Uso e Significado no N.T.
Agapao, trata-se de uma das palavras menos comuns do grego clássico, onde expressa, em suas poucas ocorrências, aquela forma mais elevada e nobre de amor que vê algo de infinitamente precioso em seu objeto.
Seu emprego no NT não se deriva diretamente do grego clássico, mas muito mais da LXX, em que ocorre em 95% de todos os casos onde o hebraico é geralmente traduzido por amor em nossas versões portuguesas. Vem como em cada caso, o amor que Deus tem pelo homem, e o pólo de amor por seu próximo. É o poder involuntário que nos impele a algum outro tipo de amor puro. O amor pelo cônjuge, filhos ou qualquer outra pessoa, precisa de um ancoradouro que é Deus, porque Ele é a definição de Amor. Este príncipio (amor) pode ser entendido como amor fraternal ou objeto de afeição.
O Contexto do Amor
Trata-se de um sentimento de apreciação por alguém, acompanhado do desejo de lhe fazer o bem (1Sm 20.17). No relacionamento CONJUGAL o amor envolve atração sexual e sentimento de posse (Ct 8.6). Deus é amor (1Jo 4.8). Seu amor é a base da ALIANÇA, o fundamento da sua fidelidade (Jr 31.3) e a razão da ELEIÇÃO do seu povo (Dt 7.7-8). Cristo é a maior expressão e prova do amor de Deus pela humanidade (Jo 3.16). O Espírito Santo derrama o amor no coração dos salvos (Rm 5.5). O amor é a mais elevada qualidade cristã (1Co 13.13), devendo nortear todas as relações da vida com o próximo e com Deus (Mt 22.37-39). Esse amor envolve consagração a Deus (Jo 14.15) e confiança total nele (1Jo 4.17), incluindo compaixão pelos inimigos (Mt 5.43-48; 1Jo 4.20) e o sacrifício em favor dos necessitados (Ef 5.2; 1Jo 3.16).
O SIGNIFICADO DE
PIPTEI
Etimologia de Piptei
A tradução literal seria: O amor nunca cai. A última palavra da frase, traduzida aqui como cai, é diferentemente interpretada, nas variadas versões modernas do Novo Testamento, quase sempre como falha ou acaba (João Ferreira de Almeida, Revista e Atualizada: acaba, Revista e Corrigida, 1ª ed.: falha, A Bíblia de Jerusalém: passará, Good News Bible: é eterno, New International Version: fails, Revised Standard Version: ends).
A escolha do uso de um desses dois vocábulos para colocar o versículo em questão na língua portuguesa, pode comprometer a compreensão da natureza do amor, sob um prisma de visão limitada. Ao afirmar que o amor nunca acaba, é possível deixar uma abertura para o pensamento de que, embora ele vá durar para sempre, possa ter falhas em alguma fase de sua existência. Dizer somente que o amor nunca falha, dá a liberdade de entender que, ainda que infalível enquanto dure, ele pode chegar um dia ao fim.
A palavra usada do vernáculo paulino é piptei, conjugada do verbo pipto, que literalmente significa cair. Em pensamento grego, o uso de pipto, faz entender tanto uma queda fisica, quanto o preciptar-se, sucumbir, cair em engano, equivocar-se, falhar, faltar, fracassar em, ser mal sucedido.
A palavra pipto e seus derivados aparecem mais de noventa vezes no N.T., e seu uso é feito para expressar uma grande variedade de sentidos figurados e literais, como se faz com o correspondente verbo cair na língua portuguesa. O “cair para baixo” pode ser físico ou virtual, como que cair na vida, ou ser arruinado (sem chegar a um fim). A maior frequencia no N.T. é mesmo o sentido literal do termo, quando flores, construções, muros, animais e homens vão ao chão. Coisas abstratas como a escuridão, o medo, ou o Espírito de Deus, também podem “cair sobre”. Existe também uma grande coleção de expressões idiomáticas que usam pipto ou derivado; por exemplo: “cair no pescoço de fulano”, que significa “ter o amor ativado por”. Ainda pode expressar a finalização terminal de algo que entra em ruína ou colapso.
Portanto, uma análise de caráter apenas etimológico, permite entender que Paulo poderia, tanto estar afirmando a infalibilidade do amor quanto sua eternidade, bem como somente um ou outro destes atributos.
Piptei Interpretado Como: Amor Nunca Acaba
Nesta altura do texto, depois de, já ter antes ampliado o assunto dos dons e agora ter caracterizado o amor em seus atributos, o apóstolo contrasta-o com os outros três mais importantes dons, as profecias, a ciência e as línguas, quanto à sua duração. Estes outros dons, um dia (talvez por ocasião da parousia) serão tornados inúteis, inoperantes e reduzidos a nada.
