segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

INFLUÊNCIAS - Gênesis 48-50

Na cidade de Florianópolis, um suposto professor de Filosofia disse para os alunos que não existem evidências de que o povo de Israel tenha habitado no Egito. Um aluno cristão ficou todo preocupado. E até passou um e-mail, perguntando: “Existem evidências de que Israel esteve no Egito?” Pena que, nem aquele aluno, nem aquele professor, tinham assistido a um programa de TV Está Escrito, que tinha ido ao ar, pouco antes.
Naquele programa, o Pastor Rodrigo Silva, Doutor em Teologia, com especialização em Arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, mostrou a réplica de um papiro que serve como prova de que Israel esteve no Egito. O papiro original dessa réplica está no Museu da Holanda. É uma prova de que, na época de Moisés, já existia uma escrita alfabética.
Abaixo, veja o que o Dr. Rodrigo falou: “O papiro traz o relato de um sacerdote egípcio chamado Ipuver que faz uma oração ao deus Órus, um dos principais deuses dos egípcios, reclamando de desgraças que estavam caindo sobre a terra do Nilo. Ele menciona o rio sagrado do Nilo se transformando em sangue”. Que interessante! Isso não lembra a gente das pragas do Egito? E, naquele papiro, é possível identificar seis pragas daquelas dez. Nas palavras do próprio Dr. Rodrigo, “a Bíblia não é a única que testemunha a ocorrência de pragas sobre o Egito.”
Assim, vemos que esse documento de um ancestral egípcio mostra que se houve as pragas no Egito, é porque Israel realmente esteve lá.
Ainda tem mais. No livro "Arqueologia do Velho Testamento", o doutor e arqueólogo, Merril Unger, mostra mais evidências de que Israel esteve no Egito. Se observarmos, entre os levitas tinham várias pessoas com nomes de pessoas egípcias, como era o caso do próprio Moisés. Veja mais nomes egípcios: Hofni, Finéias, Merari, Putiel, etc.
Uma outra evidência que Israel esteve no Egito, é que, no Delta Egípcio, tem uma porção de lugares que têm nomes cananeus, como é o caso de Sucote, Baal-Zefom, Migdol e Gósen.
Essas são algumas das muitas evidências que poderiam ser apresentadas para aquele professor, para ajudá-lo a entender que Israel esteve no Egito. Não é só um papo bíblico, mas uma narração das mais variadas fontes históricas.
O mais interessante dessas evidências é que o povo deixou sua marca por onde passou. Israel deixou marcas no Egito e levou consigo, marcas de lá. Isso nos ensina que, neste mundo, também deixamos marcas e somos marcados.
Vamos deixar somente a nossa marca da influência do bem, mostrando Jesus a este mundo. E, deste mundo, levemos somente uma marca: as pessoas que pudermos ajudar a salvar.

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