Farei um “resumão” daquilo que encontramos em Jeremias 30-32, que podemos chamar de “Preciosas Promessas”. Pensando sobre o assunto, lembrei do encontro do Zé com o Chico. Você conhece essa história?
O Zé vinha de longe gritando:
- Chico, Chico!
Francisco saiu na porta de casa, sem saber o que estava acontecendo, até que reconheceu seu irmão, José, que fazia muito tempo que não via. O Zé, todo sorridente, deu um abraço apertado no irmão mais novo e foi logo abrindo a mala e distribuindo presentes para a família inteira. Há 20 anos, José tinha fugido de casa e ido parar na Marinha. Chico nem sabia mais do paradeiro do Zé. Mas agora, Zé tinha voltado e estava em casa novamente! Aqueles dois irmãos se reconciliaram. Ali começou uma nova vida, cheia de muitas esperanças. Fui um retorno ao lar muito feliz!
Essa história ilustra o contexto da nossa leitura. Quando você ler os textos de hoje, pense em uma coisa: o Senhor também já tinha planejado um retorno para o povo dEle. Aquele povão que estava exilado, que tinha gente descendente de Judá e Israel seriam restabelecidos na Palestina como um povo unido. O Messias que eles aguardavam por tanto tempo estava para chegar, e Deus então iria renovar o concerto dEle.
Isso tudo parecia ser utopia, um sonho impossível. Mas como não existe nada difícil para Deus, isso não era nada demasiado. E é por causa desse contexto que vemos preciosas promessas que são, na verdade, clarões encorajadores de esperança nas trevas espessas do inevitável exílio babilônico.
Ao terminar a leitura, a conclusão é que o cristão precisa de uma fé que se baseie nas promessas de Deus. Quando percebemos as promessas de Deus se cumprindo, a fé fica fortalecida. Acreditamos que Deus cumprirá as promessas que ainda não se cumpriram. Se houve uma coisa que manteve os judeus cheios de vida mesmo durante o longo e tenebroso período de exílio deles foram as promessas que eles tinham de que teriam um futuro feliz. Da mesma forma, as promessas que temos de que Jesus voltará são um grande auxílio para nós, cristãos, nos dias atuais. E é interessante que quando pregamos esse evangelho, nossas esperanças ficam bem acessas.
Não se esqueça: Cristo é a nossa esperança hoje e sempre!
Valdeci Júnior
e
Fátima Silva
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