Nestes termos, o escritor põe em relevo uma qualidade absolutamente própria e exclusiva do amor: sua perpetuidade eterna. Isto permite a livre interpretação de que “O amor jamais acaba”. Porque ele é irredutível, jamais chega ao fim e nunca cairá de seu lugar, como uma atrativa graça da vida cristã na terra e como um dom ou uma fonte permante a fluir.
Piptei Interpretado Como: Amor Nunca Falha
Quando Paulo diz que o amor nunca cai, esta visão é colocada parcialmente sobre as implicações do significado do termo perfeição no verso 10, porque ainda que os outros dons fossem incompletos em sua eficácia, o amor é sempre bem sucedido. Outrossim, quando chega a um grau de maturidade em Cristo, não falha em sua atuação.
O Crente, em cada vicicitude da vida pode depender sempre do amor para resolver seus problemas, e uma pessoa com amor jamais cai moral ou espiritualmente. Então o amor passa a ser infalível também como o princípio que vive no coração do crente. E neste estágio de princípio aplicado à vida do cristão, ele é eterno em qualidade. A vida cristã passa a ter qualidade eterna.
O amor é sempre útil por ser o fruto da própria personificação de um Deus que é eterno (Deus é amor). Ele não se tornou amor depois que criou o mundo e a humanidade, ele é amor eterno. Então passa a ser possível que o amor nunca falhe em sua operação, nunca se torne obsoleto ou inválido e nunca morra por ser divino. Por não ser produzido por seres humanos, mas ser bebido da fonte infalível.
Tradução de Piptei
A teologia paulina vê o amor tanto infalível quanto eterno. Ele nunca falha e nunca acaba. Ambas as traduções estão corretas, mas uma isolada da outra pode ser parcial ou particluar. Paulo usou muito bem esta figura de linguagem.
Dizer que o amor não cai enriquece o texto. O uso do verbo cair, metafóricamente abre um leque para um compreensão mais abundante dos atributos do amor e deixa mais rica a possível diversificação homilética.
Portanto, as edições modernas do Novo Testamento fariam uma ponte mais completa entre o leitor e a inspiração se conservassem a literalidade do vocábulo em sua versão portuguesa. A melhor tradução e interpretação seria “O amor nunca cai”. O verbo cair em nosso vernáculo tem um significado linguístico, literal e figurado, tão pleno e bem direcionado quanto no idioma dos manuscritos.
CONCLUSÃO
As pessoas não precisariam ter tantas dificuldade em lidar com seus sentimentos próprios na identificação teórica ou aplicada do amor, pelo menos por uma razão de mal interpretação bíblica. Nem ao menos isto deveria afetar sua compreensão do relacionamento do homem com Deus.
Os psicólogos modernos cristãos estão corretos ao afirmarem que o amor verdadeiro pode acabar. A bíblia também está correta em suas versões original e traduzidas.
1a Coríntios 13 é a porção mais majestosa, mais potente e mais profunda a que todos os comentaristas descobrem como um sublime cântico, o amor divino. Do ponto de vista da exegese, todavia, surge um perigo de sua mesma sublimidade, pois existe a tendência de isolá-lo de seu contexto, enquanto que, de fato, constitui um movimento integrado perfeitamente com o tema dos dons do Espírito à igreja. É evidente que o capítulo 13 deve ser estudado no contexto do restante da carta. Este capítulo precisa ser diretamente ligado à discussão paulina sobre os dons.
Que a significação de ágape serve como princípio para os diferentes tipos de amor que o ser humano cultiva é fato. Mas Paulo aqui não está preocupado com um arrazoado comportamental somente no nível psíquico. Ele está falando do dom que existe como fonte, em termos espirituais, e nisto está correto. O assunto é tão amplo que o escritor sagrado usou uma figura de linguagem que permite ver o amor como sem falhas e por sempre duradouro.
Deve ficar portanto esclarecido que o amor concedido nunca acabará, mas o amor recebido ou experimentado pode morrer.
Há uma vasta bibliografia que comenta tanto os dons quanto a natureza do amor. Entretando pouca coisa existe escrita sobre a durabilidade do amor numa comparação bíblica. Este estudo deixa em aberto a possibilidade de um aprofundamento na pesquisa do assunto.
Em amor,
Valdeci Jr.
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Pergunta Que Será Respondida Amanhã:
É possível amar sem gostar? É possível amar alguém sem saber a quem? Existe amor sem amizade? Afinal, o que é o amor?