terça-feira, 3 de janeiro de 2012

EPOPÉIA DE GILGAMÉS - Gêneis 8-11

Pelo plano bíblico, a leitura de hoje está em Gênesis capítulos 8 a 11, onde vemos a história de Noé e seus descendentes. Diante disso, podem surgir algumas perguntas: “Será que a história de Dilúvio realmente aconteceu?” “Noé existiu?” “E se a Bíblia estiver equivocada?” “Existem outras fontes históricas que falem sobre Noé e o Dilúvio?”
Nas narrativas procedentes da antiga Mesopotâmia, existe um relato babilônico chamado “Epopéia de Gilgamés”. Existem alguns pontos interessantes de um povo que não conhecia a Deus. Portanto, faça uma comparação com o que você lerá na Bíblia.
Segundo a lenda, os deuses não suportavam o ruído produzido pelos seres humanos, então, decidiram destruí-los através de um dilúvio. “Ea”, um dos criadores da humanidade, pede para Utnapistim construir uma grande barca para que se salvem ele e sua semente. Ea indica o que dizer às pessoas que lhe questionarem. Utnapistim construiu a barca com as medidas que recebeu. Ele, sua família e os animais entraram nela. Depois que a porta foi fechada, o dilúvio durou sete dias. Foi tão terrível, que os próprios deuses se espantaram e fugiram. As águas cobriram a Terra por mais de um mês e, depois disso, a barca repousou no monte Nisir. Utnapistim vê o estado da Terra, abre as portas da barca, todos saem dela, e um sacrifício de ação de graças é oferecido aos deuses, onde Utnapistim recebe uma bênção.
O relato babilônico está resumido, mas você percebe quanta semelhança existe com o relato bíblico? De onde esses mesopotâmicos tiraram essas informações, se não conheciam o Deus dos hebreus? Dos próprios fatos que aconteceram, é claro! Aqui, a ciência que estuda a História dá o testemunho de que a Bíblia fala a verdade. Ainda assim, existem pessoas que não acreditam na Bíblia. Para quem não quer crer, não adianta existirem grandes evidências.
Veja o que aconteceu logo após o Dilúvio. Os mais conscientes de que um dilúvio realmente existira foram os homens que decidiram ir tão contra a Palavra de Deus, a ponto de construírem, para sempre, a memória do símbolo máximo da descrença e da apostasia.
Questionar faz sentido, e buscar evidências também. O que não leva a nada é ficar fundamentando-se nas próprias teorias humanistas, que são como uma casa construída sobre a areia: não precisa nem de um dilúvio para vir abaixo. Por outro lado, se você fizer da Palavra de Deus a base para preencher o vazio das suas incertezas, conseguirá navegar seguro entre as dificuldades. Sua vida passará a ter um sentido eterno, pois você estará sendo um personagem da história que o próprio Pai da eternidade está escrevendo.

Um abraço,

Twitter: @Valdeci_Junior
e
Fátima Silva

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