Em várias
ocasiões, Jesus citou porções das Escrituras. O que estava escrito era muito
importante para Cristo. Era algo realmente valoroso.
O que é algo
de valor? O alto valor de um bem pode ser identificado pela utilidade benéfica
que o mesmo possui. Quanto mais útil para suprir uma necessidade, mais valoroso
é o patrimônio. A conseqüência de ser valoroso é que o bem passa a ser raro,
bem cuidado, desejado e conservado.
E afinal, essas
não são características de um atributo que a humanidade possui que é a escrita?
A escrita
supre todas as necessidades de comunicação que os seres humanos têm. Pois, por
mais moderna e variada que essa comunicação for, sempre terá, como sua base, a
escrita. E tais escritas custam caro, não se encontram em qualquer esquina. Por
irônico que pareça, na era da velocidade, a boa escrita, mesmo dos códigos da
automação, ainda não pode evoluir instantaneamente. Precisa ser pensada,
construída, burilada, acabada, por um perito. Não é para qualquer um; muitos a
querem, mas poucos a dominam. Essa tradição tem sido conservada, preservada e
arquivada ao longo dos milênios, para o nosso presente e para o futuro.
Esse alto
padrão de valor que etiqueta o produto “escrita” o faz compatível com outro
produto: o evangelho. As boas novas da salvação que os cristãos têm a
transmitir ao mundo constituem a mensagem mais valorosa que um ser humano possa
conhecer. E como conhecê-la? Pela comunicação, que se faz eficiente, pela
escrita. Logo, “evangelho” e “escrita” fundem-se numa palavra: “Escrituras”.
Palavra esta que carrega a marca do seu valor estampada no adjetivo que sempre
a acompanha, tornando-se um jargão eternamente estimado pelos cristãos, que
sempre apreciam a base da sua fé, as Sagradas Escrituras.
Mas, descendo
do apreço teórico para o mundo prático, podemos ver um bom exemplo do papel que
a escrita desempenha na pregação do evangelho, no projeto “Impacto Esperança”.
É uma verdadeira campanha publicitária, de proporções grandiosas, cujo título
de mensagem já começa escrevendo o imperativo “Viva com Esperança”. E então,
por diferentes canais, tal mensagem se reduplica em diferentes escritas: nos
outdoors, em grafia artística; nas páginas da internet, em linguagem de
programação; nas revistas, em composições de artigos; nos livros, em redação de
capítulos; nos banners, em plotagens de frases; nas camisetas, em letras
estampadas, e assim por diante.
A escrita é
tão importante para a transmissão da revelação, que deve ter sido por isto que
Deus falava aos profetas: “O que vês, escreve”. Deve ser por isto, também, que
você acaba de ler essa apologia às sagradas letras, que escrevi para você.
Leia a Bíblia
diariamente.
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