Jesus é tão especial e simpático conosco, que já começa colocando o reino de Deus para bater palmas para nós, pobres seres humanos mortais, como afirma Max Lucado em seu livro “O Aplauso do Céu”, ao comentar sobre as bem-aventuranças. Mas um livro que eu recomendo como o melhor comentário bíblico sobre esse trecho bíblico é “O Maior Discurso de Cristo”, da Casa Publicadora Brasileira (0800 – 979 0606).
Nosso Salvador é, também, tão equilibrado, que não fica como um babão na arquibancada só batendo palmas para você. Ele desce dela, entra na arena e “pega o boi pelo chifre”, como diz o colono. Em Mateus 5, a partir do verso 13, vemos essa teoria acompanhada da prática. O princípio de se misturar com as pessoas, não para entrar na onda do mal, mas para trazer a onda do bem e influenciar a humanidade para o bem. Mas o princípio é algo tão inegociável que o próprio Jesus, ao falar da Lei, do homicídio, do adultério, do divórcio, dos juramentos, da vingança e do amor aos inimigos, chega a ser radical. Muito mais radical que os fariseus da Sua época. É importante enfatizar que uma coisa é ser radical, outra coisa é ser fanático, né? Afinal, fanatismo é uma parte da verdade que fica louca.
Percebemos que Jesus não era fanático quando vemos o quanto Ele se preocupava com as pessoas e o quanto a prática da Sua comunhão devocional com o Pai era profunda. No capítulo 6, encontramos Cristo falando sobre o assunto da ajuda aos necessitados. Além disso, dá um belo aconselhamento quando ensinou sobre como administrar o dinheiro, como lidar com o problema da ansiedade e os relacionamentos interpessoais.
Há tantas outras coisas boas nessa leitura de hoje, que a Bíblia diz que quando Jesus acabou de dizer essas coisas, as multidões estavam maravilhadas com o Seu ensino, porque Ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os mestres da lei. Você não vai perder essa, vai? Então corra, pegue sua Bíblia e delicie-se com o Sermão do Monte. Tenha um encontro pessoal com Jesus!
Um abraço,
Valdeci Jr.
e
Fátima Silva
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