“Sevos de Deus, a trombeta tocai.
Breve Jesus voltará. A todo mundo a mensagem levai. Breve Jesus voltará. Breve
virá, breve virá...”. Esta mensagem tem sido cantada pelo mais tradicional
ministério evangélico de rádio do Brasil, “A Voz da Profecia”, por muitas
décadas. Como eu também gostaria de cantá-la para você. Não posso? Posso. A
tônica desta nota pode ficar soando na abóbada do seu cérebro numa acústica
interminável, se você der ouvidos à leitura de hoje, cuja pauta é “A Volta de
Jesus”.
Trata-se de um evento global,
real, iminente e de data imprevista (Mateus 24:36). Portanto, torna-se
imprescindível, o seu envolvimento com as preocupações que o abarcam. É por
isto que a leitura de hoje é tão importante para você, na necessidade do
preparo (Mateus 25:1-13), antes que aconteça o selamento do Espírito Santo, e a
porta da graça se feche (Mateus 7:22-23; 25:11-12; Apocalipse 7:1-3. As
habilidades especiais que o Senhor lhe deu devem ser aplicadas nisto (Mateus
25:14-30).
Em Mateus 24 você pode conhecer
os sinais no contexto do mundo religioso precedente à esta segunda vinda de
Cristo. O declínio ético (Apocalipse 13) afeta até o “dom de profecia”. E a
advertência de Jesus no tocante aos falsos profetas no tempo do fim indica que
neste mesmo tempo haveria profetas verdadeiros (Joel 2:28). Mas, nesta confusão
religiosa, algo predomina, a fim de que você não termine desorientado (2Timóteo
3:15).
Ainda neste capítulo, veja a
descrição do quadro dominante no mundo moral. Compare os versos 38-39 com
1Tessalonicenses 5:2-3 e Daniel 2:32-35. Mas até aí podemos ver esperança. A
expressão “e os levou a todos” (verso 39) é, teologicamente, aplicada ao fim do
Milênio (Apocalipse 20), quando ocorrerá também o fim da presença do pecado no
Universo, com o extermínio total de toda impiedade (Lucas 17:29).
Será por esta ocasião que virá o
Reino da Glória. Hoje, vivemos o Reino da Graça, que é uma situação em que
estamos já salvos na garantia, mas não ainda livres de nos perdermos novamente
(é o que a teologia chama do estágio do ‘já mas não ainda’, quanto à nossa
salvação. Mas quando Deus vier (e note
que até o Pai participará ativamente da segunda vinda de Cristo, de acordo com
Mateus 26:64) seremos glorificados (1Coríntios 15) e viveremos num contexto em
que não mais haverá nenhum tipo de degeneração (Mateus 25:31; Daniel 7:27).
Para Jesus, tudo isto era e é tão
real a ponto de poder ser sentido na boca (Mateus 26:29). Você também precisa
degustar esta realidade. A Santa Ceia, que tomamos na igreja, é o antegozo da
volta de Cristo. Viva em comunhão!
Valdeci
Júnior
Fátima
Silva
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